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First, we need understand what is Inbound Marketing, and after let’s go have a acknowledge about this ‘thing’ works indeed. Shall we?
A LONG HISTORY ABOUT CONSUMPTION
For many years, the society only have one concept about sales and Marketing, Outbound Marketing. This definition is like ‘direct sales’, using common tatics for sell and bait more clients.
The pure action sell. But in recent years, we learned about “Communication and Branding”. Now we don’t only sell, also sell ‘values’. But what’s values? Value isn’t product’s worth, but how much this worth for your client’s mind.
For Outbound Marketing, this new ‘thing’ don’t find a place. Because if you understand about values and acquire solutions (buy products), you will understand about acquire long solutions. An extended experience.
For example. You watch a show, this specifc show have a many product’s line like action figures, games and books. Old times you only buy a notebook with a series’s cover or acquire a game. Finish then.
But today if you watch a tv, you obtain culture. Culture isn’t a simple product. For example, you watched Stranger Things. Which cultures and subcultures can you perscepts on tv show? Vintage times, nostalgic stuffs, 1980s, period before cellphone or maybe your childhood. Do you see?
Culture’s time, Culture’s technologies and any others topics. You don’t simple watch a tv show. Because that phenomen, current market’s scientist analyis that the new product’s shape isn’t a simple ‘buy it’.
But a enormous possibilities for extend-sells. For Outbound Marketing that use specific sales’s tatics don’t allow reach a ‘property result’. Don’t mention a term ‘culture’ only ‘solution’. For this case you need pay attention, all products will solve problems (so solutions) but in old times you don’t see this ‘culture’.
Today you can ‘obtain’ culture without necessary buy anything. You can create a colaboration without to be or a real partner. This ‘culture’ is na abstract fragment more then ‘solution’.
Today you can notice that many people don’t need watched tv show for like it. Or even make a commentary about. Nobody need acquire anything for have or be. This culture allow you think about. For this situation, the Inbound Marketing was create.
Look this case, you know definition for ‘Inbound’ is ‘focus on bound’. Your main purpose is understand about ‘human’s soul’ literally. Then you can create a communication turn back for a specific audience, the believe about culture like a solution.
INBOUND ON ADVERTISING AND COPYWRITING
When you create a specific actions for a niche audience, you need understand 100% your culture. Today we talking about niche audience then more mass audience. Why? Different the old times, nowday we have specific solutions. Each client have a unique problem. I will go explain this.
Everybody need a smartphone, do you agree? But for which problem? Same problem? No. Do you need a smarpthone for work, study, research, relax…this many motives. For each people each motives can will be more specifics.
Same time ago, i read a book called “Long tail” by Chris Anderson (2006). It’s 19 years ago, now this market is mature. Mass audience still exists, but we have a strong niche audience. Same products…for diferents reasons.
On advertising you see “Company trying talk with your audience using culture’s elements like childhood, good memories and jokes (memes, humor)”.
On Copywriting you see “Replies between companies” for what? You can see a interaction the two companies (Commercial entities) like “two normal people talking”. If you understand like that, you buy it.
This new tatics want ‘create a normal culture near a client. This new tatics we called ‘Inbound Marketing’.
CASE: WE HAVE PROBLEM WITH NEW TACTIC
Do you know which problem is? I mentioned a book, Long Tail, there you find a critical situation about niche audience. Is very specific, today, this specific is a subgroup more specific. Like a infinite loop? Yes. We have six cleary problem here:
– All tactics, action, campaign is expensive;
– All plans need understand human’s psicologies;
– Don’t exist ‘half’ understand, you need full understand;
– Humans can’t stop consume;
– The changes is permanent and frequently;
– Always innovation, until dry pond.
Already we can see some aftermath this ‘new tatics’. Like a lot movie’s reboot, re-use old ideas, remakes, sequences, specially the old titles (movies in 80s and 90s). Almost nothing is new…why? The sixth item of us problem’s list (Always innovation, until dry pond). Now the pond anywhere place is dry. No more new ideas, no more new solutions or new cultures. Same after same without stop.
Finally we became a real ‘Modern Times’ by Charles Chaplin.
Fallout: London é um game mod baseado na jogo base Fallout 4 (2015) lançado pela Bethesda, o último jogo offline (Fallout 76) e que contribuí para a experiência de mecânicas que seriam apresentadas no jogo lançado em 2018 para o modo multiplayer.
Como tradição, jogos como Skyrim e Fallout recebem suporte para modificações criadas por jogadores. E a equipe de Fallout: London que não é a oficial da empresa, resolveu recriar o cenário de Londres pós-apocaliptica. No entanto os planos da Bethesda podem ter cancelado o projeto.
Em 2022, um dos editores de Level Design do projeto Fallout: London recebeu uma proposta para ir trabalhar na Bethesda, razão pela qual o MOD teria sido o motivo de sua visibilidade. O então gerente geral do projeto Dean Cartes (clique aqui) também teve uma proposta, mas recusou por afirmar querer terminar o game.
Em 2024, a Amazon lançou a série Fallout, que seria o marco de adaptação mais fiel desde de The Last of Us lançado pela HBO e que recebeu inúmeros aplausos. No entanto isso trouxe uma dor de cabeça (clique – “A Bethesda nos ferrou“) .
