About Inbound Marketing on pratice.

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First, we need understand what is Inbound Marketing, and after let’s go have a acknowledge about this ‘thing’ works indeed. Shall we?

A LONG HISTORY ABOUT CONSUMPTION

For many years, the society only have one concept about sales and Marketing, Outbound Marketing. This definition is like ‘direct sales’, using common tatics for sell and bait more clients.

The pure action sell. But in recent years, we learned about “Communication and Branding”. Now we don’t only sell, also sell ‘values’. But what’s values? Value isn’t product’s worth, but how much this worth for your client’s mind.

For Outbound Marketing, this new ‘thing’ don’t find a place. Because if you understand about values and acquire solutions (buy products), you will understand about acquire long solutions. An extended experience.

For example. You watch a show, this specifc show have a many product’s line like action figures, games and books. Old times you only buy a notebook with a series’s cover or acquire a game. Finish then.

But today if you watch a tv, you obtain culture. Culture isn’t a simple product. For example, you watched Stranger Things. Which cultures and subcultures can you perscepts on tv show? Vintage times, nostalgic stuffs, 1980s, period before cellphone or maybe your childhood. Do you see?

Culture’s time, Culture’s technologies and any others topics. You don’t simple watch a tv show. Because that phenomen, current market’s scientist analyis that the new product’s shape isn’t a simple ‘buy it’.

But a enormous possibilities for extend-sells. For Outbound Marketing that use specific sales’s tatics don’t allow reach a ‘property result’. Don’t mention a term ‘culture’ only ‘solution’. For this case you need pay attention, all products will solve problems (so solutions) but in old times you don’t see this ‘culture’.

Today you can ‘obtain’ culture without necessary buy anything. You can create a colaboration without to be or a real partner. This ‘culture’ is na abstract fragment more then ‘solution’.

Today you can notice that many people don’t need watched tv show for like it. Or even make a commentary about. Nobody need acquire anything for have or be. This culture allow you think about. For this situation, the Inbound Marketing was create.

Look this case, you know definition for ‘Inbound’ is ‘focus on bound’. Your main purpose is understand about ‘human’s soul’ literally. Then you can create a communication turn back for a specific audience, the believe about culture like a solution.

INBOUND ON ADVERTISING AND COPYWRITING

When you create a specific actions for a niche audience, you need understand 100% your culture. Today we talking about niche audience then more mass audience. Why? Different the old times, nowday we have specific solutions. Each client have a unique problem. I will go explain this.

Everybody need a smartphone, do you agree? But for which problem? Same problem? No. Do you need a smarpthone for work, study, research, relax…this many motives. For each people each motives can will be more specifics.

Same time ago, i read a book called “Long tail” by Chris Anderson (2006). It’s 19 years ago, now this market is mature. Mass audience still exists, but we have a strong niche audience. Same products…for diferents reasons.

On advertising you see “Company trying talk with your audience using culture’s elements like childhood, good memories and jokes (memes, humor)”.

On Copywriting you see “Replies between companies” for what? You can see a interaction the two companies (Commercial entities) like “two normal people talking”. If you understand like that, you buy it.

This new tatics want ‘create a normal culture near a client. This new tatics we called ‘Inbound Marketing’.

CASE: WE HAVE PROBLEM WITH NEW TACTIC

Do you know which problem is? I mentioned a book, Long Tail, there you find a critical situation about niche audience. Is very specific, today, this specific is a subgroup more specific. Like a infinite loop? Yes. We have six cleary problem here:

– All tactics, action, campaign is expensive;

– All plans need understand human’s psicologies;

– Don’t exist ‘half’ understand, you need full understand;

– Humans can’t stop consume;

– The changes is permanent and frequently;

– Always innovation, until dry pond.

Already we can see some aftermath this ‘new tatics’. Like a lot movie’s reboot, re-use old ideas, remakes, sequences, specially the old titles (movies in 80s and 90s). Almost nothing is new…why? The sixth item of us problem’s list (Always innovation, until dry pond). Now the pond anywhere place is dry. No more new ideas, no more new solutions or new cultures. Same after same without stop.

Finally we became a real ‘Modern Times’ by Charles Chaplin.

See later!

Pílula de Marketing (110) – Se você não está fazendo pesquisa, provavelmente está fazendo publicidade.

A ETERNA CONFUSÃO DE ÁREAS.

Quando tratamos de campos de atuação, quase todo mundo, integra tudo em um só lugar. Em diversos artigos, eu debato a importância de saber diferenciá-las e de como cada uma delas atua. Mas hoje, neste artigo, após fazer algumas leituras no livro Pesquisa de Marketing dos autores Beatriz Santos Samara e José Carlos de Barros, notei o quanto, no dia-a-dia, estamos assistidos a dados, e outro dia li na rede social do Linkedin, que um contingente de agências de publicidade, usavam mais dados na atualidade, o que me deixou um pouco curioso, e vou explicar o porquê.

Marketing é uma área antiga, que lida com pesquisas, transforma dados, vestígios e pistas em informações, pega essa informação e elabora um plano para atingí-la. É isso o que é Marketing. Podemos defini-lo ainda mais, de forma técnica, como um campo científico, onde temos instrumentos que nos ajudam a identificar e mapear o comportamento do consumo. Essas duas definições, elas criam exatamente o que é Marketing. Um jeito mais formal e outro informal.

Acima mencionei que li uma menção de uma pesquisa citada no Mundo do Marketing, que mais agências de publicidade alegam fazerem mais adesão ao uso de dados, e que fiquei curioso. O porquê disso? Marketing é dados. Não é possível exatamente você tomar decisões sem dados. E há mais de 15 anos que constato a ausência do entender do Marketing nas empresas, e queira saber, nunca pareceu ser um índice preocupante, já que muitos confundem severamente Marketing com Publicidade, vendas, propaganda, estatística e outras áreas (que afins) não são o mesmo.

Publicitário não é profissional de Marketing. Parece ser muito confuso certo? Vamos lá. Faremos algumas comparações. Um juiz e um advogado tem o mesmo exercício de função? Não. Atuam em áreas correlatas, tem similaridades. Não são o mesmo. Um motorista e um mecânico, lidam com o mesmo assunto, mas exercem funções diferentes para o mesmo fim. O médico e o enfermeiro, o professor e o diretor da escola. Por fim há inúmeros exemplos, mas acredito que ficou no mínimo mais claro.

