Podcast – 5 Partes de um POST patrocinado

Semana passada tivemos nossa LIVE 5 Táticas para vender mais usando vídeos. E começamos a semana com mais um PODCAST com 5 Partes de um POST patrocinado. Deixe seus comentários.

Em breve o CURSO ESPECIALISTA DE MARKETING JURÍDICO será lançado.

No módulo de Marketing Digital para advogados nós ensinamos como fazer IMPULSO passo a passo aplicado ao Instagram. Desde das táticas para elaborar um plano de verba como atingir exatamente o seu público do jeito que você quer.

Assista ao PODCAST:

EM BREVE 2022 – LANÇAMENTO.

CURSO ESPECIALISTA DE MARKETING JURÍDICO.

SOBRE O AUTOR.

Rafael Junqueira é Professor, CEO e Diretor de Marketing da Junqueira Consultoria. Publicitário e especialista em Marketing Digital e Marketing de Relacionamento. Possui mais de 8 anos em experiência em Marketing Jurídico, autor de mais de 100 artigos. Pós graduado em Adm. de Marketing e Comunicação Empresarial (UVA), Marketing de Relacionamento (IBMEC) e Gestão de Riscos em Marketing Digital (ESPM).

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE MARKETING JURÍDICO

Especialização para estudantes, profissionais de Direito, Marketing e Publicidade que foca em conteúdo prático aliado com bases da teoria utilizando métodos de ensino que permita o aluno desenvolver a capacidade de compreensão única e fundamental para entender Marketing e aplica-lo em Marketing Digital, Jurídico, Publicidade, Copywriting e criação de anúncios.

O curso vai contar com:

  • Apostila por módulo, cerca de 100 páginas cada;
  • Certificado;
  • Aulas online;
  • Calendário do Aluno;
  • Programa do Curso.

Você opta por fazer o curso completo ou por módulos.

Acesse http://www.junqueraconsultoria.net.br/cursos

10 Práticas para Conteúdos Patrocinados que você precisa usar

Links Patrocinados, post ou conteúdo pagos, são um desafio para atingir um público que exige qualidade e investimento de dinheiro e tempo para entender o que a empresa tem a oferecer. Nos últimos tempos, muitos aderem a programas que bloqueiam vídeo patrocinados.

E na internet ou nas Redes Sociais, o uso de ocultação ou bloqueio de conteúdo patrocinado são comuns. Também não é uma prática interessante escrever textos ou materiais patrocinados camuflados de conteúdos Free.

1. SEJA DIRETO

Conteúdos pagos tem o objetivo de vender algo. Portanto ofereça as qualidades do produto e a forma de pagamento sem criar rodeios. Evite de usar Storytelling para “Enfeitar”, diga do que se trata, será mais eficiente em vender a ideia do que tentar vender a ideia.

2. NÃO ATORMENTE

O que é pior quando se está lendo um texto no Smartphone e surge um POP-up com um botãozinho X de fechar do tamanho de ácaro, e você acaba saindo da página e não voltando mais, porque isso o impediu de tirar aquilo da frente do texto? O pior é que a taxa de rejeição do site vai aumentar, e o Google com suas regras de indexação vai rebaixar o site nas buscas.

Não coloque Pop-ups para vender, não corte a leitura e navegação do seu público, NÃO coloque ads (Anúncios) em Mobile, permita o seu visitante escolha acessar os anúncios por si próprio, disponibilize essa informação para ele. O guie, não o atormente.

3. AVISE QUE É PATROCINADO

Conteúdos patrocinados não contém ‘conteúdos’ e sim chamadas de ação (CTA) que orientam a pessoa fazer uma ação. Exemplo negativo dessa prática, são os posts de tentam empurrar E-books com o objetivo de captura de e-mail para enviar mailing. Um texto de 5 páginas, a cada 4 parágrafos tem um “Peça seu e-book”.

O texto normalmente não diz muita coisa, apenas informações que podem ser encontradas em muitos outros lugares. O objetivo é direcionar o público a fazer uma ação, os famosos conteúdos Click-baits. Ou seja, logo de cara avise que o conteúdo é patrocinado e o que patrocina.

