
RRRrrrr – Alain Chabat
Em 35.000 A.C duas tribos de homens da caverna vivem uma guerra de 800 anos, para obter o segredo do shampoo, enquanto uma vive com uso do maravilhoso produto a outra vive sempre com os cabelos sujos e barrentos.
Mas um duro segredo se abate contra a tribo dos cabelos limpos, o primeiro assassinato da história.
O filme foi criado em 2004 pelo diretor/ator francês Alain Chabat (que faz ponta no filme como o curandeiro) com as estrelas como Marina Fois (Gui), Maurice Barthélémy (Chefe dos cabelos limpos), Jean Rochefort (Chefe dos cabelos sujos) e Gerard Depardieu (Chefe substituto dos cabelos sujos).
A guerra pelo Shampoo.
A guerra pelo Shampoo já dura 800 anos, no dia 25 de mês desconhecido, Lúcio comemora num final de dia na fogueira com o restante da tribo dos cabelos sujos o próximo plano de como conseguir o shampoo.
Da forma mais burra, fazer reféns. E como refém, o próprio Lúcio que arranca a própria mão para ameaçar os cabelos limpos. Mas tudo não passa de uma primitividade imensa, até que o chefe-substituto (devido a morte de Lúcio em sua contenta do plano de refém) manda sua filha para buscar o segredo.
Mas ela acaba se envolvendo no primeiro crime da história humana.
Nome cabuloso: Gui.
A tribo dos cabelos limpos usa o mesmo nome para todos, Pierre. Só que para eles é diferente. Então quando a nova habitante da tribo chega e inventa na hora o nome – GUI. Todos ficam com a pior dificuldade que o homem pode enfrentar.
Crime.
Quem há de me acusar? Levante a clava.
O crime ocorre na inocência (e burrice) dos homens da caverna. Tudo revela de inicio a culpa no curandeiro. E se perceberem em todos os momentos o curandeiro fala que ele quem matou, pela inocência do fato.
E não há qualquer punição por parte da tribo, eles só querem saber porque ele fez isso. A graça do filme é justamente para cara de pau que é feito os fatos, dando aquele ar de Flinstones. Mas ao mesmo tempo ser aquele horror movie trash.
Dica da Pipoca.
- Vejam o filme em francês, é muito mais engraçado que vê-lo em português ou outra língua. Perde a graça da própria piada do idioma.