Publicitário é praticamente um agente de campo. Eu costumo em minhas aulas fazer uma comparação com o 007. Marketing é o Q, a inteligência e o publicitário é o 007. Já viu o 007 pesquisando como atacar o seus inimigos? Não. Quem faz isso é a inteligência, emite à ele um relatório completo da missão e dos recursos que irá precisar. A execução é feita por ele, que vai atingir o objetivo daquela missão com as informações que recebeu, sua criatividade e habilidade promoverá soluções concretas.

QUAL É A IMPORTÂNCIA DESSASS DIFERENÇAS?

Como você sabe que o público feminino vai comprar a nova marca de sabonete? Como tem certeza que uma ação que promoverá um evento na cidade X para o público P terá o retorno em fluxo de caixa que está prevendo? Como? Se agirmos sem saber, qual será o resultado? Provavelmente você não terá ideia e nem vai saber se antemão se será bom ou ruim. Bem para tudo na vida, se você não mapeia algo, como sabe? Não sabe.

Agir como publicitário é exatamente o mais comum de se encontrar. Fazer Marketing exigem outras habilidades. Não é mais ou menos, provavelmente, mais chato. É a parte que coleta, apura, avalia, filtra, classifica e transforma dado brutos e nebulosos em informação precisa. É um processo lento, chato para aqueles que querem ver ação. Mas sem dados, sem ação.

Quando você analisa uma pesquisa que fez, você coloca esses dados em uma planilha, depois a carrega em um banco de dados, faz cruzamentos, elabora decisões, monta diagramas, cria mapas mentais e estabelece linhas de decisão conforme vai entendendo tudo. Acho que estamos bem servidos com informações de recursos, ferramentas que o Marketing dispõe, agora a grosso modo, em uma simples síntese, Marketing além de qualquer ferramenta é “Investigação”.

Então você costuma investigar o seu público, a reação, o produto, o consumo, a viabilidade, validade, a reação positiva e negativa de qualquer ação sua dentro e fora das redes sociais. Transforma essa investigação em dados, numéricos, quantitativos, os qualifica, analisa e compara com séries históricas e depois define métodos, táticas, ações e estratégias. Se você entende que isso é um processo minucioso, então compreende que ela não se destaca em ser apenas “observação” dos que outros estão fazendo e que você repete?

Já notaram que quando um conteúdo é feito por um criador de um canal na internet os demais o repetem. Para gerar engajamento? Não, não é Marketing. É apenas ação ad hoc da publicidade. Que para alguns casos vai funcionar, para outros casos não vai ou vai dar ruim. Lembram do infeliz caso do menino refugiado de guerra que afogou-se? Uma empresa de escola de natação, usou a imagem do corpo do menino para vender “sob ameaça” um curso de natação. Não pegou bem. Isso é uma ação ad hoc. Ela não foi nem pensada.

O caso dos memes é um exemplo típico de ação ad hoc da publicidade. O famoso caso da menina que reclama sobre o show da Xuxa. Quantos canais andam utilizando meme? Diversos. Se aplica á todos? Talvez. Esse talvez não é uma resposta boa. Ela precisa ser sim ou não. A maioria não sabe nem do que se trata, talvez, até mesmo haja histórias por trás da indignação da menina, pode ser que haja mais por trás. E se fosse algo ruim. Ao usar o meme, as marcas estariam se expondo ao risco, certo? Não aconteceu nada. Claro que não. Mas como será visto daqui alguns anos, será que se importaram em entender?

Marketing pensa no presente, passado e futuro. Pensa em todos os lados, e analisa cada segundo por parte de milhão. Empresas que empregam o Marketing, são empresas valoradas e bem sucedidas. As que não empregam, elas sobrevivem com ‘tiradas’. Elas não ficam ricas. Elas sobrevivem. Já ouviu falar – “O brasileiro não precisa estudar marketing, já nasce?” Essa é uma amostra do que estamos discutindo neste artigo.

Na maioria das vezes, essa frase, vem seguida de uma ação. Feita por pessoas, as vezes simples, ou nem tão simples. E fazem ‘jogadas’. Essas jogadas são táticas de vendas ou ad hoc da publicidade. Elas não são exatamente “uma pesquisa”. Elas são observações em formato empírico (sem fundamento) que as pessoas aplicam no dia-a-dia. Pode dar certo? Pode. Pode viralizar. Pode ser a melhor mensagem de todos. Ou pode não dar certo. E pode viralizar não dando certo. O que torna isso uma verdadeira pedra no sapato.

Essa dualidade dúbia não acontece se você faz Marketing. É um processo ideal perfeito? Não. Mas entre você decidir sobre algo sem nenhuma informação e com informação, qual será o resultado que você terá em ambas as situações? Qual será o menos positivo? O que pode te garantir? Será que o fator surpresa é interessante? Lembre-se, fator surpresa, resultado esperado e custo investido? Você tem critérios a serem considerados.

CRITÉRIOS EM UMA BASE DE MARKETING.

Quando você compra um ingresso para um show. Você costuma pesquisar sobre: Onde será o show, como se faz para estacionar, será que negócio ir de condução própria, quando ir, quando sair, o que levar, será que é seguro. Você vai fazer inúmeras perguntas. Ou deveria fazer. Quando você não faz essas perguntas, você não tem ideia. Do quê? De qualquer coisa que vir. Talvez você espere que tudo corra bem. Nisso você pensa em dispensar essas perguntas básicas.

A síndrome das empresas é que elas acreditam que o cenário sempre será perfeito e todos os resultados serão atingidos. É um desejo. Mas nada é 100% e tudo precisa de muitos processos para atingir uma nota adequada para ser operacional. E os efeitos serem como queremos. Então para termos uma ideia de como isso é possível, não vai ser no acerto e erro. Pelo menos não sem mensurar. E se você mensura, você analisa, qualifica e avalia.

Muitas empresas fecham as portas não é apenas por falta de qualificação, de mão de obra, de investimento ou de uma crise que emplaca. Na realidade, muito disso é possível contornar, se você tem cartas na manga. E como você tem cartas na manga? E quais cartas? O único jeito é planejar. Cartas na manga é um ditado, mas ela serve para dizer sem dizer, que você está se referindo a um planejamento.