4. STORYTELLING PODE?

Contar uma história para oferecer ao seu público informações sobre o que se vende é uma das práticas mais utilizadas. E cada vez mais aperfeiçoadas com técnicas de Neuropropaganda e inclusive, ações sociais (Marketing Social). No entanto como qualquer ação, ela deve ser objetiva e não criar rodeios. É como criar um script para rodar um comercial. Você monta o texto, e o particiona para mostrar cada informação específica de uma característica\benefício de um produto.

O Storytelling tem a capacidade de demonstrar ou ilustrar para o público o que aqueles benefícios podem significar para eles. Não se percam no uso do Storytelling, evitem de cruzar muitos assuntos, pois o que nos confunde, nos impede de tomar decisões.

5. CUIDADO COM AS PALAVRAS DE EFEITO

Palavras de efeito são bordões ou trocadilhos que são associados por nós durante uma exibição. Por exemplo, a propaganda da rede de supermercados Hortifruti ao brincar com a combinação de Filmes e seus produtos, substituindo as palavras por frutas, legumes e hortaliças, eles criam uma sensação de “gamming” (Jogo) que nos permite a diversão. Portanto temos mais capacidade de gravar a marca Hortifruti na cabeça do que apenas anunciar uma seleção de produtos e seus preços.

Todos se lembram da senhorinha falando – “É preço!”, mais do que aquele anúncio com um narrador em OFF (fora da tela) falando cada produto e preço. O uso de Palavras de Efeito cria o efeito positivo de associação – Produto + Diversão + Desejo, mas também não pode ser usado no exagero, senão nosso cerébro entende como Clichê. E em especial, se a empresa já não possui uma reputação muito positiva.

6. DEIXA O JEITINHO DE LADO

Muitas promoções “excluem” a informação que envolve pagamento, parcelamento e verdadeiro preço e o preço influenciado por uma promoção. Não é incomum em épocas festivas, lojas anunciarem um preço promocional, quando aquele preço na prática, é o comum durante o ano inteiro. Essa prática transforma uma informação patrocinada em uma informação “negativa” patrocinada.

Não aumente o preço do valor da parcela e diminua o preço total. Essa prática além de ser ilegal, é também antiética. Na percepção, o público não vai raciocinar se foi má fé ou erro, mas considerar que sua marca é desonesta. E ponto final.

7. CRIATIVIDADE

Ser criativo deixa qualquer conteúdo patrocinado brilhando. E sobretudo quando falamos de todos recursos que podemos utilizar para demonstrar a venda da maneira que pensamos. Então use maneiras como vídeo, texto, imagens, efeitos, memes para transformar o seu conteúdo em algo que as pessoas gostariam de ler e consumir. Como todo cuidado é pouco, apresente a ideia central logo de cara, e concentre-se como essa ideia pode chegar na mente do seu cliente.

8. CUIDADO COM O E-MAIL MARKETING

Sabemos que 6% é um valor considerado razoável para qualquer total somado de envolvimento que uma empresa vai ter com o uso dessa prática de Marketing. Ou seja, de todas as ações que resultarem em abrir, ler e clicar em uma ação no e-mail, do total ser 6% já é considerado uma ação de sucesso.

Talvez o mais irritante caso de uso de e-mail marketing seja os de uso para “Chat”. São 5 ou 6 e-mails por dia lotando a caixa do cliente com chamadas massivas de vendas, sendo 5 e-mails para falar como aquele método ou produto é bom, e um quinto com 10 links de acesso para oferecer a compra. Até lá seu cliente nem mais lembra como assinou o newsletter para receber este e-mail.

O uso do E-mail Marketing é por sí só um canal patrocinado. Tudo por ele, é uma informação que leva a uma ação. Portanto não o use sem estratégia. Você quer fechar negócios? Venda conteúdo, use os canais sociais para isso. Use a loja física para isso. Use no melhor atendimento.

O e-mail Marketing vai ser um recurso eventual em casos como esse. E não dispare para Deus e o Mundo. Selecione seu público, segmente, localize seu nicho, prepare o conteúdo adequadamente, planeje o timing e observe os resultados.

9. CONVERSA PATROCINADA

Já recebeu uma chamada por mensagem privada oferecendo um produto? Comum no Linkedin. Essa conversa patrocinada você pode interagir com as pessoas, pois não é uma ação automatizada. O uso de canais privados para fazer uma venda é bastante útil e eficiente, quando planejada.