Ou clique aqui para os projetistas do Mod Fallout London. Bethesda lançou um pacote de comemoração devido a série. E o que tornou o mapa modificado da base ‘incompatível’ em diversos elementos, previsto para o lançamento em abril de 2024, ele foi adiado indefinidamente.
“Assinamos NDAs (acordos de não divulgação) com grandes empresas. Por que não fizemos isso? Carter continuou. “Eles poderiam simplesmente dizer: ‘Bem, olhe, é quando o filme será lançado. Talvez, coloque seu PR em ordem ou converse com seus fãs, prenda as expectativas, porque é isso que vai acontecer, em vez de apenas nos pegar de surpresa do nada, que foi o que aconteceu.”
E recente tempo, a equipe promoveu uma notícia de que o jogo pode ser jogado, contando que se faça o ‘downgrade’ da versão update do Next-Gen da Bethesda que impossibilitou o mod. Clique aqui para ler a notícia.
ANÁLISE DE MARKETING.
Tudo o que fazemos em Marketing é analisar cenários, apurar resultados, procurar respostas e entender como montar linhas de ação (onde iremos definir campanhas, táticas, contornos ou até parada para investimentos necessários). É muito comum produtores independentes acreditarem que Marketing só vai lhes servir para quando for vender o produto.
CASE ‘CONTRA’ FALLOUT FRONTIER E MÁ REPUTAÇÃO GRANDES MODS.
Clique aqui para acompanhar um debate feito no Reddit para entender as expectativas em relação ao Fallout: London há 8 meses (antes do lançamento da série) e consequentemente o adiamento indefinido do jogo.
REPERCUSSÃO DO NOME FALLOUT COMO PROPAGANDA GRATUITA
Outro ponto é analisarmos que parte do conceito de Team Folon ser ‘visível’ para a imprensa especializada é que eles carregam o peso da propaganda criada pela Bethesda e do conceito de Fallout ser uma saga consagrada. Existe muito menos ‘mãos criativas’ neste propósito do que o desejado, há muito menos ‘estratégia’ também neste ponto.
AVALIAÇÃO DO MARKETING SOBRE O CASO FALLOUT: LONDON.
Entenda que esse vender o produto não está implícito para a maioria deles, como ‘estratégia completa do produto’. O que é avaliado inclusive os riscos, problemas, oportunidades, tudo bem antes da venda propriamente existir. Por isso que quando se confunde Marketing = Venda, você está com 90% de chances de perder. Os 10% eu revelo sendo sua sorte no caso. Mas na maioria das vezes é 100% de perda completa.
No caso da equipe envolvida, não oficial da Bethesda, e que não possuía sequer contrato com eles ou qualquer termo de compromisso, valeu-se por toda a garantia que eles seriam respeitado como tal, apenas por ter um CNPJ. Aliás existem alguns pontos que poderíamos perceber talvez a ausência completa do Marketing dessa empresa, vamos lá a algumas observações:
Bethesda é uma empresa competitiva de mercado industrial de entretenimento;
Team Folon (a empresa responsável pelo mod) é oficialmente uma concorrente da Bethesda;
A diretoria a Team Folon acreditava que tinha que ter ‘explicações’ da sua concorrente;
Ela entendia que os seus fãs ficaram prejudicados, quando na realidade, isso significa fãs da Team Folon e não da Bethesda, caracterizando uma concorrência típica;
A contratação de um membro da equipe há 2 anos evidenciava uma tentativa de tirar a concorrência da Team Folon (o que deu certo).
A total ausência de Marketing impediu também da equipe Team Folon de perceber esses outros aspectos desse projeto:
Apesar da comunidade de modificadores ter um suporte, isso não significa suporte comercial e sim de compatibilidade do sistema, salvo e segundo os termos de uso, fica a critério sem aviso prévio da empresa de alteração do sistema que incompatibilize as modificações;
O risco é que o sistema pertence a Bethesda, a qualquer momento eles poderiam suprimir o direito de modificações o que teria colocado a Team Folon em um xeque-mate típico;
O jogo Fallout: London não é uma propriedade ‘original’ da Team Folon, o que não lhe garante nenhum direito em um conflito de interesses;
Bethesda pode lançar quando e como quiser os seus produtos. De acordo com os seus termos de uso, tirando ela, ninguém tem algum acordo legal com ela.
Esses pontos são os de maiores riscos. E com a proximidade do lançamento da série, que foi feita no começo do ano 2023 e até mesmo no final de 2022 com alguns movimentos de insiders, a equipe Team Folon devia ter rastreado o perigo e ter tomado as medidas certas. Já que por movimentos semelhantes, a Naughty Dogs responsável pelo The Last of Us, já havia programado o lançamento da remasterização de seus dois jogos próximos ao lançamento da série na HBO (Max atual).
E com o perigo mais iminente foi de que a Bethesda responsável pelo Starfield, seu mais recente título lançado, fez pelo menos duas atualizações grandes após (meses) o Fallout, para aproveitar o circuito de seus maiores lançamentos. E fez a mesma coisa pelo Fallout 76. E esse movimento não é novo, não era tipicamente cultural dessas empresas, mas como seus produtos são games, seria um pouco óbvio.