Ou achava que era sorte? Provavelmente você deve ou acreditava que sim. Mas não existe sorte. Existe planejamento bem feito. Lembrando que os dados que estamos considerando são aqueles que puramente nos oferecem informação tácita. Não é aquela informação que interpretamos da forma que nos compete. Isso é vício que nos impede de ver o que é lucro e prejuízo. Mais uma vez, queremos que tudo dê certo. Mas é como um jogo de Xadrez, nem tudo é como você pensa que deveria ser. Mas ás vezes, sacrificar a rainha, é sua melhor chance. E isso só é possível se você planejar.

DADOS, DADOS e DADOS.

Há muito, que quando comecei a atuar com Marketing, tem uns longos anos, eu sempre pensei em Marketing, naquela época, de uma forma equivocada, que fosse uma jogada de venda ou publicidade. O verdadeiro ‘mágico’ ficava sob um manto de definição errada. Publicidade precisa dos dados do Marketing, venda precisa dos dados do Marketing. Se você vê o Marketing, é porque de sua natureza, ela é a inteligência de um negócio. Como um agente secreto, ninguém pode ter muito contato com ele, certo?

Mas ele ainda está ali. Marketing não uma área integrativa, então se você é publicitário, não necessariamente você é Marketing. Da mesma forma, digo do propagandista. Cada uma dessas áreas, visa e é provida pelo o que o Marketing analisa. Este por sua vez, pode não ser um publicitário ou propagandista, mas precisa ter uma visão geral delas. Para que o próprio possa definir táticas e estratégias que viabilizem o resultado. Vamos entender isso com o jogo de Xadrez.

Xadrez é um jogo de estratégia que é facetado em antecipação, armadilhas, entradas, impedimentos, imposições e sacrifícios. O macete, ou melhor os macetes, envolvem:

  • Conhecimento das regras a risca;
  • Entender e pensar fora da curva;
  • Analisar jogadas (suas e de terceiros);
  • Compreender perfis de jogadores (Avançados, retidos, defensivos, explosivos e etc);
  • Prática (um para um, múltiplos);
  • Anotar suas jogada e análisa-las;
  • Entender, por comportamento, que vitória e perda, fazem parte do processo;
  • Seu objetivo é solucionar problemas;
  • Xadrez é um quebra-cabeça.

Como chegamos nessa conclusão toda? Aí em cima temos informações prontas. Mas elas foram analisadas. Geradas por dados, detalhes, observações. Tudo que irá permitir que façamos jogadas mais seguras, garantias ou até mesmo reinvenções da roda.

Se você sabe barrar defesas e entradas, e sabe como funciona exatamente as regras de xeque, de roque e de como o tabuleiro funciona, você não vai ter mais chances de vitória? Não será um jogo consciente? Não terá ganho habilidades, aprendido novas técnicas e terá se divertido? Suas respostas devem beirar ao sim na maioria. Ou ainda acha que Karparov, Magnus e entre outros, ganharam porque tiveram sorte? Por que são gênios?

Ficariam surpresos se soubessem quantas horas e dias por semana, esse pessoal joga. A genialidade quando você acha ser ‘única’ a pessoa, você se sabota, e pensa que é um menos favorecido, mas não é bem assim que a banda toca. Parte de qualquer resultado positivo tem sempre uma estratégia envolvida e por ela, um mega processo elaborado para chegar no mecanismo da vitória. Então quando for sempre achar que o Marketing é opcional, que é caro, que é o mesmo que publicidade, venda ou algum tipo de mágica, lembre-se que, se você estudar Xadrez, Piano todos os dias, exercitando cada vez, você vai notar que no primeiro dia você não acreditaria que tocaria Inverno de Antonio Vivaldi.

E agora, talvez, um ano mais tarde, você toca as quatro estações e seu principais movimentos executados. E se fosse assim, não haveriam tantos pianistas, iniciados ou não aos três anos, que seriam capazes de serem bons músicos. Há algo que você sempre precisa entender, não existe sorte e tampouco gênios. Existe muito, muito e muito estudo. E prática sem parar, ininterrupta e disciplinada. Pois quando definimos critérios de sucesso, atingimos metas. E definimos outras para aperfeiçoar.

Até a próxima.

Pílula de Marketing (105) – Não invente métodos que descontroem a infraestrutura

É um título um tanto…estranho? Acho que a melhor manchete seria – “Pare de reinventar a roda”. Mas acho que ficaria menos contextual. Talvez ficasse solto, e em um momento muito futuro, não indicaria o que eu vejo acontecer muito hoje. E o perigo que isso tem representado para nós, a educação não deve ser engessada, mas tem técnica que é tradicional porque ela é mais eficiente por sinal. Vamos lá?

Vou trazer um pouco das demais áreas ,porque o Marketing não é o único campo profissional que sofre do que eu vou chamar de marginalização. Esse termo é um pouco forte, mas ele tem um conceito menos ofensivo, se entendermos que ele está ligado ao fato de uma área profissional ser ‘oferecida’ e ‘ensinada’ com gambiarras, para chegarmos lá mais rápido, sem contar o tempo de experiência e as mãos calejadas. Por isso vou enumerar algumas áreas que fiz parte, faço ou mesmo entrei em contato em decorrência do próprio Marketing.

Hoje o ensino não parece ter comprometimento em ensinar. Mas sim de inventar moda para ensinar. Não existe alguns atalhos. Eles existem, mas não para todos os casos. Atalhos são excelentes para quando estamos em um domínio seguro de entendimento da base, quando entendemos o básico. Atalhos não existem em inícios. Eles são ótimos, não são vetados aos novatos, não é isso. Apenas que, se você entende como é, o atalho é uma ampliação. Se você não entende, o atalho é uma confusão.

LIVROS, MÚSICA, MARKETING E IDIOMAS.

O ensino de música, hoje, na internet tornou fácil a acessibilidade aos métodos. Sem sombra de dúvida a internet é um recurso valioso. Mas de lá para cá, tem sofrido de desorganização. Esse caos nos premedita mais erros aos acertos. O correto não é apenas um caminho, mas tem coisas, que só tem um caminho de fazer. Inventar moda, cria caos. E aliado ao fato de que muitas pessoas não possuem um plano de como oferecer o conhecimento, elas em sua melhor intenção, causam mais caos.