Há muitos casos em que o indívíduo entre em contato com um texto script – “Olhei seu perfil e vi que você trabalha com [isso], [aquilo] e etc.” e oferece um serviço que pode solucionar o que ele achou que seria um problema ou uma oportunidade. É interessante até a riqueza de informações passadas. Desde de uma apresentação da empresa e negócio, à convites para chamadas de conferências para discutir o assunto com mais visual.

O problema é que conversas assim com scripts criados não são eficientes. Avaliação leva semanas e exige uma entrevista pessoal. Ou seja, a simples identificação que a solução daquele profissional seria uma saída, não julgaria ser séria, já que a simples citação do que está escrito em seu perfil, não seria possível de levantar questões para um investimento mais sofisticado.

Como convencer uma pessoa com um discurso preparado? Não se convence, então para conversas patrocinadas lembre-se de analisar seu alvo e saber cada passo dele. Não tente disparar para todo perfil que vê e achar que nele vai encontrar uma oportunidade. Além de ser uma perda de tempo enorme, também vai degastar o modelo, ao ver que nenhuma pessoa retorna, pode até abandonar o método, que com um planejamento e pesquisa adequados, poderá ter incrivés resultados.

10. SEJA SOCIAL

SOCIAL é uma palavra poderosa hoje. Vender um produto, nem que seja uma camiseta, é pensar em fatores que hoje importam. Já pensou em vender uma camisa de material sustentável? Ou de longa vida para uso em qualquer lavagem? É uma tecido que resiste ao uso de estampas? É barata?

Práticas modernas que atingem ações sociais (Ecologia, acessibilidade, inclusão, respeito a identidade, desenvolvimento, saúde e educação) exigem um posicionamento. Ser uma empresa verde é muito importante, chama atenção. Investir em uma produção que garanta requisitos de sustentabilidade é uma forma de manter atualizado, ainda que o uso do custo das camisetas também sejam convertidos para Casas e Instituições de caridade é uma outra forma. Produtos que ‘patrocinam’ o desenvolvimento da sociedade, são produtos que se auto vendem.

A comunicação é sempre estratégica. Visite nossas Redes Sociais e Site.

Impulso: 6 Estratégias de Marketing Jurídico

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil deliberou sobre as novas propostas para uso da Publicidade Jurídica, e no dia 15 de julho publicou a minuta que tem por objetivo substituir o Provimento Nº 94/2000.

Este provimento tem a função de definir termos do campo do Marketing, da comunicação social, da publicidade e da propaganda além de atividades consideradas pertinentes da estratégia de mercado ao campo de direito respeitando o Código de Ética da OAB.

Uma das atividades que foi aprovada, foi o uso do patrocínio de publicações, publicação paga definida no provimento como Publicidade Ativa. No meu último artigo fiz alguns esclarecimentos sobre essas definições e que podem gerar interpretações equivocadas.

Impulso foi julgado como uma ação de captação de clientela e por isso foi vedado o seu uso. Muito embora, uma rápida busca pelo Instagram, nós podiíamos flagrar diversos escritórios e advogados fazendo uso do impulso.

É verdade que parte das atividades que o Código de Ética pode sim vedar, cada estado através do Tribunal de Ética detém o direito de interpretação particular e decidir se uma atividade é ou não uma infração.

Os critérios utilizados para avaliar se o impulso é considerado ilegal a sobriedade e a conduta ética também implicou em uma definição que considerei superficial no novo provimento acerca dos termos no artigo 2 item I, VI e VII:

  • Marketing Jurídico
  • Publicidade Ativa
  • Publicidade Passiva

Um se refere a definição do Marketing Jurídico como sendo uma necessidade exigida de capacitação, e não um subcampo do Marketing, dando a entender que Marketing Jurídico é uma atividade diferente de Marketing.

Os outros significam conteúdo pago e orgânico, sendo que essas definições são superficiais ali descritas e que podem sim serem interpretadas, no caso da Publicidade Ativa, como captação de clientela.

Acredito que a junta possa novamente elaborar uma redação mais argumentativa a fim de evitar que no futuro o próprio Comitê de Regulação de Marketing Jurídico, uma proposta do novo provimento, decida que o impulso é novamente uma captação de clientela segundo a própria definição de Publicidade ativa.

Naquele artigo aprofundo que as definições do campo de Marketing para estes casos foram simplesmente ignoradas.