NESTE CASO, COMO ELES PODERIAM FAZER?
É bem claro que a atualização Next-gen, que é a titulação do update feito para comemorar os quase 10 anos do jogo e do lançamento da série, que fez Fallout 4 ser um dos jogos mais baixados e jogados durante o período da semana em que a série estreiou, colocou o projeto London na gaveta. Essa é uma realidade.
A tentativa de seu lançamento previsto para abril deste ano, apesar de uma notícia recente alertar que é possível jogar, mas com o ‘levemente’ porém de precisar fazer um downgrade (ou seja, voltar para a versão anterior a Next-Gen) demonstra que os planos foram completamente frustrados.
E que provavelmente eles levaram anos para adaptar o jogo ao novo sistema que foi atualizado. Não apenas com novos itens, como novas missões e provavelmente mudanças no sistema para deixa-lo mais bonito, fluído e com melhorias técnicas (no caso do PC) com correção de bugs.
O mais famoso deles era o glitch de fazer dinheiro infinito que estava presente desde do lançamento. E foi corrigido. Não existe mais. E quando o sistema sofre uma atualização, ele muda sua forma de ‘funcionar’.
E como Fallout London estava baseado no sistema até então de 2016 (que seria os últimos DLCS) que foram lançados, isso realmente complica que o jogo seja agora atualizado para algo que pode levar bem mais tempo do que o necessário, porque estamos falando não de um programa que pode ser escalado (atualizado), ele precisa ser refeito. Cada mecânica dele foi baseado num sistema 1.0 e agora o sistema é 2.0.
A maioria desses mods possuem uma divisória entre programação visual (clica e arrasta) e procedural (codificação). Na prática Fallout London funciona em um sistema antigo que não roda mais. Para que eles possam fazer rodar, vão precisar ora fazer do zero (pela programação visual) ou adaptarem isso para um GE próprio (ou alugado) como é o caso do Unreal Engine, Cryo Engine e apenas sob contrato com o Decima do Kojima Productions.
O sistema de Mod disponível pelas empresas é uma espécie de Game Enginne gratuito, mas o risco é que não existe garantias de compatibilidade ou de serviço ininterrupto. Isso é diferente quando você por exemplo, baixa uma versão do Unreal Enginne. O sistema vai continuar existindo, porque ele está localizado em seu PC e você precisa atender a demanda do mercado, que é justamente essa compatibilidade dos requisitos para com “Plataformas”.
Team Folon ignorou todas as regras de mercado (mesmo que tivessem seguido algum caminho seguro) de manter o seu sistema de mecânicas no lugar de apenas seguir as regras do jogo. E neste caso, não houve mudanças substanciais nos requisitos das máquinas, já que o jogo seria ‘rodável’ nelas. E sim uma mudança prevista pela própria empresa que criou o sistema original, que por uma concessão, permite que qualquer pessoa possa criar conteúdo.
O erro da empresa Team Folon foi de presumir que eles eram apenas uma equipe entusiasta. Mas quando eles chamaram atenção da Bethesda em 2022, era o primeiro sinal para entender que isso significava “tática de eliminação de concorrência”. Mas eles eram mais do que uma equipe entusiasta, eles possuem uma empresa, com capital e foco em audiência. Fãs que lhes os focavam. E não a Bethesda.
Há algumas linhas a considerar, apenas pela observação:
Haverá um custo para readequação;
Ou opta por abandonar o projeto ou insiste, sabendo que novos updates podem tornar o projeto novamente obsoleto;
Lembrando que a segunda temporada de Fallout já foi confirmada antes do lançamento da primeira, então quando ele vier, provavelmente a Bethesda vai fazer outro update e isso cria uma deadline apertada para essa adaptação da Team Folon (2-3 anos no máximo?);
O sistema pode ser descontinuado para adaptar-se a outros sistemas, as GE estão sempre em atualização e constantes melhorias, isso pode inutilizar o projeto de vez.
A solução óbvia, é optar por uma GE própria. No caso aquelas em que possuem obviamente as regras de compromisso que o diretor da Team Folon menciona em sua entrevista nas notícias acima. Como é o caso da Unity, Unreal Enginne e outras que estão disponíveis no mercado. Se eles programaram utilizando alguma linguagem de programação, eles poderão reaproveitar o código, não precisando necessariamente começar do zero.
Esse detalhe muda, se tudo foi criado através do clica e arrasta.
E lembrando de um outro risco, ao optar por uma GE própria eles terão que abandonar o projeto, porque ela usa a premissa, a proposta e a marca Fallout, que é protegida por direitos autorais pela Bethesda. Ou no caso, eles deverão firmar um contrato que beneficie a Bethesda, que é o caso quando aconteceu com o Fallout New Vegas criado pela Obsidian, distribuído pela ZeniMax, uma sub marca da Bethesda.
Apesar da indignação da equipe, eles não possuem uma obra original e nem um sistema próprio. E provavelmente não estão sendo obrigados a pagar uma licença autoral.
CONCLUSÃO.