Eu vejo os chamados HACKS (Truques) para Ilustração, música, marketing, idiomas e livros. Como aprender tudo em 7 dias? Já leram essa máxima? Como se tornar um pianista em 7 dias? Ou em 30 dias, para causar mais impacto. Aprenda a fazer personagens incríveis com essas 7 passos. Claro que sabemos ou deveríamos nos respaldar no bom senso de saber, que em 7 dias você consegue apenas entender o mínimo do mínimo.

Eu já vi neste ano, mil e trocentos métodos de como aprender violão. Quase todos errados. E inclusive levando ao vício do erro, porque o aluno a procura de seu próprio ritmo, acaba pensando que basta tocar uma corda e estará fazendo um som. O que ele não sabe é que isso leva muito tempo para de fato fazer o tal do som. Vivemos em uma época de imediatos, mas ainda somos como antigamente. Precisamos de um tempo para engajar.

Já vi também a isenção do uso da partitura no piano, só com o uso de cifras. Quero entender como isso permite você executar uma peça? Os comentários que ouço são – “Executo a música diferente toda a vez que a toco”. Esses são os relatos das pessoas que aderem a este método. O chamado “Facilite tudo para tocar a amanhã mesmo”. Lembro que nos anos 90 tinha uma revista chamada “Teclado toque hoje mesmo”. Uma blasfêmia para qualquer músico.

Só tinhas cifras, o tempo era quase sempre simples (4 [semibreves] e 2 [mínima]) e as músicas eram quase todas em tom CM (sem sustenidos e bémois) e quando tinham, você sentia que a música tinha um som levemente diferente do original. Na música você tem muito disso, essa mudança de tom, chamamos de afinação ou arranjo. Mas as músicas eram ‘desafinadas’ em alguns momentos.

Você não aprendia a ler partitura, estudei em uma escola que ensinava tudo. E quem não estudou ficava a mercê desse tipo de coisa. Desenho é ainda pior, tem toda uma infraestrutura por trás. Não tem como você se tornar um ilustrador excelente com um método que te ensina em 7 dias. Você pode aprender o básico. Do básico, do mínimo, do simples. Mas em 7 dias, você não vai fazer Kratos, não vai recriar a cidade de Boston de Deus Ex, não é possível e você no fundo sabe disso.

Mas queremos resultados para ontem. Então nos enganamos. Por isso que eu vejo com preocupação, quando uma pessoa taxa em tom generalista, que fazer faculdade não é importante. Se fizessem, notariam que esses materiais dispostos na internet são construídos sem qualquer metodologia. Como eu disse, o violão está cheio de erros na internet. Cada um dando sua versão dos fatos. É como a brincadeira do telefone sem fio.

Essa brincadeira pode parecer boba, mas se os participantes criassem um padrão para transmitir a mensagem, eles não teriam tanto ruido quando o último a recebesse. É uma brincadeira, mas no final sabemos que ela denota, desorganização e falta de metodologia de nossa parte. O engraçado nela é ouvir o que o último recebeu e o que o primeiro quis dizer. Mas em uma conclusão mais séria do assunto, significa “CAOS”.

O QUE ISSO NOS ENSINA SOBRE MARKETING?

Marketing como em uma insistência saudável de minha parte, sempre o cito como uma ciência que elabora pesquisas e análises para identificar o que está acontecendo ao redor do que nós podemos chamar de pivô do produto ou mesmo de um público. Quando nós perguntamos o que devemos oferecer e como, temos uma bateria de recursos para nos ajudar a extrair a resposta. O Marketing tem uma forma de ser ensinado.

A forma mais equivocada é de chamá-lo de venda. A outra forma de truque e a outra de milagre. São as três formas repetidamente feitas pela internet ou por qualquer pessoa, seja de forma presencial, que queira ensinar sobre Marketing sem ser de Marketing. É comum pensar que você pode aprender isso apenas com um livro, um vídeo, uma aula ou mesmo uma leitura em um artigo. Como qualquer coisa, Marketing exige tempo.

Não é possível que você acredite que vai ser um profissional em qualquer coisa, apenas com um período de tempo muito pequeno. O melhor método do mundo elabora dois pilares como sendo os moldadores de sua habilidade:

  • Tempo;
  • Treino.

Todo método que se valha como positivo e excelente, tem que ter esses dois pilares. Não fará sentido de não ter. E por que será que eles são pilares essenciais em um método ideal? Talvez não refletir sobre eles, tenham nos colocado em uma situação de não compreensão. Vamos lá.

TEMPO.

O tempo discorre em períodos ou intervalos. Se você tem um ano para aprender alfabetização, divide essa tarefa por meses e semanas. Suas metas definem o cálculo do que você planejou atingir. Correto? Se você não tem hábito sobre aquele conteúdo, a sua óbvia conclusão será que você precisa de mais tempo para se adaptar.

O tempo nos ensina o hábito, porque quando insistentemente nós os fazemos, ele se torna o hábito. Assim você consegue ver a chamada memória muscular. Quando você corre todos os dias, uma hora você vai correr mais rápido, e mais rápido, até ter um ritmo acelerado, sem perder o fôlego e manter a saúde. Seu corpo precisa entender o que está sendo ensinado.

Se você correr uma maratona sem treinar e ter tempo para o corpo desenvolver um ritmo, metabolismo e absorção, você pode passar mal ou até mesmo, morrer. Seu corpo, sua biologia não compreendem o esforço exigido. Então ele não corresponde. Mesmo que você pense que ele deveria corresponder. Não é mesmo? Sua biologia é como seus recursos. Precisa de tempo para entender o que esses recursos irão fazer e como irão se regenerar.

TREINO.

Faz parte da lapidação de uma habilidade, como tocar música, ilustrar, correr, vender, falar e cantar. Você precisa entender o que é certo e errado. O treino nos ensina sob um efeito de simulação dentro de um cenário específico e de um tempo ou situação, como o certo e o errado são moldados diante daquele objetivo.

Conforme você estuda, por exemplo a língua chinesa, mas você entende como a tonal funciona. E conforme você treina, aliado ao TEMPO, você nota que a nossa língua portuguesa, é tonal também. Então você associa esse conhecimento com o seu novo entendimento. Assim você percebe que essa dificuldade de pronúncia, acaba desaparecendo. E você vai aos poucos aprendendo mais e mais.