Neste artigo proponho que se o impulso é uma nova ação agora entendida como não uma infração e sim aprovada. São as 6 estratégias:

  1. Segmentação de Público
  2. Táticas de CTA
  3. Táticas de Hashtags
  4. Formato de conteúdo
  5. Plano de Campanha
  6. Pesquisa de Percepção

O primeiro caso é a Segmentação de Público que é um recurso ou ferramenta utilizado em Marketing para definir o público que iremos distribuir nosso conteúdo ou produto. A tática aplicada a conteúdo e produto são distintas, porque vamos considerar atributos diferentes para os casos.

Em Conteúdo nós vamos pensar nestes atributos:

  • Faixa etária
  • Gênero
  • Geografia
  • Demografia
  • Tipo de cliente

Em Marketing qualquer ação é pensada estrategicamente e se você vai distribuir por exemplo uma informação sobre o campo de direito na área Condominial. Você vai pensar em:

  • Síndicos
  • Condôminos
  • Administradoras
  • Fiscalização de Engenharia
  • Certificações do CREA
  • Corretores

Quais seriam os atributos para cada? Será que a geração passada de Síndicos aceitam as classificações de Síndico Profissional ou acham isso uma frescura da modernidade? E se acham, será que são resistentes aos conselhos da área ou não?

O conteúdo pode atingir mais ou menos cada um desses públicos quando entendemos sua aceitação, percepção, motivação e intenção.

No segundo caso temos Táticas de CTA (Call to Action, chamada para ação) que são gatilhos que nós colocamos no texto ou vídeo para gerarem uma ação do público. O advogado é um pouco restrito ao uso do CTA.

Porque CTA é uma ação de propaganda e portanto é uma indução. Mas nem sempre indução significa ‘compra’ ou ‘consumo’ no formato comercial. CTA é uma atividade de influência para gerar uma reação.

Portanto o CTA pode ser sim colocado se entendido como uma ação de exclusiva informação. Por exemplo:

  • Colocar um link do vídeo, podcast ou artigo no post;
  • Inserir um QR Code na imagem;
  • Trabalhar com cores persuasivas como Preto e Vermelho, Branco e Vermelho, Azul e Amarelo;
  • Fazer uso da iconografia (uso do Emoji).

No uso de Cores persuasivas podemos entender como cores que fazem um conteúdo ser melhor entendido. Então temos partes dele que está em negrito, que está destacado com uma forma de chamar atenção para um tópico importante.

No terceiro caso sobre Táticas de Hashtags é o que mais complica o meio de campo. Ainda mais para os usuários do Instagram. O negócio não é preencher o post inteiro com toda hashtags que você pensa que vai chamar atenção.

Para fins de resumo, as hashtags importantes são:

  • Oficiais
  • Eventuais
  • Buzz

As tags oficiais são aquelas que definem o seu negócio e possuem o nome da sua empresa e serviço. Por exemplo:

As tags eventuais são apenas colocadas em publicações específica. Elas serão acompanhadas das oficiais para dê registro, e elas ficaram assim:

[Primeiro as oficiais e depois as eventuais]

#DireitoCondominial #ABCAdvogadosAssociados #AdvogadoCondominial #Airbnb #AluguelPortemporada #CamaeCafe

As tags Buzz são aquelas que estão em evidência não são necessariamente tags pertinentes ao seu nicho ou setor (direito), mas que podem ser trabalhadas conforme o caso, veremos alguns exemplos:

São tags neutras e que podem servir para ‘anexar’ posts que são relevantes não apenas para o público que o segue, mas para os que procuram por informações que podem não ser exatamente claras neste sentido. Por exemplo:

Uma lei pode favorecer os Condomínios Clubes quanto ao uso da aérea de academia. Então colocar as hashtags assim:

#DireitoCondominial #ABCAdvogadosAssociados #AdvogadoCondominial #Fitness #CondominioClube #Academia

Terá impacto em pessoas que frequentam academia, fazem esportes, mantém a saúde física e de alguma forma são moradoras de um condomínio. A tags #Fitness é um tipo de Buzz pois possui uma variedade de aplicações e não exclusivamente da área de Direito.

O mesmo se aplica as hashtags de #Coronavirus, #Covid19, #Pandemia e #Vacina. Nas plataformas elas inclusive ativam os diretórios de Saúde Pública porque se referem normalmente aos alertas que podem ajudar a população.

