Exposição e venda de Quadros na Tijuca

Por Rafael Junqueira – 26/07/2024 – 21:03 (Reportagem e Matéria)

A galeria 215 fica no coração da Tijuca ao lado da Praça Saens Peña e da Igreja Santo Afonso do outro lado, a pé do Shopping Tijuca e do Shopping 45. Em seu interior há uma exposição de quadros que estão também à venda. Ocupando o primeiro e segundo piso próximo a escada rolante.

Vejam a cobertura.

Reportagem local | Material do Arquivo do Mundo Pauta | Dia da matéria – 26 de julho de 2024.

Jaguar Parade: Movimento Artístico pela Biodiversidade a 1ª vez no Rio de Janeiro

Por Rafael Junqueira – 20/07/2024 – 16:34

O movimento artístico conhecido como JAGUAR PARADE está com sua mais recente parada localizada pela primeira vez no estado do Rio de Janeiro, após faz sua passagem por Nova York, Belo Horizonte, São Paulo e Santa Catarina. Contando com ‘monumentos’ em homenagem a onça-pintada, feito por artistas, a causa tem como arrecadar investimentos para conservar e recuperar o ecossistema desses animais e melhorar a qualidade de vida dos seres humanos também.

As entidades beneficiadas pelo projeto são a Onçafari, Panthera, Ampara Silvestre e FAS, o projeto consiste em promover a visibilidade pelo problema recorrente na natureza. Com desmatamentos, queimadas, destruição do ecossistema e ocupação dos habitats desses felinos, que no Brasil conta com a maior população de Onças-Pintadas dentre todos os 18 países da América Latina, ela ao final leiloa a estátua enorme de onça e 100% dos lucros vão para essas entidades.

JAGUAR PARADE NO RIO DE JANEIRO - Foto: Rafael Junqueira / Mundo Pauta

Cada obra é assinada por um artista e possui uma motivação. A localizada na Praça Saens Peña situado no coração da Tijuca na Zona Norte do Rio de Janeiro é pelo acreano conhecido como Alemão. Elas ficarão expostas publicamente até 11 de agosto (12 de julho – 11 de agosto). Não apenas neste bairro, mas diversas outras estátuas estão espalhadas por todos os lugares da cidade.

Conceito da estátua da Tijuca.

A motivação é promovida pelo sentimento da esperança e o lema dela é “Homem em Harmonia com a natureza. De um lado o amor e do outro a esperança.”

Encerramento do movimento no Rio.

O encerramento da exposição será realizada no Hotel Fairmont no bairro de Copacabana na Zona Sul do estado no dia 13 de agosto.

JAGUAR PARADE NO RIO DE JANEIRO - Foto: Rafael Junqueira / Mundo Pauta

No blog do Jaguar Parade menciona a razão pelo qual o estado do Rio de Janeiro foi escolhido para que o movimento pudesse marcar seu momento em 2024, a leitura está disponível para todos no link a seguir: https://artery.global/jaguar-parade-rio-2024-arte-oncas-pintadas/ (01/12/2023)

Pelo site é possível acompanhar os calendários e o próximo ponto que eles irão levar o movimento ecológico.

EDITORIAL.

O Mundo Pauta é um site de jornalismo com mais de 12 anos (desde 2012) de trabalhos trazendo notícias e outros assuntos que temos como recorrência no Brasil e o Mundo. Entre diversos cadernos como Entretenimento, Artes e Cultura, Marketing e Publicidade, Design e Notícias do Mundo, estamos sempre comprometidos com informações que assegurem os fatos para o público.

E se você conhece o nosso canal (que não leva o nome Mundo Pauta) que se chama Junca Games, estamos lá focados em Filmes, Séries, Livros, HQS, Games e cultura Geek, que envolve feiras, convenções, movimentos de Cosplay e entre outros.

Se você não me conhece, pode clicar aqui ou aqui, ou ainda meu nome é Rafael Junqueira e atuo como jornalismo há mais de 20 anos.

