Pílula de Marketing (84) – Por que abaixar o preço em serviços pode significar uma crise iminente para você?

Neste artigo vou fazer uso dos serviços de design gráfico para ilustrar melhor o que quero hoje ensinar. O conceito de Marketing para preços, é avaliado por dois prismas: Conceito de marca (assinatura) e custo e benefício. Normalmente quem faz a estratégia do preço mais baixo, ignora um dessas prismas e em dobro ignora a crise (que muitos já passaram por ela, mas não souberam identificar). Mas antes, um patrocínio nosso!

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ESTRATÉGIAS DOS PREÇOS – UMA VISÃO PRAGMÁTICA DE MERCADO.

Preços não são valores independentes de estratégia. Não abaixamos preços para agradar, não aumentamos preços para aumentar o valor apreciado ou fazer frente a concorrência. Não mexemos na tabela orçamentária sem tática. A maioria pensa em ‘lucrar’ com a quantidade, se esquece, que a quantidade não irá permitir estratégias que depois sejam nocivos à ela. Aqui mora o perigo, que com certeza você ao ler esse artigo, achará óbvio minha escrita, mas com certeza ignorou ela enquanto fazia os ajustes de preços em seu guião de serviços.

Preços mais baratos garantem clientela? Serviço bem feito garantem clientela. Se o preço é mais barato e o serviço ruim. Você terá um prejuízo a longo prazo. Por quê? Porque deixou de ganhar o capital necessário para manter o negócio girando e ainda não irá reter aquele cliente. Precisando sempre em fazer Marketing de visibilidade (que costuma custar mais caro que o remarketing). Provavelmente já deve ter reparado que o cliente que você teve na primeira ocasião, não voltou mais.

Mas vai passar desapercebido. Porque quando nós vendemos por exemplo um logo por 50 reais. Ele nunca poderá ser 100 reais. Vamos explicar. Fiquem atentos. Se você vende um logo por 50 reais, está querendo fazer frente ao concorrente que cobra 100 reais, certo? Correto. Só que ele está ganhando dinheiro independente de ser um número, quem sabe, menor que você. Você precisa de 2 clientes para fazer o mesmo rendimento que ele leva com 1. A proporção tende a ser mais significativa quando esse número vai de 1 para 200.

Isso significa que você ganha 50 x 200 e seu concorrente se fizer 100 clientes será 100 x 100. Qual é o lucro? Seu é 10.000 e seu concorrente? O mesmo valor? Quem teve mais trabalho? Você. Quem gasta mais em Marketing para atrair? Você. E ele? Ganhou fazendo menos, ganhou com a base que já tinha e tem um capital para reinvestimento. Porque você gastou o seu atraindo novos clientes. Se você quiser aumentar para 100, o que você tem de cliente vai embora. Por que ficou caro?

Se você não mudar nada de benefícios, tenha certeza que a debandada será certa. Agora se o seu concorrente quiser fazer uma promoção de 50 reais, ele pode. E quando o valor voltar para 100 ninguém vai reclamar. Aliás é um benefício receber 50 reais de desconto. Sua estratégia não poderá lucrar, mas se quiser fazer por 25 (o que gera prejuízo para você), poderá. Mas não é muito negócio. Estão entendendo o que quero demonstrar?

Você pega um cliente que te pede fazer uma arte para materiais de papelaria: canecas, canetas, cartão envelope, cartões de visita, chapas, capachos. Se você faz o serviço todo por 500 reais. Quando pegar uma empresa que tem uma afiliada não poderá aumentar para 1000 reais. Terá que manter o mesmo valor ou abaixar para criar um vínculo promocional. Que não será bom obviamente.

O que significa desconto? Vocês sabem? Quando a gente estuda Marketing a fundo, nós não pensamos apenas em como um anúncio vai ser construído, mas como que a produção de um produto influencia em seu valor (monetário) quando for oferecido ao público final (consumidor). O desconto não é um agrado. O desconto é um conceito de lucro. Você cria um desconto para rentabilizar. Se não tiver garantia de tal ponto, o desconto é inútil.