O treino nos capacita a ensinar a nossa biologia, cérebro, mãos, nosso fôlego, que estamos exigindo deles um resultado. Sua mão ainda não sabe fazer um acorde no violão. Não comece por ele. Precisa treinar o dedilhado primeiro, precisa fazer os dedos entrarem em uma conexão. Não é possível desenvolver acordes, sem treinar os dedos primeiro.

A capacidade que a gente aprende a ter, vem do treino. Você treina andar desde de pequeno. Treina a pular, escalar, falar, negociar, vender, tocar música. Você aprende como? Treinando, exercitando.

NÃO CONFUNDA DOM COM PREDISPOSIÇÃO.

Importante. Vejo muito isso. Quando aliamos o nosso conhecimento sobre o que o TREINO e TEMPO nos faz, temos que pensar em outro ponto que muitos confundem ou falam de boca para fora, mas é um dito popular. Quem sabe fazer algo impressionante é dito como talentoso. Certo? Aqui é a importância. Não existe sorte, azar ou talento.

Existe facilidade. Uma pessoa pode ter mais facilidade por vários motivos. Ela pode ter uma visão espacial 3D melhor, ela pode ter mais coordenação motora, ela pode ter mais ouvido para o som. Isso constituí as engrenagens que nós, ou cada um de nós, possui. Isso se chama personalidade. Tem pessoas que tem mais facilidade de conversar, de fazer amigos, de aprender, de ensinar. Essa facilidade ela não é exatamente uma habilidade sólida, ela é um gatilho.

Então muitos notam que as crianças (nem todas) tem facilidade de aprender. E assim associam a genialidade ou a idade. E com essa lógica, associam (sem provas na maioria das vezes) que se o novo aprende por ser novo, o mais velho não aprender por ser mais velho. O que se caracteriza, por não ter provas afirmando isso, como crenças. Daí é um efeito cascata negativo que se segue.

EDUCAÇÃO SOBRE TREINO E TEMPO.

Existe TREINO e TEMPO associado a uma metodologia precisa. Quando falo este último, não é uma metodologia que funciona apenas para um caso. Isso não é metodologia. É uma ação isolada. É o que eu vejo acontecer direto. Muitos pagam de professor, não é uma tarefa fácil. Ninguém nasce professor, você aprende a ser um. A didática é importante. Mas didática não significa “inventar”. Significa ensinar e com o melhor método. E isso não significa inventar um do zero. Significa estudar os métodos que existem e aplicá-los.

A base da invenção ou a ideia da invenção de um método nasce em nossa era atual. Nós somos exigidos termos criatividade acima da média. Oferecer leite de pedra. E isso não é uma realidade. Mesmo que a exigência o faça. Métodos levam anos para serem criados, desenvolvidos e amadurecerem. O ensino tem um método específico. O ensino de uma área atende a outro nível de método.

O método de ciência levou milênios para chegar neste modelo atual. Inventar um do zero, me parece e a você também vai parecer, desnecessário, custoso e errático. Métodos precisam de testes, de avaliação e de tempo. Portanto não perca o seu precioso momento em inventar métodos, já existem tantos, que há um glossário enorme para você escolher. E dentre aqueles que ensinam assim, e aqueles que aprendem com um tutor, terão uma conclusão óbvia a ser considerada.

Essa conclusão é aquela que muitos hoje falam em voz alta – “Não vou fazer escola, faculdade ou ensino se quer” porque tudo está na internet. Essa informação na internet ela é justamente aquele perigo que eu disse no começo do artigo – “Atalho”. A informação ela está alocada e não trabalhada. Eu por exemplo, estou estudando violão, tenho 30 anos de estudo de música, 14 de teclado e 16 de piano.

Estudar por conta própria tem mais impacto positivo para quem tem a base do ensino de um instrumento musical, do que uma pessoa que pega esse violão como sendo o seu primeiro instrumento e o contato com a música. O primeiro caso (eu) serei bem mais sucedido, pois uso o método de ensino feito por escolas credenciadas, que funcionam há centenas de anos e os aplico para achar o denominador em comum.

Se o que nunca teve contato, não teve metodologia e não tem um plano, aprender violão será um desafio colossal e quase impossível. E não é, com a devida orientação, não é.

CONCLUSÃO.

Meu direcionamento para a educação é de quase 20 anos de mercado, ensinar Marketing, Publicidade, Design, Comunicação, Atuação e etc, é um conceito que você aprende ao longo dos anos. Lancei meus cursos, e irei em breve lançar um voltado para o público em geral Síndicos, Vendedores, Varejo, comércio, indústria e produção, porque eu vejo naturalmente dois aspectos importantes para este ensino.

  • O ensino é o caminho para o aperfeiçoamento e eficiência;
  • E o divisor de ter resultados e não ter resultados.

O meu foco não é combater apenas a falta de metodologia ou pedagogia por assim dizer, a ausência plena de conhecimento do ensino ou mesmo da tática que nos leva a saber ensinar melhor (e não cunhar nomes novos ou querer fundar uma nação no lugar do maior foco, que é o aluno). Em minhas andanças como consultor, notei que os serviços prestados de Marketing e Publicidade eram imediatamente esquecidos quando o prestador ia embora da empresa.

E ninguém absorvia o treino, não entendia o serviço, não compilava os resultados. E não associava que uma organização, plano, uma boa ação de marketing, promovia os resultados que eles tinham de fato. Então notei que é preciso ensina-los sobre isso. Mas não faço uso de metodologias inventadas, elas parecem soar bem ou que eu sou um gênio, mas eu prefiro assegurar que você saia da minha sala de aula sabendo com uma metodologia fundamentada por centenas de anos, do que inventar moda.

Até a próxima!

Pílula de Marketing (102) – UX Design para quem?

Há diversas maneiras de aplicar uma boa técnica. No caso do UX (User Experience) se trata da experiência interativa do cliente a um produto, interface final. UX Design apesar de ser uma função, está direcionada a um resultado para terceiros, e não é exatamente uma função. Por isso que insisto em parar nesta ‘existência’ desenfreada de inventar nomes para coisas que já existem.