Muito infelizmente esse projeto se conseguir sair será daqui para frente, para muitos anos. Se for lançar um projeto sem esse perigo, terão que mudar tudo, já que a marca registrada está no nome da Bethesda. E terão que inventar outro nome, outra história e seguir por um caminho muito diferente. Se optarem, estarão a mercê de novos updates e novas regras de jogo, que pelos termos de uso da própria Bethesda, o projeto pode ficar indefinidamente sendo adiado.
A ausência de Marketing aqui se faz nítidadmente, e a confusão da empresa em pensar em Marketing como um processo apenas de venda. Se esqueceu, que o Marketing pensa em como tudo vai funcionar, desde da criação do produto, da concepção, da interação, do tempo de vida, da criação da base de fãs, audiência, lucro, prejuízo e reputação. O que foi considerado por essa empresa, foi apenas “Marketing = Venda”, o restante é garantia 100%.
Existe uma chamada nestas notícias que demonstram que o pensamento da empresa esqueceu que o suporte de Mod, o sistema e a marca registrada não são nenhuma garantia para eles de lucro ou detenção de direitos, ao afirmar que – “Eles estavam seguros de o lançamento da série iria os promover como eles pensariam”. Pense nesta máxima.
A série Fallout só promoveria uma empresa, e não seria a Team Folon. E sim a Bethesda. Espero que vocês tenham aprendido algo com esse artigo. E que possam levar adiante seus projetos, sempre pensando que tudo é uma estratégia. Desde da concepção da ideia no campo mental, até sua execução em vários setores e momentos do projeto. Até a próxima.
Sou muito adepto do ensino que nos leva a comparação do dia-a-dia. Aprendemos melhor, fixamos e consigamos aplicar sem muitos delongas. E com a nossa série educativa de Pílulas de Marketing chegando ao número 100, queria trazer mais uma definição o que é Marketing, com em muitas ocasiões fiz, para de alguma forma, vocês possam aprender o Marketing que se aplica no mercado há inúmeros anos. Vamos lá!
Há alguns artigos escrevi como que o piano poderia ajudar na estratégia de Marketing, fiz isso com o Xadrez e até com o famoso jogo de cartas americano, Magic the Gathering. E agora quero trazer ao instrumento tão popular, o violão. E como ele se equipara o que podemos entender sobre Marketing. E claramente vou colocá-lo em uma posição…complicada (risos), porque o violão aparentemente popular é um instrumento bem complicado de aprender também.
Há exatos ou quase 30 anos, comecei a estudar teclado e neste período (mais de 15) piano e o efeito comparativo de ambos nos oferecem uma visão do que significa MARKETING e a ausência de MARKETING. O Piano será com o Marketing e o Violão será sem o Marketing. E quero deixar bem nítido um detalhe, esses usos comparativos lhes darão uma visão mais próxima dessa infra-estrutura.
PIANO E TEORIA MUSICAL – MARKETING E CIÊNCIA DO CONSUMO.
Piano tem uma das teorias musicais mais fáceis de todos os instrumentos que vocês possam encontrar, claro que em nosso artigo, iremos fazer contraponto com o violão, mas comparado, ele possui uma integração melhor.
Se não ouviram ou leram, digo que o piano é considerado um instrumento completo (percussão e melodia) e com notas completas (sem a necessidade e auxílio de acordes ou dedilhados para formas uma nota só).
Se você quiser tocar a música tema de Man of Steel por Hans Zimmer, fará igual ao que está no filme. Isso muda um pouco se optar por uma flauta por exemplo, ou teclado, ou mesmo violino. O som é claro, é á gosto. Mas a execução terá alguns cortes e adaptações.
Violinos possuem um sutil som agradável, tem música que realmente nele tem um gosto especial. O mesmo se fala da flauta, violão, teclado, baixo e etc. Mas nenhum deles de fato toca uma música com mais leveza e simplicidade que seria um piano.
Quero engrandecer aqui o instrumento, mas sem fugir da regra que essa é a realidade. Não importa se você adora outro instrumento, ele terá uma descompensação (não no som) e sim na infraestrutura da partitura.
Por exemplo, piano tem a clave do sol e fá. Teclado só tem da clave do sol e uma repetição de acordes (chord) no que seria o espaço da clave do fá. Mas você não ‘aprende’ assim, por este mínimo detalhe, muitas músicas devem ser adaptadas da partitura do piano para um teclado, e a música ‘meio’ que se perde. No teclado é comum só tocar a melodia e não todo o repertório, por exemplo.
Marketing é uma construção complexa, mas enxuta. Ela consegue ter simplicidade nas ações, porque ela foi trabalhada para ser um instrumento de inteligência de mercado completo. Como o nosso piano é. Se você tenta usar o teclado como piano, vai sair o tiro pela culatra. E é o mesmo que usar um caminho alternativo do Marketing.
Achando que o barato vai ser uma boa ideia. Quando falo barato, não falo apenas do custo e sim achar que no lugar de tentar entender tudo que o Marketing representa, você quer cortar caminho sem usá-lo, mas ‘criando’ uma gambiarra.
VIOLÃO E TEORIA MUSICAL – TRUQUES DE INTERNET E PSEUDO-MARKETING.