Se faz desconto em liquidação de produtos encalhados. Normalmente se faz pelo fato de que ele está ocupando espaço da nova remessa. É realizado um cálculo para saber se ele reduz o lucro ou não. Senão, tem liquidação que não tem desconto. Mas algum benefício é sentido. Provavelmente no lugar do desconto, você paga o valor cheio, mas ganha um frasco de perfume. Ou uma camiseta com uma estampa personalizada.

Vamos entender o P de preço no próximo tópico.

PREÇO – ESTRATÉGIA BASEADA EM VALORES MONETÁRIOS.

Se você já leu alguma coisa de Marketing, teve ter conhecido o Mix de Marketing ou os 4 Ps? O menos falado é o preço. Os mais conhecidos são o produto e a promoção. Mas Marketing também lida com balancete financeiro, e por isso, que lidamos com dados estatísticos no dia a dia. Desde da interpretação e o cálculo para saber que o foi vendido gerou lucro ou despesa. O preço é uma estratégia. Ele precisa ser pensando para gerar lucro. Mas quando nós o negligenciamos, tendemos a criar crises financeiras sem necessidade.

O QUE É?

Desconto – Estratégia que visa rentabilizar público. Você dá desconto prevendo o que isso significa no caixa. Nenhum desconto positivo é contínuo. Ele só surge em promoções ou liquidações. A promoção neste caso tem uma definição de ‘promover a novidade’. Então é normal em lançamento de produto, ele ter desconto para atrair clientela. Depois fica com o valor cheio. Passa um ano e faz aniversário, o preço cai de novo para agraciar mais pessoas dispostas a compra-lo em um momento especial de amadurecimento.

Redução – É quando reduzimos por padrão não temporário, um preço. De 50 para 25. De 1000 para 500. Esse valor tende a permanecer ali porque descobrimos que ele será capaz de sustentar a operação.

Preço simbólico – Não existe. Normalmente é o chamado preço de barganha. Muito vendedor de loja de varejo faz isso. Mas não significa nenhuma vantagem. Porque você está pagando o preço cheio sem qualquer benefício adicional. Esse tipo de oferta vem com uma uma conversa de vendedor.

Preço Premium – É o preço para um produto ampliado. Digamos que você vende cartão de visita, e o preço normal é 400 reais. O premium seria o cartão de visita e mais o kit completo papelaria corporativo, que sairia por 1000 reais. Preço premium (pode ser alto ou baixo) normalmente está associado a grupos de produtos ou pacotes.

Preço Limitado – Diferente do desconto (que pode ser feito de forma individual), o preço limitado tem o objetivo de atrair com urgência compradores. Se o preço limitado permanece neste valor reduzido por muito tempo, ele perde potencial. Porque isso significa dizer que não era tão urgente assim. E cria uma falsa doutrina de valor.

Preço de Ofertas Terceiras – O mais famoso conhecido Black Friday. Que no Brasil tem um significado diferente. No dedo é possível flagrar lojas naturalmente cobrando o mesmo valor que cobram durante o ano inteiro e alegando redução de preço. Nestes casos, é provável que você já tenha uma ficha suja naqueles sites e não percebe que a clientela se afastou devido a esse comportamento.

Preço Progressivo – É o aumento eventual de uma taxa. Com certeza você precisa pensar que aumento significa benefícios adicionais. Se não tiver, provavelmente o aumento de preço vai aumentar o abandono de sua base de clientes de forma sincronizada.

Redução de preço frente ao concorrente – Não faça média de preço pela concorrência. Você não sabe o que motiva a estratégia dele. Nem sabe o custo que ele leva pela produção. Tampouco quais as técnicas de otimização a operação foi implementada. Essas variáveis podem ser enaltecidas especialmente se estamos falando de tecnologia e de produtos de beleza. Que são setores voláteis em adaptações. Sempre siga o seu plano.

QUAL É O PROBLEMA DO PREÇO?

Em Design Gráfico, que foi o setor que escolhi fazer analogias para o nosso artigo, sofre com uma desvalorização dos próprios profissionais que intensificam o uso da redução do preço para atrair números. Em tempo de vaca gorda, a bonança felicita o bolso de todo mundo. Mas na época de vacas magra só fica na fila quem é fiel a marca e a qualidade. Normalmente preços baixos são a demanda igual a esteira de carne.