Há assuntos que são “correspondentes” entre esses canais, tendo versões em escrito e em vídeo do mesmo assunto cobrindo de formas diferentes. Obrigado pela leitura e volte sempre!

HQ NACIONAL – ANIMARIUM – CCXP 2023 – CRÁS EDITORA

Durante a última semana e este último domingo, aconteceu mais uma vez, uma edição do memorável evento em São Paulo, a CCXP (Comic Con Experience) e comemorando a preciosa data de 10 anos, encantando o público brasileiro e internacional, com atrações do universo Geek. E o Mundo Pauta e a iniciativa Junca Games, esteve presente, em sua terceira edição.

A novidade não se resume a stands de produtoras, streamings, arenas, celebridades. Mas o que é nosso tem dado as cartas na mesma medida do que nós estamos acostumados a ver para fora do país. Crás Editora é uma empresa fundada por Thiago Spyked, ilustrador e formado em Design Gráfico, que mantém um canal de youtube com milhões de acessos e inscritos conhecido como CRÁS CONVERSA OFICIAL, onde o cartunista traz dicas, cursos e filosofia por trás da carreira de ilustrador na realidade brasileira.

Com inúmeras publicações, Animarium não é o único HQ e tampouco o que fez mais sucesso, mas um dos, títulos lançados pela editora que é brasileira e demonstra que nós produzimos muito bem cartunistas ao nível de desenho e roteiro, como lá fora. E neste especial, não pude resistir em pedir um autógrafo aos dois autores da obra, que muito hospitaleiros e empolgados, fizeram a melhor assinatura que um artista poderia produzir.

O estimado gesto de um dos autores e fundador da editora, é dedicar a introdução da HQ a antiga aluna e agora cartunista, Juliana Canton, que foi a idealizadora da pequena criaturinha, o sapo-salamandra que faz parte do conceito principal de Animarium -Os Amigos secretos. Ao encontrar o ilustrador em pessoa, comprova a autenticidade daquele que narra dicas, conceitos e orientações por um canal no Youtube.

Com o sucesso que levou anos para conquistar, a editora legitimamente brasileira, conseguiu ganhar a visibilidade de um evento grandioso como a CCXP. A editora além de produzir HQs próprias, possui uma linha de papelaria para desenhistas profissionais e oferece cursos, desde em formatos de livros para estudos como para ensino em formato de aulas.

Acima (Autógrafo) dos autores Thiago Spyked e Juliana Canton, pela extrema cordialidade e empolgação, em um evento que obviamente cansa pelo tamanho e longevidade, acordar cedo, enfrentar trânsito, fila, triagem, burocracia, é de admirar que tenham chegado longe. E demonstraram com toda a certeza, a confiança que queremos encontrar.

Um detalhe curioso, o autógrafo envolve as caricaturas que foram desenhadas ali em síntese, de forma ágil. Fiquem ligados no canal da Junca Games (clique aqui) se INSCREVA se gostar do conteúdo, assista a PLAYLIST CCXP para entender como é esse evento e se você está em dúvida sobre ele. Porque iremos fazer uma resenha da HQ citada. E não vou apenas bater nesta tecla da história, vou falar da arte também.

Dedicatória!

Editorial Mundo Pauta

Bem vindos ao Mundo Pauta.

Este é um editorial de jornalismo que preza o cuidado por informações, em muitos casos seremos cautelosos em criar um conteúdo que gere valor em nossos leitores. Para isso estamos sempre com compromisso de investigar e buscar fontes que sejam legítimas. Isso significa que seremos capazes de trazer informações em tempo real e também manter a consistência.

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Junca Games

SOBRE O AUTOR

Magic the Gathering (63) – Aniversário de 1 ano de MTG

No artigo Magic the Gathering (36) – MTG Arena é bom? falei sobre meu descontentamento ao app da Wizard. Não quanto a simulação porque sempre achei adequada aos propósitos didáticos e divertidos do MTG. Mas pela falta de estabilidade, quantidade de bugs e problemas diversos. Então passei a dedicar aos jogos físicos do que os digitais, isso se tornou particularmente complicado durante o ano de 2020. E atualmente voltei ao MTG Arena não pelo cenário, mas porque resolveram os problemas existentes na plataforma.