Como eu disse não tenho a mínima intenção de usar o Violão como exatamente a ausência do Marketing, desprezando o instrumento, não, mas para efeitos comparativos, o Violão representa diante do Piano uma enorme diferença de teoria musical. Seria o mesmo que pegar um truque de internet, mas não adotar o Marketing para comprêende-lo e querendo ter os mesmos resultados de quem aplica o Marketing. Vamos ver por exemplo o dó do violão.
Para fazer o dó do violão, você tem que alinhar as 6 cordas do instrumento, e saber que aquele braço cheio de retângulos define como tons. Ao tocar as cordas e ao pressiona-las você consegue tons. De cima para baixo temos (E, A, D, G, B, E) que significa MI, LA, RE, SOL, SI, MI e com essas pressões nas cordas ao longo do violão, você altera o tom e obtém outras notas (por padrão, o violão não tem DÓ, FÁ) e nem os sustenidos e bemóis, a não ser que você “pressione a corda”.
Detalhe que estamos falando de uma nivelação de tons por oitavas, sim aqui começa a complicar. Vamos a teoria primeiro.
TEORIA MUSICAL BÁSICA.
Todo instrumento musical, quer seja ele, tem tom, semi-tom, micro-tom e oitavas (tons mais agudos e graves) e algumas famílias de tons por oitava. No piano e teclado é só seguir para direita ou esquerda. Nos demais instrumentos isso depende das regras básicas do instrumento:
Flauta é preciso soprar mais forte ou mais fraco para subir ou descer a oitava;
Violão é preciso pressionar a corda ao longo do braço para subir e descer a oitava;
Violino depende da pressão e arrastar da lâmina;
Violoncelo e baixo tem um funcionamento parecido com violino e violão;
Clarinete e flauta transversal igual a flauta doce;
Harpa parecido com um violão só que há outras formas de controlar os tons.
E como disse o piano e teclado já possui o mecanismo simples de mudar a mão de grupo para cima e para baixo sem a necessidade de ‘trocar’ chave, aumentar sopro ou pressionar corda. No teclado não faz diferença a pressão ou intensidade da tecla, no piano é uma outra história.
Além disso, cada um desses instrumentos possuem uma variação de notas musicais e a combinação delas gera uma nota completa. No Piano basta tocar o DÓ e terá o DÓ. No violão não é bem assim. Na Flauta o dó corresponde as todos os orifícios vedados. Vou trocar por miúdos, no piano você toca dó para representar dó, uma tecla. No violão você pressiona várias cordas para obter o mesmo, portanto você toca mais notas para representar uma.
Menciono que tirando piano, você ora tem um instrumento de percussão ou melodia, quase nenhuma vez é os dois. Por exemplo, o violão para gerar percussão junto da melodia é são uns 500 para um lado e 800 para o outro. Para tocar a mesma música de piano para violão, você vai notar que o pianista vai ter parte da músicas ao alcance das mãos, e o violonista vai ‘tocar’ mais para obter o mesmo, parece que ele está tocando mais e enriquecendo, mas ele está tocando mais para tocar o mesmo.
Há também o fator tempo: Piano você consegue obter mais ‘performance’ em pouco tempo (Tocar uma Moonlight Sonata, Clair de Lune, Vivaldi – Primavera, Pachebel – Canon) do que fazer o mesmo tocando outro instrumento. Vai levar uma diferença de anos, de um para o outro.
Mais um fator: É a combinação, em piano você toca mais de 10 notas e consegue criar um background de coro que além de enriquece a percussão e a melodia, você levaria o dobro do tempo para conseguir o mesmo em qualquer outro instrumento. Por exemplo, tocar a música intro do Stranger Things é diferente entre piano e flauta, piano e violão.
COMPARATIVO – PIANO \ VIOLÃO – MARKETING \ SEM MARKETING.
Com o Marketing (Piano) temos um conceito completo de ciência que analisa o comportamento do consumidor fazendo uso da psicologia, da sociologia,antropologia, neurociência, ciência correlatas humanas e algumas conexões entre outras ciências (políticas, econômicas e etc). Tal como o piano que é um instrumento pleno e capaz de trazer o som completo. Não temos algo que falte em Marketing, que o próprio não tenha.
Quando pegamos um Violão (Sem Marketing) temos uma leva diferença de performance. Teremos algum resultado parecido? Lembra que falei que os sons diferem e a infraestrutura difere, mas todos eles resultam em música (o resultado por ora é igual), mas o som contrasta gerando uma música diferente entre os instrumentos, portanto o resultado não é igual.
É diferente ao seu modo. E por isso não faço menção a ausência do Marketing usando o Violão como um aspecto negativo, ou violão sendo um instrumento ruim (pelo contrário, não é), toque Zora Domain de Ocarina of Time com ele e verá o que eu digo. Agora toca Zora Domain em Piano. Você vai ter um no aspecto da melodia e outro no aspecto mais completo.
Vai produzir música, mas serão experiências diferentes. Com o Marketing e sem o Marketing temos exatamente esse ‘problema’. Com o Marketing sabemos o que o nosso público quer, sabemos qual é o nosso público, temos uma concreta certeza do que precisamos vender para ele, como vender e como fidelizá-lo, ainda sabemos o que o faria não comprar com a gente, e temos como contornar esse cenário.