Você nem sabe o que está fazendo, só pega a carne corta e joga na caixa atrás de você. Não sabe para onde vai, nem de onde veio. E nem se sabe se a faca estava esterilizada. Quando a vaca magra ocorre, as pessoas continuam precisando comer, mesmo que o bolso não esteja farto como antigamente. Elas vão preferir comer em algum lugar com qualidade de higiene. Quando de fato vão precisar de algo que as fortaleçam.

O mesmo acontece com design gráfico durante a crise. É nela que o preço mais baixo durante a vaca gorda, ganha um contraste desértico. Porque na crise, o dinheiro é contado. É preciso de certeiro no alvo. De quem sabe de fato fazer. Se quem sabe fazer cobra 500 contra os 50 seus. Sobra algo depois disso para investir? Não. Você não tem clientes. Provavelmente deve ter notado pela história da economia, que a crise sempre criou frutos para empresas.

E também cria um lapso. Porque você mesmo querendo lucrar, não terá passado qualquer valor para que a pessoa em um momento emergente de fato invista em seu negócio. O grande benefício não pode ser o nível do preço. Se for assim, basta que alguém seja mais barato que você ou tenha um benefício melhor, será passado para trás.

Muita empresa de gráfica fechou as portas durante a pandemia do novo coronavírus, tanta, que nem está escrito no caderno. É como aquele velho ditado – “Enquanto você estiver comprando as cervejas e os salgadinhos dos amigos, eles serão seus amigos. Quando você perder tudo, quem ficar, era seu amigo de verdade”. Não serão os ‘muitos’ que você via todo dia. Temos a mania de julgar como falsos. Mas a verdade é que você não notou, que a bonança de sua carteira fazia o círculo existir, mas o vínculo…que vínculo?

CONCLUSÃO.

A estratégia de P do preço em Marketing cabula muito mais que alto e baixo. Aumento ou redução. Oferta ou simbólico. Liquidação ou preço padrão. Sempre pense no conceito de capital da operação. O que sustenta a operação? O que você ganha permite que a operação coexista? Se você pode fazer a operação por um preço baixo, lembre-se, que teu cliente não vai aceitar se o preço subir. Ele vai questionar o que mudou para justificar?

Se o preço precisa estar alto, deixe o preço alto. Há sempre cliente disposto a pagar o preço que você definiu. O que lhe serve do Marketing agora? Identificar qual o público que está disposto a pagar esse preço. Se você ignora as leis de Marketing, o mercado continua agindo em prol ou contra, independente disso. Logo, quando a vaca gorda terminar, você vai notar que mesmo faltando mais dinheiro, as pessoas irão deixar as frivolidades de lado e vão procurar, mesmo que caro, o que lhe pode entregar mais.

A compra pelo menor preço é sempre compreendida como ‘menos’. E mesmo que não pareça, as pessoas notam a qualidade que lhe serve. Então enquanto você pensa que estão comprando de você porque acham o seu produto uma maravilha, que você é elegante e que seu mercado é promissor, no fundo estão apenas comprando porque é mais barato e a exigência não é a maior delas. Quando exigência for um requisito, provavelmente você será riscado da lista sem aviso prévio.

Sempre considere sua estratégia, nada na vida, se faz sem um bom plano.

Análise em Vídeo – Peter Pan e Wendy – Junca Games

Confiram nossa análise escrita aqui e veja nosso vídeo abaixo sobre o filme que chegou a receber 12% de aprovação no Rotten Tomatoes. Mas será que é um filme brabo mesmo ou tem muito exagero de quem viu? Vamos olhar de perto essa obra que recria os contos de Peter Pan e traz alguns debates interessantes.

Análise Mangá Alma – Junca Games

Temos nossa análise sobre os 4 volumes do Mangá de Shinji Mito lançado em 2019 com o tema Ficção Científica Cibernético, distribuído no Brasil pela Panini e Planet Mangá recentemente (2022/2023). No estilo de leitura japonesa, da direita para esquerda e de cima para baixo, apenas as capas estão coloridas, as folhas em preto e branco (padrão da maioria).

Assistam no vídeo a análise que fizemos sobre a história e o que esperar desse Mangá.

Série – “Mas o quê?” (3) – Poder de Ressuscitar dos Jedi, A morte de Bavmorda e a Morte de Ripley.