E confira o diretório de MTG com 63 artigos durante um ano.

E hoje também está fazendo aniversário de 1 ano de conheci MTG. E durante todo esse ano joguei, colecionei, faço stream no canal da Junca Games, tenho livros, Action Figures sobre o tema, simulei um Jace Beleren no Skyrim e uma criação de char em Dungeons and Dragons, joguei diversas horas de MTG físico e outras centenas de MTG Arena (Online)(2018) e a versão Magic the Gathering Online (anterior ao MTGA). E posso fazer um balanço interessante do ano.

Em dezembro de 2019 quando do meu contato as vezes que joguei contra BOT ou ser humano, eu perdia 80% das partidas. Não fazia movimentos certos e não entendia parte das regras. Até me inteirar delas e reverter essa estatística para 50%. Usei o blog do Mundo Pauta para fazer entradas de evoluções, minhas percepções. Indo de entusiasta para colecionador e agora pretendendo um perfil PRO PLAYER (mas ainda em construção). Hoje no lugar de perder 10 partidas, no meio do ano de 10 partidas ganhar 5. Hoje jogo 10 partidas e ganho 7 ou 8 com alguma vantagem.

Essa alguma vantagem é um bônus de passar 365 dias exercitando a massa cinzenta com táticas e estratégias. Porque ganhar uma partida já é uma prova de fogo. Hoje já penso um pouco diferente de um ano atrás. Meus pontos de interesse e percepções de MTG mudaram e outros permanecem. Fiquei entre estratégia e depois defendia que era pura sorte. Mudei de manas, mudei de estratégias, mas sempre fiquei convicto de trabalhar em cima da mana azul.

E joguei diversos formatos para entender um pouco mais dessa dinâmica que a tática sobre as manas exercia. Em especial porque muitos jogadores de loja, os frequentadores do Pre-Releases adoravam criticar o que era considerado Magic e o que não era. O que era competitivo e o que não era. Meu ponto de vista foi de aumentar o meu leque. Jogar Commander, Brawl, Selado, Modern, Standart apenas fez crescer meu entendimento sobre as possibilidades que o MTG pode oferecer.

Se você ficar focado em um formato só, vai vivenciar um cenário específico. Quando você lida com um Brawl ou um Commander, a dinâmica é diferente. Então você precisa mudar de postura. Tem dicas que eu aprendi jogando mesão, que aplico no Standart. Tem cenários aleatórios que encontrei no Modern, que utilizo no Standart. E essa experiência aumentaram as chances de vitória no chamado Tier 1 ou T1, o formato de competição. Digo de uma forma exponencial.

Magic são todos os formatos. T1 é competitivo porque a Wizard definiu como campeonato e desafio. Mas quero ver uma pessoa virar a pontuação se tivesse que fazer uma partida de Mesão e encarar o que foi o seu aliado agora como oponente? Os formatos Multiplayer são bem divertidos e aleatórios. Muita coisa pode mudar caso o seu deck seja muito poderoso por exemplo. Depois para derrotar uma pessoa com um Deck poderoso fica difícil de 1 para 1. O melhor é juntar nela. Vê como muda se você quer investir demais porque quer ser competitivo.

Essas são as características do Commander (EDH), muda também quando você joga sua variante em formato de regras de Standart no Brawl. Ainda quando quer intensificar suas habilidades em Pauper. Sinceramente eu vejo que muito jogador de Modern e Standart é oriundo do Pauper. A maioria usa carta comum no lugar de qualquer outra. Você pensa também melhor na curva de mana quando você tem carta comum. Então por que ignorar os demais formatos? Não faz sentido se você pensar em competir profissionalmente um dia.