Se não fosse pelas inúmeras vezes que vi resultados de suspeitos UX Designers, que nada sabem de publicidade, que não compreendem branding, não tem noção nenhuma de Marketing, mas confundem a área como sendo uma extensão de Design e promovem soluções ‘discutíveis’ e ainda por cima confundem como sendo uma área extensiva de design. Vamos lá!

Há quem diga que o ensino tradicional acadêmico é engessado. Talvez estejamos falando de dois tipos de ensino acadêmico. O engessado e o moderno. De uns tempos para cá, há uma parte da população que acredita que ficaram ricos sem faculdade (quando há uma exceção minúscula, para quando esses casos icônicos aconteceram), a maioria só ficou rico por ter muito estudo mesmo e certificações que não param de brotar.

Parte dessa população que acredita assim, são os que vivem entre a certeza e a incerteza. Em um resumo, eles não tem certeza. Como ficam nesta berlinda, não são os que detém os cálculos para ter certeza. Mas vivem das recomendações que surgem. Destes são pró em iniciativa em procurar formas de solucionar problemas. Pois bem, como em uma educação de base influencia sua forma de pensar, não é diferente quando você pensa que, não tendo um ensino formal, terá mais sucesso.

Quando que se fosse discriminado como o ensino formal que é engessado e o que não é. Quando digo ensino acadêmico moderno, não estou me referindo ao método de autodidatismo ou método de ensino via internet (não é EAD), é quando a pessoa sem cursar algo, procurar se instruir. Não estou me referindo a forma moderna de aprender, mas as faculdades que se mantém na modernidade.

A maioria que critica, estudou em um modelo engessado. Uma faculdade ou mesmo o termo popular, uma ‘unisquina’. E provê dessa experiência sua visão (total e final) do que acha sobre o ensino acadêmico atual.

Por assim dizer, o cenário que quero apresentar é justamente o que temos em mãos, e não é uma particularidade do Marketing. Esse campo de ‘reversão’, de ‘redução’ do que se precisa saber para executar algo, é universal. Temos presenciado o porquê dos profissionais estarem super despreparados.

UX Design não é algo novo, não é algo dos anos 2000. Tampouco do século 21. Nunca foi. Não é nem do século 19 e 20. A experiência de usuário é um processo (não função). Ele faz parte de uma rede complexa de saberes, pois que conecta mais do que uma simples realidade nos apresenta. Não é possível promover uma experiência para o cliente apenas sabendo como mexer por exemplo, com uma ferramenta gráfica. Estamos falando de pessoas, estamos falando de:

  • Psicologia;
  • Antropologia;
  • Sociologia;
  • Economia;
  • História;
  • Filosofia.

E não há um conceito ‘superficial’ quando ditamos essas ciências. Quando falo de psicologia, não estou falando de psicologia barata. Estou falando de estudo comportamental, de análise de como a pessoa se vê, como ela se relaciona com a sociedade, com um grupo, com uma matriz, com um nicho. E a psicologia ela vai até um limite, daí temos outras ciências que passam a compartilhar seus vieses para tornar a resposta possível.

A psicologia estuda o indivíduo, a sociologia estuda este indivíduo em uma sociedade, grupo, população, nação. A antropologia estuda o conceito do ser humano em uma civilização. Sua evolução, sua modernidade. A história ela é cooperada por filosofia, sociologia e antropologia, porque se fosse separada, ela seria só fato histórico. E nestes caso, você quando estuda um grupo populacional, não estuda só no presente, e sim no passado (recente, remoto e até pré-histórico).

Sabemos que a influência na infância nos acompanha a vida inteira. Não é diferente de um organismo maior, como a sociedade. A cultura japonesa é tradicionalista, atua com duas filosofias (que muitos erroneamente nomeiam religião) xintoísmo e budismo. Esse equívoco gera outros equívocos. A religião é dogmática, a filosofia é mutável. Uma para e a outra anda. Se você considera budismo ou xintoísmo um conceito religioso, provavelmente vai cometer alguns erros de julgamento, que podem gerar crises.

Para dar um exemplo do que estamos falando. UX Design não é o design. Design não ‘desenho’, embora possa ser aplicado com este sentido. Mas quando associamos a esta composição e relacionamos ela ao Marketing, Publicidade. Estamos falando de design como planejamento. Design como o desenho do plano. Desenhar um mapa de ações. Desenho de um conjunto de táticas. Que ainda pode ser feito através do próprio desenho, não é o ‘desenho’ próprio.

Logo quando falamos de UX Design estamos nos referindo ao estrategista de UX. Esse nome ele nos confunde, porque no Brasil, Design é entendido como design gráfico. Design visual. E apenas. Lá fora, Design significa desenho, mas quando falamos de negócios, ela muda seu sentido, e virá planejamento. O ato de ‘criar estratégias’. Quando entendemos o tipo de significado adotado fora do Brasil, mas que é adotado também pelo Brasil, vemos que UX Design não é uma área de Design.

Seria UX Manager ou UX Strategist, a forma mais correta. E por quê isso? Porque temos que chegar nesta conclusão? Porque eu tenho visto muitos absurdos de UX por aí. E isso não tem haver com a capacidade. As pessoas são habilidosas. Mas quando você julga um peixe que não sobe uma árvore, fica evidente, que estamos falando de uma área pouca clara. O peixe será eficiente em um rio, mas fora dele, ele não é. Nem o básico ele fará.

UX Design não se trata de um profissional que mexe com o design visual. Não é o mesmo profissional que lida com a programação visual ou a codificação visual (quando nós mencionamos o Front-End). Na prática de mercado, UX Design é visto ou interpretado como a pessoa que fará uma imagem bonita para fazer um cliente mexer no produto. Soa estranho se falarmos isso em voz alta. Soa lógico se pensarmos mentalmente. Um desenho pode significar uma solução, não pode?

UX Design, como em nossa pergunta do artigo – UX Design para quem? – temos agora uma base para responder qual é o alvo desse ‘profissional’. Antes que a gente chegue lá. UX Design é o publicitário. Se trata justamente da aplicação do conceito de soluções interativas. E de onde ele tirou essas informações? Do Marketing. Que vai pensar se o UX Design precisa construir algo novo, se é preciso implementá-lo, qual é o custo e etc.

O Publicitário por subtópico – UX Design pensa no cliente final. UX Design não é o que você acha. É o que o outro entende. Vamos pensar assim:

  • Você quer vender chocolate.
  • O Ponto de Venda precisa vender chocolate.
  • O cliente precisa entender que vai comprar chocolate.