Mais um da série “Mas o quê?” e vamos para três produções que são um sucesso, mas tem alguns detalhes que passam percebidos por um lado, mas por outro lado nos fazem discutir. Será que eles poderiam mudar o rumo da história, podemos considerar como parte do universo canônico ou universo expandido? Vale para todas as sequências? Ou é um aperitivo único, só serve para aquele momento e para nunca mais? Vamos lá.

PODER DE RESSUCISTAR DOS JEDI.

Em Rise of Skywalker, Kylo Ren filho de Han Solo e Leia Organa, usou o seu poder Jedi para transferir vitalidade para Ray, que chegou a morrer em uma luta contra Palpatine. A nova trilogia não foi adorada 100%, sofreu severas críticas por quem era fã há muito tempo e uma certa aceitação para quem não conhecia muito bem a franquia. Entre os grupos, podemos considerar que esse detalhe poderia ter alterado o rumo da história do universo de Star Wars.

Posterior a queda dos Jedi em a Vingança dos Siths, eram referenciados como feiticeiros e não membros de uma ordem. E lendas de um tempo esquecido. Após centenas de anos como integrantes, bastou que 40 anos, eles se tornassem seres mitológicos. E não há exatamente um erro nesta história. Eles não conhecidos em todos os recantos da galáxia. Mas entre eles, os segredos eram muitos. Como o próprio destino de Anakin como um equilíbrio entre o poder e que não deu muito certo.

Em Retorno de Jedi em 1983, seria Vader ou Luke esse equilíbrio? Aliás ambos estavam presentes na morte do Imperador. O que importava é que a profecia de vencer o Sith foi concretizada. Com a renovação do espírito em falar que havia uma outra Jedi que equalizaria isso e fazendo parte do universo canônico, criou uma brecha considerável na tal profecia e no conceito de desfecho que temos no filme de 1983. E torna a nova trilogia de 1999 à 2005 também crítica.

Nem Vader, nem Luke e nem Leia. Era uma Jedi parente do próprio Palpatine que seria o equilíbrio da força. Um dos motivos que fez Anakin ir para o lado negro e desequilibrar a força foram duas perdas: Sua mãe e sua esposa. Até onde se sabia não havia formas de salva-las ou trazê-las de volta. A única afirmação que temos no filme sobre isso é do próprio Palpatine, que poderia ter ocultado o segredo de propósito. Tem um ‘MAS’. E nossas 2 indagações.

1ª INDAGAÇÃO – O PODER DE RESSUSCITAR EXISTIA, MAS PALPATINE NUNCA USOU.

Ele foi treinado por um mestre já morto. Mas nunca pensou em trazê-lo de volta para construir o império que tanto queria. Certo que os Siths são egoístas e seriam incapazes de formar alianças. E para trás isso seria bem menos lógico, uma vez que o Mestre de Palpatine poderia lhe causar traições. Mas se o poder podia ressuscitar, sua extensão poderia regenerar? Regenerar vida, poderia regenerar carne. E no conceito regenerar Anakin, um jovem Jedi mutilado e calcinado. Mas não o fez.

2ª INDAGAÇÃO – O PODER DE RESSUCITAR EXISTIA, MAS O CONSELHO JEDI NÃO SABIA.

Ninguém sabia desse poder de ressuscitar. Nem os Jedi e nem os Siths. E pela quantidade inferior, os Jedis deveriam ter em algum lugar alguma informação sobre transferência de poder vital para regenerar a vida da outra pessoa. Ainda que possamos pensar que isso pode ser altamente complicado, a nossa indagação questiona – “Como Kylo Ren, um amador e inexperiente, era o único que sabia disso em toda a galáxia”. Mas não fez pelo pai, nem por Luke? Mas por quem ele nem conhecia?

Esse poder nunca foi utilizado uma só vez, exceto na cena final de Rise of Skywalker.

A MORTE DE BAVMORDA.

Em Willow na terra da magia de 1988, uma bruxa chamada Bavmorda persegue uma profecia de que uma criança irá crescer e destrona-la. Para evitar o problema, ela começar a matar crianças de colo e bebês. Mas uma lhe escapa, e chega em um vilarejo e a aventura começa nas mãos do jovem aprendiz de feiticeiro, Willow ufgood.