Em muitas redes sociais como o Twitter, o uso da Hashtags #Coronavirus ativa um bot que retweet o seu post para ser colocado em um diretório específico.

O quarto caso é sobre o Formato de Conteúdo que é como definimos como será a abordagem. Ou seja se o conteúdo será em texto, artigo, música, podcast, vídeo, animação ou narrativo.

Para o Marketing Jurídico a forma mais eloquente de usar, é o Vídeo. Não apenas por ser um dos formatos mais evidentes atualmente, mas porque é mais fácil de distribuir o conteúdo e do campo de direito é mais fluído.

Em formato de artigo, muitas vezes a opinião pode ficar restrita a um grupo ou até mesmo a apenas advogados. O vídeo é mais acessível neste quesito. Dentro dessa prioridade, vamos aos formatos que você vai quere investir:

  • Vídeo
  • Narrativo
  • Podcast
  • Animação
  • Opinião (Articulista)
  • Artigo (Científico) – Curto e Longo

No quinto caso e sexto caso vou unir como formas de analisar o que está acontecendo. Essas estratégias não estão em ordem cronológica, então plano de campanha e pesquisa de percepção não são etapas finais. Elas são etapas pré e agem durante diversos momentos.

A pesquisa de percepção alimenta o nosso plano sobre quais públicos existem e o que querem. Também nos fornece informações sobre o que acham de nosso conteúdo, de nós e nossa capacidade.

O Plano de Campanha é quando avaliamos se o impulso terá uma determinação de sucesso ou não, conforme nossos dados são coletados. Por exemplo:

Você vai falar sobre uma informação jurídica que ficou confusa no ato da decisão. Então vai usar um formato de Carrossel usando situações do dia-a-dia (narrativo) usando imagens ou vídeos para esclarecer a dúvida para qualquer público.

Será que este formato vai ser bem sucedido? Ao fazer a pesquisa de percepção você vai alimentar a garantia de sim ou não. Essa pesquisa já falei em outro artigo sobre NPS (Net Promoter Score) e outros tipos de pesquisa que estão dentro da quantitativa e qualitativa.

Todo conteúdo pago vai atingir um público maior que o normal. Então seu post precisa seguir essas 6 estratégias para ser considerado:

  • Clicável
  • Legível para leitura
  • Gerar interesse
  • Gerar engajamento
  • Garantir seguidores
  • Promover oportunidades

Cada uma dessas consequências deverá constar em suas pesquisas de Percepções. Não basta apenas tirar conclusões das tabelas de informações do controle do seu post pago (relatórios de Facebook).

Ali constam mais dados de validade estatística do que o motivo pelo qual a pessoa clicou em seu post. É sempre bom depois de uma campanha de post você agir assim:

  • Faça uma pesquisa de percepção
  • A pesquisa será simples e rápida
  • Não coloque link externo, faça a pergunta local

Uma observação final. Nem sempre a pesquisa de percepção é feita sem um questionário. Mas para agilidade de campanhas virtuais, se formos criar uma questionário como lnk externo, teremos muito trabalho e demora para aferir os resultados.

Então o puro engajamento em um post orgânico que você usou essa pergunta – “Você acha que as informações jurídicas neste canal são simples entender?” já fornece a informação que você teve sucesso ou não.

Para outros casos que demandam mais tempo e que obviamente são necessários mais análise, então faça um questionário mais complexo. E determine um tempo para coleta e término.

SOBRE O AUTOR.

Rafael Junqueira é Professor, CEO e Diretor de Marketing da Junqueira Consultoria. Publicitário e especialista em Marketing Digital e Marketing de Relacionamento. Possui mais de 8 anos em experiência em Marketing Jurídico, autor de mais de 80 artigos. Pós graduado em Adm. de Marketing e Comunicação Empresarial (UVA), Marketing de Relacionamento (IBMEC), Gestão de Riscos em Marketing Digital (ESPM).

ARTIGOS AUXILIARES.

Método NPS: Saiba como captar o nível de lealdade do seu público.

Método TIC: Como captar a percepção de satisfação do seu publico?

Marketing Jurídico: Novo Provimento de 2021 (Comentado)

3 Fases de Estratégia: Coleta, Tratamento e Criação.