Após 59 artigos o que posso concluir? Bem eu conclui diversas vezes sobre alguma coisa de Magic the Gathering (MTG) e desde do ano passado, faltando 2 meses para fazer 1 ano. Comecei com a mana azul, o primeiro card que eu conheci foi do planeswalker Jace Beleren, o primeiro card que eu tive foi “Jace, Estrategista arcano” da coleção Guerra da Centelha.
E na atual Zendikar Rising (Renascer de Zendikar), dedico a pensar mais a fundo que eu gosto da mana azul apesar dela ser talvez a mana que mais exige estratégia e que requisita um nível considerável de conhecimento para criar o melhor e mais adequado deck building.
Criei recentemente um artigo que falava da mana branca, por ela ser junto da mana preta, uma combinação que permite sinergia e consistência com a azul (Azorius – Azul + Branca e Dimir – Azul + Preta), também falei que ela poderia ser uma mana de igual ou maior valor que as demais.
E a mana branca destaca-se por ter algo que a mana azul não tem e faria falta para sua estratégia principal, ganhar vida. A Mana azul faz uso de defensores com um valor de resistência alto para garantir um ganho de tempo para colocar a tática em prática. Mas isso pode significar que contra uma mana verde ou a mana vermelha, seja tarde demais.
Então munido de um exército de Tritões ou dragões, podemos fazer um estrago. Mas esse é o problema. Mana azul lida com furtividade, ilusão, esquiva e defensiva para criar um ataque. Ela opta por pegar o que é mais forte das outras manas para ganhar o jogo. E então fiz uma rotação, passei por cada mana, e identifiquei o que era forte e fraco.
Insisto em dizer que da Mana branca a afirmação é que ela não é a melhor do jogo, mas tem seus momentos. O que acontece com a mana azul é simples, ela é a melhor, porque ela quando jogada corretamente (Essa é a parte difícil), pode vencer os demais usando o que eles tem de melhor. Nisso consiste sua soberania.