Dentre todos os perigos que passa e amigos aventureiros que conhece, seu maior desafio é deixar Elora à salva da bruxa Bavmord. E sem muito a oferecer, ele mesmo assim consegue vencê-la. Mas com um ligeiro detalhe, ele não a vence, mas a distrai. E vamos a 2 indagações.

1ª INDAGAÇÃO – BAVMORDA PODERIA TER MORRIDO HÁ MUITOS ANOS.

A derrota de Bavmord no final do longa não se deu por uma batalha de feiticeiros e em todas as ocasiões em que houve um enfrentamento, ela não definhou e sim venceu o duelo. Mas ao ficar surpresa com a mágica de feira de Willow, ela se distrai e derruba tigelas de sais e sangue ao entornar o caldo a leva para um lugar sem destino e desconhecido.

Ninguém pensou em jogar o sangue nela antes? Uma Bruxa vencida por algo tão falível. Ainda que o longa fosse para um público mais jovem, o roteiro se divide em duas complexidades. Um mundo fantástico de castelos, dragões, gnomos e magia. E do outro lado um roteiro que basta jogar um pó mágico, e a bruxa poderosa morre?

2ª INDAGAÇÃO – SE A 1ª INDAGAÇÃO FOSSE VERDADEIRA, A HISTÓRIA SERIA OUTRA

A feiticeira Fin Raziel seria a protetora do mundo, Elora seria uma menina comum. Willow não seria conhecido, Madmartigan provavelmente teria sido morto. E obviamente a série realizada anos mais tarde pelo Disney+ não existiria. Mas não seria menos ‘interessante’. Poderíamos ver o progresso e estudos da jovem Raziel na busca do controle do mundo mágico e de fato sua luta contra Bavmorda.

A MORTE DE RIPLEY.

Em 1993, Alien 3 era lançado. Em momentos depois de um resgate e embate na colônia LV-456 a bordo da nave Sulaco cedida pela Weyland-Yutani, o que restou da tripulação fazia o retorno para a casa. Mas por um descuido, a Rainha Alien do filme anterior depositou um ovo (ou levou um) para dentro da nave e este acabou por liberar um espécime para infectar Ripley.

A nave sofre avaria por causa da corrosão provocada pelo ácido e cai no planeta Fury 161, um lugar que abrigava um sistema prisional. E duas companhias vieram junto. Uma aranha sedenta por um hospedeiro e um pequeno organismo ‘não identificado’ em Ripley. E vamos a 4 indagações, porque temos o problema desses dois ovos que foram uma mega surpresa, temos a morte de Ripley e a seu legado.

1ª INDAGAÇÃO – A RAPIDEZ DE COLOCAR 2 OVOS.

Em Aliens (no Brasil Alien o resgate) de 1986 ao final do filme. Ripley é resgatada por Bishop na plataforma enquanto a colônia começa em uma contagem regressiva devido a ruptura do reator. E ao encalço, a enorme Rainha que ainda estava no elevador quando ela foi de fato resgatada. Nossa indagação seria, teria tempo do elevador chegar, ela sair, pular para dentro da nave (sem ninguém ver ela) e no espaço tão pequeno de tempo, fixar ninho e botar 2 ovos?

São muitas coisas para serem consideradas em pouco tempo. O esforço de chegar na plataforma, se aprumar na nave sem ser vista (ela tem 6 metros), a nave não é grande o suficiente para ela se esconder lá dentro. E se foi pelo lado de fora? Mesmo que os Xenomorfos possam respirar no espaço aparentemente, seria um esforço aguentar a reentrada atmosférica. Seria ela capaz de montar um ninho em 5 minutos? Não demorou muito entre a cena de sair do planeta e pousar na Sulaco.

2ª INDAGAÇÃO – A QUEDA EM FURY 161

A queda de uma nave auxiliar solta pela SULACO sob o planeta foi em decorrência de falha elétrica provocada pelo ácido expelido pela aranha ao quebrar o vidro do tubo de criogenia. Algo que vimos ocorrer com Kane (William Hurt) no primeiro filme. Mas haviam 2 aranhas. Nossa indagação seria, porque a segunda aranha não incubou Hicks ou Newt? E como essa aranha sobreviveu a queda? A nave quando caiu no planeta estava totalmente destruída por dentro, por ocasião da queda e não do ácido.