Sem o Marketing, parte das suas estratégias envolvem mais do ‘Acerto e Erro’ do que a análise sem vínculos de riscos que o primeiro caso nos permite. Você consegue por exemplo, pegar uma partitura de flauta e tocar no piano.
O contrário nem sempre é possível. Uma parte será deixada de fora, pois o instrumento não consegue tocar tudo aquilo. Quero dizer, que o piano vai tocar sem sombra de dúvida qualquer partitura que encontrar, o Marketing vai resolver qualquer situação que encontrar através do plano e da pesquisa, a flauta não consegue tocar tudo que o piano toca, isso quer dizer, que sem Marketing você tem uma limitação de possibilidades e está vulnerável a ter que ‘arriscar’ para entender o contexto.
CONCLUSÃO.
Marketing não é uma opção. Não é um recurso que você tem na caixinha e resolve usar. Não é algo que você olha e pensa como um investimento externo e especial. Marketing é o que faz o negócio existir. É o que transforma a ideia do papel em algo concreto. É o que faz você saber para quem e como vender. Não há como não ter. É o mesmo que criar uma máquina de fazer bolos sem um motor e uma pá para fazer os bolos. É uma carcaça que não serve para nada, sem isso.
Marketing não é um investimento que você acha caro. Você não acha caro criar um negócio que envolve infraestrutura, logística, pessoas, recursos, cenários e influências controláveis e não controláveis, itinerários e ideias. Tudo isso gera um custo. E gera um custo calculado e retornável, se você sabe como aplicá-la. Todos concordam? E quem faz isso? Quem é o responsável por saber como as pessoas devem se comportar, como os recursos devem ser aproveitados, como a logística pode melhorar, como a infraestrutura pode ser montada?
Marketing olha para o conceito de otimização, ele trabalha dois pilares: Reputação e Recepção. A primeira permite uma pessoa olhar para você e decidir comprar. E a segunda é o que essa pessoa pensa dessa relação. O posicionamento do público em relação a marca (de forma social) e comercial. Marketing não é uma venda, ele promove uma venda, mas não é venda.
Marketing não é publicidade, ele trabalha com a publicidade, fornece informações e coleta através do que a publicidade também recebe como resultado. Marketing não é propaganda, como publicidade, propaganda é construída pelo que o Marketing deduziu ou concluiu de suas pesquisas. Marketing não é uma operação de atendimento, mas otimiza uma. Marketing não é um departamento, é um plano que cobre a empresa inteira.
É preciso sim de um profissional que comande essa operação. Mas não é algo que você ‘pode’ optar. Não é possível, simplesmente não é. Não é uma imposição desse que vos fala. Apenas que é a realidade. Sem Marketing não existiria a Coca-Cola, nem Burguer King, nem Netflix, nem Steam, nem Youtube, nem coisa alguma. Não é uma iguaria, nem uma relíquia. Marketing representa dois órgãos humanos: Coração e cérebro.
Coração não apenas ao sentimento, a emoção, e sim a bombeamento do sangue que faz o negócio existir. O cérebro representa a própria inteligência. Quando falamos de inteligência de mercado, acredito que muitos pensam em algo que possa ser ‘acionado’ em um momento específico, como um bônus. Uma ativação de turbo. Mas não, é inteligência, é algo que você tem que usar o tempo inteiro. Você usa o cérebro para tudo, por 24 horas e 7 dias por semana.
Você usa o cérebro de forma voluntária e involuntária: Mexe as mãos quando quer, mas seus órgãos operam segundo o itinerário do corpo, o coração bate, o sangue circula, a digestão ocorre sem que mandemos, tudo tem como coordenação o cérebro. Se ele para de agir, seu corpo para. Tanto que para assuntos clínicos, é dado sem resultados, a morte do órgão, é dado como oficialmente a hora do fim.
Pense, você só usa a inteligência uma vez ao dia? Você usa o tempo todo. O Marketing é a mesma coisa. Espero que vocês tenham gostado deste artigo. Não se esqueçam de seguir as redes sociais da Junqueira Consultoria, assine nossa Newsletter (siga aqui no Linkedin e siga no Mundo Pauta) e o canal de Youtube.
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All campaign need a planning. If not, you can a bad surprise with your final results. The all tactics for sales of create a better campaign need a detailed step-by-step. So, for create a mapping, you need make a Marketing’s plan. Too essential like a first step. You should do. After, you will can apply this 5 tactics for improve sales.
CREATE AN INFORMAL PLACE FOR YOUR CLIENTS
Read this quote – ‘Nobody buy something’. But – ‘Everybody want a solved problem’. Problems are obstacles, if you understand about problems and obstacles, then you will go create a way without this ‘elements’. Try don’t sell, remember, nobody buy it. Create a ‘second’ confortable place.
How can you create a ‘confortable route for sales’?
a. Don’t follow the clients over store;
b. Ask one time if he\she want help. Don’t insist;
c. Leave client free walk;
d. If he\she come to you, don’t cut it and interrupt the conversation.