Em MTG Arena o meu maior triunfo é jogar todos os dias. Em especial porque isso ajuda a construir um perfil de jogador e oferecer experiências. Essas jogadas vão oferecendo aquela ponte que no determinado momento, bem pequeno, numa janela de segundos, a oportunidade de ouro está. E normalmente nós só precisamos disso. É aquela diferença do oponente investir em fichas, mas perder para um outro que tem 2 criaturas que estão muito bem posicionadas.

Pensar em como forçar o oponente a perder a compostura. Seja por comportamento ou tática de campo de batalha. Antes de começar a jogar ou ler regras que tinha uma coisa em mente que mudou em diversos momentos conforme jogava. MTG é estratégia ou azar. Foram tantas vezes que bati neste ponto, que o último artigo falei que é dependente da sorte. Ainda que isso dependa muito também da sua habilidade como jogador e de seu conhecimento de Deck Builder. Analisar sorte e estratégia com uma regra de B01 não é muito eficiente e nem com partidas inferiores ao número 100 e em pouco tempo.

Em MTG Arena com muitos bugs corrigidos, com aquela ideia de havia flood ou dry de lands para os jogadores. Insistência de o algoritmo favorecia quem colocava o número certo de lands no deck. Problemas de conexão, 1 milhão de fichas (hoje são 250), me fez re-adotar o MTG Arena como um tatame novamente. Neste período já participei de dois FNM (Friday Night Magic), fiz transmissão dos dois. Criei alguns decks ao vivo, outros antes.

Tive algumas vitórias, algumas partidas não. Mas hoje consigo conceber mais maturidade na hora de jogar. Muitas vezes percebo que conceder é um erro. E outras é melhor fazer a pessoa conceder. Que também é um erro. Já virei muito jogo quando eles não pareciam nada favoráveis. O princípio da vitória em MTG, em especial o MTGA que os jogadores não estão cara a cara, é pensar com calma como uma situação beco sem saída por surtir em mil saídas diferentes.

É neste momento que se sobressai quem persiste. A vitória pode ocorrer em duas condições: Com supremacia do seu oponente ou você, ou com aquela janela bem pequenina que cabe você ter atenção. Essa janela é o que difere de você ser um bom jogador ou não. Porque é com ela que você mantém a supremacia durante o jogo. Normalmente os jogadores, você e todo mundo, pensa assim:

  • Objetivo é zerar os pontos de vida;
  • Atacar ou remover criaturas;
  • Usar uma tática indireta (Encantamento de ganho de vida, instant de RAMP e etc).

Para ganhar normalmente você precisa pensar neste elenco de itens:

  • Desequilibrar a tática do oponente;
  • Estabilizar a sua tática enquanto isso;
  • Pensar no número de mana disponível, seu e do oponente;
  • Calcular a curva do seu CMC e do oponente;
  • Conhecer o Metagame o contra-Metagame (Jogadores que saem da curva de definição de temporada);
  • Blefar;
  • Forçar o oponente a agir quando ele menos espera.

Inicialmente ninguém pensa nestes itens anteriores. Pensa em controlar o jogo ou colocar toda criatura em jogo. Quando o impasse ocorre é normal todo jogador novato conceder o jogo. É neste caso que eu persisto. Mesmo que você sabe que não tem mais jeito. Sabe por quê isso é interessante? Porque o seu oponente não sabe disso. Ele vai cometer erros e você vai aproveitar esses erros.

Se você não desistiu não tendo uma carta na mão e ele com três bichos grandes pronto para atacar. Aí tem coisa. Normalmente alguns jogadores não atacam, ou viram a carta para gerar mana ou habilidades e perdem a chance. Também aprendem para o jogo posterior usarem melhores as habilidades. Meus primeiros jogos foram um verdadeiro show à parte. Meus erros favoreciam muitas vitórias. E hoje já penso que você pode inclusive provocar esses erros dependendo de sua postura na mesa (seja virtual ou física).

E olha nunca gostei de jogo competitivo. Mas diferente de muitos, MTG não é bem apenas um jogo de duelos. É sobretudo um jogo de estratégia. Então existe uma exceção. E parece nunca parar de ser bom.