Como essa ‘aranha’ sobreviveu? E suficientemente pela lógica, como os três tripulantes (sendo 4, com o Bishop) sobreviveram a queda? As cápsulas de Newt e Hicks estavam destruídas e inundadas, o que provocou o afogamento de ambos. Mas de Ripley, não? E quando da queda, a aranha que incubou Ripley já não estava mais nela, a na protegeria de um eventual incidente.

3ª INDAGAÇÃO – A MORTE DE RIPLEY.

Ripley no final do filme prefere pular para fornalha a afim de matar o que ela levava consigo, um desses seres xenomorfos. Não há uma explicação no universo cinematográfico sobre o que e como identificar padrões de incubação ou o que é alien-soldado ou alien-rainha. Nos quadrinhos e Games existe uma lógica. Por alguma razão coletiva, o primeiro alien ou último é transformado em rainha. O que não acontece com Kane no filme de 1979.

E nem sequer havia um conhecimento sobre o tempo de incubação, de Kane ou qualquer outra pessoa o tempo era de menos de 1 dia ou um dia. No caso de Ripley por se tratar de uma rainha o tempo estimado era de 3 dias. No entanto essa informação não existe nos filmes e em um laboratório simples do planeta FURY 161 não teria algo tão sofisticado para determinar a precisão de 3 dias.

Contando com essa informação, Ripley pode planejar a captura e morte do xenomorfo que saíra do cachorro (Spike) e conseguiu ainda se jogar na enorme fornalha. Diferente dos outros casos, a saída do alien de Ripley seguiu um padrão totalmente diferente. Ela parecia sentir dores do parto do que realmente uma dor no peito. Todas as vítimas não tiveram nem sequer tempo ou forças para andar ou reagir. Foram imobilizadas pela dor.

Ao ter o devido tempo pulou, e ainda segurou a rainha nas mãos mesmo com um fogo ‘infernal’, que nesta altura (acredito) a incendiaria.

4ª INDAGAÇÃO – ELA FOI CLONADA, POR UM FIO DE CABELO NO BANHEIRO.

Ripley se jogou na fornalha a fim de não permitir que a companhia se apoderasse do espécime. Mas se esqueceu que seu DNA no fio do cabelo poderia promover problemas no futuro? Em uma correria em que Alien 3 estava, podemos considerar que Ripley não estava pensando sobre isso. E nem ninguém. Em nenhum filme da franquia vemos Ripley tratar da beleza, retocar a maquiagem ou ligar para o conceito estético. São detalhes que realmente passaram batidos pela personagem nos quatro longas.

Essa percepção é aceitável, já que a personagem foi construída assim. Ela estava no modo automático e lutando para sobreviver. O maior objetivo dela era voltar para a casa e reencontrar sua filha Amanda. Nada mais importava. Dito isso, a personagem poderia ter sido menos ‘detalhista’ por uma questão de roteiro. Por um lado em que ela lutou tanto para dar fim ao pesadelo, por que os roteiristas deixaram esse lado do fio do cabelo incomodar uma vitória como aquela de 1993?

Em Alien 4, levou-se 200 anos para clonar Ripley com o DNA alien. Neste meio tempo a companhia Weyland-Yutani foi comprimida pelo mercado e se transformou em Wall-smart, soaria uma espécie de piada. Mas de fato isso aconteceu no filme. E por algum motivo, esses buscaram em FURY 161 o seu DNA após 2 séculos para recriar e trazer de volta os xenomorfos que pelo filme não existiam mais.

Curso Especialista de Marketing Jurídico – Lançamento

Finalmente o Curso Especialista de Marketing Jurídico é lançado. Por diversos artigos fiz a menção no início. E agora uma reunião de suas características, para qual público e como fazer sua inscrição.

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Leia aqui (do que se trata o curso) é uma apresentação de como o curso vai acontecer e a descrição de cada módulo.

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CEO e Diretor e Marketing da Junqueira Consultoria.

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Especialização para estudantes, profissionais de Direito, Marketing e Publicidade que foca em conteúdo prático aliado com bases da teoria utilizando métodos de ensino que permita o aluno desenvolver a capacidade de compreensão única e fundamental para entender Marketing e aplica-lo em Marketing Digital, Jurídico, Publicidade, Copywriting e criação de anúncios.

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