2. STOP SELL, TALK WITH YOUR CLIENTS
If you think the client buy from you, you made a first mistake. Like a former topic – ‘Nobody buy something’. Let’s this case:
If you will go buy a car, you would need know:
a. If the car have power for trip;
b. If the car don’t heavy consume fuel;
c. If the car is easy repair and how much costs;
d. How much it can hold of weight.
You quit home to store with a ‘complete’ know-how that you searched before. In this case, the salesman don’t need sell from zero, but he can guide you to buy the better choice.
3. SHOW SOLUTION, STOP SAY ABOUT PRICES
When client ask about a product or service, you don’t say – ‘How much it is’, you say – ‘Do you prefer a specific model?’. The price come after. After your show all details of product. Don’t forget, when we talk about ‘PROBLEMS and OBSTACLES’. Price is a problem. When your client understand how much there product will solved your problem, the concept changed, it’s not more price, it’s a investment.
Even expensive, he’s planning how pay it, it’s not a problem for he. Remember, first you show all benefits of product, after say how much it is.
4. DON’T BE A BORING SALESMAN
In fact, don’t be a salesman. Currently nobody want be salesman and other side, of client, don’t like a salesman. Change your mind about this. You are a ‘kiosk’s information’. Replace your concept about be salesman. If you can get it, you will sales more. Let’s see a skills for got it:
a. Replace a ‘image’ that you have a salesman to a ‘kiosk’s information;
b. Listen your client (and understand);
c. Show all options that you have (don’t invent);
d. Guide client to buy (don’t push);
e. Offer (c) all options that can create interests for your client.
MAKE A FRIENDSHIP LIKE A ‘COMMERCIAL’ RELATIONSHIP
In world’s business, you know that have a lot difference between ‘social life’ and ‘commercial life’. But you can create a ‘artficial social life’ almost equal a ‘friendship’. You could have a relationship like a friend (you do), but you need remember (Friends Friends, business aside). Don’t create a obstacle in here.
When i mentioned about ‘Commercial Relationship’, i want say that you should remove the barrier between you and your client. But don’t misunderstanding about what means commercial relationship here. It’s not means a same thing of social relationship (like social life) out work.
Look at new concept: Commercial Relantionship means that you and your client will create a connection during this temporarily time (commercial transaction), where you will go listen, talk about, show and present all possible options. Without a role salesman, but like a friend.
When this ‘commercial transaction’ over, the connection is over also.
Conclusion:
All time we study new tactics, actions, strategies and behavior’s profiles and how we will use it in daily. Before, you don’t need analysis alot datas (like currently), you had few information about your audience (was enough) and you got good final results.
But nowdays, no. It’s not always enough, and it’s a very stressed in sometimes. I always recommend my students and clients, that you make plan each step like small actions (for Social Media), get the final results (record), not only for social media, but small action provide a minimium details (it’s not very complex), and then you can collect easily all these datas.
When you need a make big decision, for create a complex solution, or create a enormous campaign, you had a rich database marketing. And even if rules changed, you will ready to any situation…or almost any situation. Till next time.
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Apesar do texto provocativo, meu objetivo não é jogar lenha na fogueira. Não sou do tipo que fala “No meu tempo era melhor”. A confusão é basicamente que, gerações diferentes, produzem diferentes percepções. Quando crianças, adolescentes, adultos, meia idade, terceira idade, temos pontos de vistas diversos, que nos fazem compreender em um resultado de sensações e reações. Então quero trazer neste artigo uma solução, e não uma crítica negativa.
Quem navega há pelo menos 1 ano na internet, já viu algum vídeo de exposição sobre as diferentes gerações. Demonstrando que a mais antiga não tinha nenhuma frescura e que faziam as coisas no modo ‘raiz’ e expondo que a mais recente é fraca e depressiva. Além do meme, temos que talvez parar de pensar em uma geração como um todo, e sim no conceito indivíduo. Se pensarmos assim, veremos que o produto da geração atual é uma soma das antigas, se você a chama de forte ou fraca, estará classificando suas próprias ações neste meio.
A compreensão é clara quando falamos sobre um ponto. E nisso cito um estudioso sociólogo, falecido Karl Mannheim que destacava o seguinte. Que não é possível classificar um modelo geracional por um todo, quando que o foco no indivíduo nos proporciona uma visão mais específica, já que o grupo representa um ponto de vista (diferente). Assim não é possível falar que uma geração é melhor que a outra generalizando as características.
GERAÇÕES.
A importância do modo corporativo é que já anda adaptando o modelo algum tempo. Quando pequeno, lembro que a forma de trabalhar era presencial e 8 horas por dia. Ficar na empresa por 20 anos e se aposentar. Você trabalha para uma empresa e para os outros. A chance de ficar rico ou ser bem sucedido dependia das oportunidades e ‘sortes’ da vida. O tempo de precariedade da saúde física e mental é esmagadora, sem uma atualização do que é considerado ambiente tóxico, era comum termos mais depressão porém velada.