A experiência do cliente nem sempre é uma FESTA. Experiência do cliente envolve setores e processos, que são:

  • Atendimento;
  • Venda;
  • Follow-up (acompanhamento do pós-venda);
  • SAC;
  • Ouvidoria;
  • Experiência da loja física;
  • Experiência ad loja virtual.

Isso que significa UX Design. Não é o visual, é o funcional. É o que nós interagimos. Um espaço de evento é um UX DESIGN que pensa. Não é um designer de interiores (se inventa nomes). Quando falamos de experiência de cliente, consumidor ou pessoas, estamos nos referindo ao….MARKETING DE RELACIONAMENTO que conecta-se ao MARKETING DE SERVIÇOS.

UX Design é um processo estratégico publicitário e Marketing para criar a possibilidade de conversão (compra) e garantir fidelidade e a volta do cliente. Embora o nome soe bonito, esse é o objetivo do Marketing desde de sempre. Por isso que a invenção do nome, sem entender a base, torna-o supérfluo e mesmo, inútil.

Eu sempre faço aos meus alunos a analogia do jogo de RPG, Dungeons and Dragons, que eu falo que nos anos 90, você tinha 4 classes de personagens para jogar. O mago, o bárbaro, o arqueiro e o anão. Mago era o conjurador, bárbaro era a força bruta, o anão era o furtivo e o arqueiro era o combate a distância. Cada um deles concentrava uma importância única.

Você precisava ter um mago no grupo, senão em certas aventuras não funcionava. Então pensava-se em que o processo de build (que significa construir o personagens com habilidades e caraterizações) fosse acompanhado de perto por cada membro. Porque se você fizesse o seu mago ou bárbaro errado, todo mundo pagava caro.

Hoje, existe um conceito chamado balanceamento. Que torna o mago inútil, porque você divide ele 15 outras classes. No passado, só ele podia conjurar magia, hoje todos conjuram magia. O mago se tornou irrelevante. O furtivo? Todo mundo tem furtivo. O arqueiro? Todo mundo tem arco. Temos mais classes e nenhuma é potencial. Temos perda massiva de potencialidade e menos unicidades. Mesmos singularidades. A precisão, a habilidade e a maximização eram os fortes.

UX Design existia no passado apenas com o nome de Marketing, porque era um processo de umas das etapas de ação que você planejou lá no plano de Marketing. Hoje, se separa o UX Design de Marketing e isso torna as soluções…inúteis. Você acha que é assim…e ponto. (Risos)

CONCLUSÃO.

Ux Design, precisa ser compreendido como o profissional que lida com o cliente, mercado e produto (e já chamamos isso de publicitário e profissional de Marketing). O inteirar desse termo é amplo, porque estamos falando da usabilidade, da funcionalidade, do conceito de adquirir, do conceito de usar e de solucionar um problema. O UX Design não se refere apenas ao conceito comercial de contato, que nós definimos ali em cima, como sendo atendimento, venda, sac, essa é a experiência do usuário com sua empresa.

Ainda temos a experiência que abrange tudo:

  • UX Design para produtos;
  • UX Design para reclamações;
  • UX Design para serviços;
  • UX Design para ampliação de produtos e serviços;
  • UX Design para programas e campanhas publicitárias;
  • UX Design para Marketing de Guerrilha;
  • UX Design social;
  • UX Design econômico;
  • UX Design interno (a comunicação interna e/ou endomarketing).

Estou citando alguns. Tudo que você pode identificar como sendo ‘algo’ que uma pessoa vai entrar em contato, o UX Design é existente. É aplicável. Por isso o perigo de não associar o UX Design ao Marketing, e sim como uma extensão do Design (visual) e não como Design (Planejamento). E achar que é um campo novo. Espero que vocês tenham aproveitado a leitura e até a próxima.

Pílula de Marketing (101) – Como o algoritmo do Youtube funciona e como tirar proveito disso?

Todos falam, inclusive eu, sobre as táticas de Marketing e Publicidade aplicadas as redes sociais como Facebook, Instagram, Tik Tok e Twitter (X). E mesmo Linkedin. Mas é bem menos comum, dicas para Youtube. Vamos falar sobre algumas dos vários fatores que influenciam o algoritmo do Youtube, é o que menos penaliza, mas é o que mais exige produção.

Youtube é o maior canal de vídeos do mundo. Que inspirou novos e que lidera qualquer um atualmente. É o segundo site mais acessado do mundo, depois do Google. E é utilizado para achar qualquer coisa. Soluções e mesmo educação. A plataforma serve para quase (senão) tudo. E mesmo eu, possui além da minha conta da Junqueira Consultoria, como Educação de Marketing. Tenho um outro canal chamado Junca Games, que é voltado para o Entretenimento Geek.

Como um verdadeiro laboratório, eu consigo coletar informações que me permitem entender como o algoritmo funciona. Ele não é um tiro ao alvo aleatório, ou pelo menos, não surte esse efeito de confusão, que as demais redes sociais nos proporcionam. É tanta mudança de regra, que a dica de 2 meses atrás não funciona mais. No Youtube a regra é clara:

  • Vídeos curtos;
  • Shorts de cortes desses vídeos, shorts para apresentar novas ideias e shorts para mostrar um momento icônico;
  • Vídeos médios para uma explicação mais apurada;
  • E em pouca quantidade, vídeos longos, para um público que está interessado naquele assunto e que dispensa um tempo para ouvi-lo mais do que comum.

Cada um desses formatos é perceptível depois de 6 meses de uso da plataforma como criador. E o que mais vale na plataforma é o engajamento. Tanto positivo como negativo. Tanto receber uma curtida ou uma descurtida, o seu canal e o vídeo, se tornam relevantes. Passam a ser recomendados com mais frequência.

O peso não é muito diferente, mas:

  • Comentário (releva um pouco mais) do que uma simples curtida;
  • Compartilhamento nas timelines do seu perfil no Youtube pesa só um pouco menos que compartilha-lo ou copiar o link para hospedar ou mencionar em outras redes;
  • Curtida ou descurtida são relevantes, mas tem um peso um pouco menor que os comentários;
  • Usar o espaço da comunidade é ótima para gerar engajamento ou resumo de assuntos que dispensaria usar um vídeo curto, mas que pode ser aplicado juntamente de um Short.

E a regrinha de ouro. O que está acontecendo agora é muito relevante. E o que recorrentemente retorna, também. Por isso se você gosta de falar de assuntos que não estão agora no momento, mas que sempre volta a moda, faça. Você será visitado em breve. Se fizer o que está na atualidade precisa pensar no seguinte: Canais mais relevantes terão mais retorno, mas não desista.

Outra regra poderosa e que não muda, é a criatividade do título. Ela além de indexar, também chama atenção pela explicação. Pode ser que alguns elementos de copy funcionam muito bem. Como uma chamada de urgência, uma surpresa, uma provocação ou uma revelação (díficil de acreditar).

CASE: JUNCA GAMES.

Vou apontar para vocês um case do meu próprio canal, para dar uma visão de canais em crescimento. Que estão começando agora e precisam aplicar táticas que são mais em conta ao tamanho de um canal novo. Muitas dicas não funcionam, porque são voltadas para canais com influência forte, e essas dicas são para canais que independem do efeito da dica, mas que potencializam por seres grandes.

COMENTÁRIOS.

O primeiro caso é que os comentários vem por dois modos: Crítica por crítica (o chamado Hater Gona Hater) e o que comenta e agrega ao canal. Ambos os comentários são ótimos. Só remova um comentário, se ele atacar diretamente sua pessoa ou revelar-se muito nocivo ao ambiente, como por exemplo, citação de links piratas, maliciosos ou ofensa por ofensa.

O crítico que pega uma palavra sua e debocha, ele é ótimo, porque para criticar as pessoas tem mais. como posso dizer, motivação. Independente disso, seu canal vai se tornar relevante. Eu costumo, apontado a filosofia estoica, em agradecer quando há um casos desses explicitamente. Vou no comentário, e agradeço pela superficialidade, mas que isso é algo que releva o canal. Pois comentário ‘criticando, atacando ou mesmo elogiando’ tem o mesmo valor, relevância positiva.

Há um certo tempo, houve uma crítica direta. E eu agradeci pelo comentário e que aquela crítica era um fator potencial ao canal deixando-o mais relevante. Duas horas depois o comentário foi deletado. Acredito que essa forma é mais sutil, pois que no lugar de você remover um comentário indesejado, deixe que o mesmo o faça. Pois o algoritmo, ele entende que essa foi uma ação do usuário original, se você deleta, você tem uma leve (pequena) perda de relevância, que seria o tal da penalidade.

O jeito de remoção mais seguro, é denúncia ou a própria remoção pelo autor. Mas não fiquem com medo, podem deletar diretamente, quando acharem convenientemente. Pois que a penalidade é muito pequena. Os cuidados maiores ficam para três pilares, vou citar no tópico a seguir.

Vídeos precisam ser ‘cara limpa’ porém um pouco sofisticado. Vou explicar. Não percam tempo em produzir demais, ou se reproduzir demais. Foca no conteúdo. Se apresente direto, mas dê riqueza ao conteúdo, mais do que a estética. Vídeos com edição elaboradas, iluminação super sofisticada ou mesmo piadinhas, não é muito bem…positivo.

Uma edição de vídeo boa, é o que torna o vídeo legível. Bom de se entender. Iluminação é aquela que deixa você no centro do vídeo bem localizado e os comentários que envolvam a forçosa piada, não o faça. Pode surtir um efeito colateral. Não é algo que a gente espera, mas pode dar zebra. Então só o faça por espontaneidade. Fora isso, não inventa de colocar coisa no script que você pense em ser ‘bonito’.

A informação é bem mais válida. As pessoas só ririam de sua piada, se ela já gostam de você, senão a própria piada, comentário ou risada, se torna um elemento narrativo desnecessário. Que enche tempo de conteúdo, no lugar do conteúdo. Não confundam isso com o jeito de falar. O jeito de falar pode ser de uma maneira engraçada.

Mas há uma diferença em fazer comédia e fazer piada. O tom humorístico é perfeitamente normal, seja num canal Geek como num canal corporativo. O que posso melhor recomendar é, teste as combinações, do que o permite estar confortável e o que gera de repercussão. Nem sempre será uma regra X contra uma disposição mais confortável Y. Mas evitem elementos artificiais, sejam mais simples e mais diretos.

PILARES DO YOUTUBE PARA EVITAR A PENALIDADE STRIKE.

Strike é uma penalidade que impede de você ter um canal ou que contempla uma penalidade por banimento. Três strikes, você perde o canal. Um strike ou dois, suas ações são limitadas. Não pode publicar, não pode fazer isso ou aquilo. Para pegar STRIKE é preciso quebrar as regras, tanto quanto seria considerado um crime.

  • Divulgar ou anunciar material pirata;
  • Plagiar;
  • Fazer vídeos ofensivos;
  • Conteúdos impróprios;
  • Violação de direitos autorais.

COMO O YOUTUBE FUNCIONA E SUAS PENALIDADES?

E isso envolve, de uma forma menos notificada, chamadas nos vídeos, hashtags ou descrição, com algo que seja considerado impróprio pela plataforma. Por exemplo, no Youtube você tem a notificação de direitos autorais, no Twich você é banido sem aviso prévio. Cometendo os mesmos erros. Quando você recebe um aviso de direitos autorais, ele manda uma mensagem para você, dizendo se os direitos são parciais ou totais.

Se for, você tem a possibilidade de comprar os direitos com o autor direto, se for o caso. Se não, precisa remover. O vídeo sai do ar, seu canal continua lá, e você só pode deixa-lo no ar, sem exclusão, se remover a parte que infligi. No Twich você é banido da plataforma, sem chances de conversa. Nas Redes Sociais, é algo parecido com o Youtube, só que menos diplomático. Ele simplesmente apaga o seu post. E te avisa com um ‘delay’.

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Este artigo não patrocinado para vender o curso. Mas aproveitando este espaço e se você chegou até aqui. Pode ser que tenha interesse em se capacitar ou um colega que precisa. Temos mais de 10 anos de atuação no mercado de Marketing e Publicidade e atendemos a diversos segmentos da advocacia, com escritórios com mais de 10% do market share do estado (RJ). Aulas coletivas ou individuais, online, com certificado, ao vivo.