Quando foi para a idade de procurar estágios e empregos, essa situação era bem diferente. Ficar na mesma empresa por 6 meses ou um ano era um projeto, fazer renda por fora ou ser autônomo, trabalhar presencial ou remoto, o conceito de freelancer nunca foi tão ‘presente’, escolher entre o lucro ou a saúde se tornou uma palavra comum e as leis precisaram serem atualizadas para abordar temas de ambientes mais confortáveis, chefes se tornaram líderes e empregados se tornaram colaboradores.
Não é bem o ideal em todos os casos, alguns é até uma fachada. Mas a depressão advinda do corporativo não é algo atual, apenas que as pessoas usam o verbo para denunciar. E que há mais praticidade de gerar renda hoje é bem mais amplo do antigamente. É possível se destacar mais, há mais acessibilidade e oportunidades de criar um modelo mais ideal de vida que nós definimos. Ao contraponto no passado era – CASA – EXPEDIENTE – CASA.
A geração anterior critica a posterior porque eles foram impostos. É uma coordenação comportamental. Se eu passei, você precisa passar. O argumento é que isso o ensinou a ser mais, e portanto, não há outras formas de passar pela experiência que não aquela que ele afirma. A geração atual quando for mais velha, falará a mesma coisa que atual. É um deja vu. Eu vi isso acontecer quando era pequeno e quando cresci vi a minha geração fazer a mesma coisa.
INDIVÍDUOS OU GRUPOS.
Nem todo mundo de uma geração é sucesso ou fracasso. Nem todo mundo da geração X se destacou. Nem todo mundo da geração Y caiu. A geração é um conceito sociológico para material de estudo, capacita os cientista social a avaliar as transformações, desde da interação e a transformação do ambiente como tal nossa forma de viver. Nos tempos antigos, não tínhamos celulares, era preciso ter telefone discado ou orelhão.
Anterior á isso, cartas a punho, rádio e televisão preto e branco. Antes, telégrafo e telegrama. Antes, pombos correios e courier pessoais. Antes não havia como avisar, era por acaso. Ou nem por acaso, não sabíamos que haviam outras pessoas vivendo por aí. A geração dos homens das cavernas seriam melhor ou pior que a nossa? Nada era dado à eles. Eles precisavam caçar. Precisavam sobreviver. Depois criamos as cidades, nos socializamos e criamos o conceito de apreciar a arte como expressão tanto emocional como comercial.
Será que a geração da época da pré guerra mundial (1 e 2 ª) seriam melhores que a nossa ou pior? Será que por terem tido uma guerra foram precursores de maus costumes? Ou nem todos poderiam ser julgados nesta mesa? Quem dava as cartas? Se aplicarmos as nossas observações, não há como medir se uma geração era melhor ou pior. Os indivíduos que nela habitam são pertencentes a uma classe ego. Não dá para dizer que a geração Alfa vai ser pior porque olhamos para 100 pessoas.
Daqui a algumas semanas ou meses, esses resultados mudariam. Talvez não fossem realmente precisos, porque uma pessoa responde a um estímulo diferente da outra e pode ser que ela não estivesse tão disposta a responder naturalmente. Será que seria capaz de nos oferecer um resultado que taxasse a geração por completo?
Não é possível definir uma geração por uma pessoa. Mesmo que não tiremos essa informação de um experimento. Vejamos por quê e com alguns dados um pouco mais ‘intercalados’:
A geração de Einstein – Por que nem todos eram tão inteligentes quanto ele?
A geração de Michaelangelo – A mesma pergunta.
A geração dos primeiros reinados da China – Quando navegantes, antecederam os europeus, seriam melhores ou mais antigos?
A geração da Guerra Fria – Todos eram a favor, contra ou alienados (intencionais ou não)
Se julgarmos a geração atual por 100 indivíduos, nossos pais foram culpados pelas guerras dos século 20. Todas. E nós inclusive. Porém sabemos que a decisões da crises e guerras independem muitas vezes da nossa própria existência. Olhem para o quadro geral dos conflitos militares do tempo atual, são liderados por pessoas nas casas dos 60-70.
Há empresas atuais que estão falindo, percebem? Livrarias desapareceram? Fundadas por pessoas da geração anterior a Baby Boombers. Serão esses piores? Nem todo mundo criou um empreendimento também. Apuração neste caso precisa levar em conta a pessoa e não um gurpo. E o que nos leva a pergunta desse título que provoca.
A GERAÇÃO AMEAÇA O MERCADO CORPORATIVO?
A geração atual e a futura (Alpha) nasceram no mundo digital (nativos digitais), criaram um laço construtivo com uma realidade que há 30 anos nem era possível que há 100 anos era uma utopia e que há mil anos pertence a um mundo diferente do nosso. Eles são constituídos por uma outra visão de um futuro mais amplo. Mas são formados por outros blocos de saberes.
Esses blocos se autoexplicam pelo fato de pessoas da minha geração quando pequenas adorarem por exemplo os anos 40-50, gostarem de ouvir músicas nos rádios como se fossem destas décadas, tocarem piano e contemplarem o futuro cultural da música erudita, eternizando-as. E aqueles que espelhavam ao mundo que viviam ao tempo presente para frente, que trabalharam neste novo ciclo, uma cultural diferente dos anos 80. Menos punk, mas punk-neutro.
Quero dizer, existe uma mistura de gerações em uma. Não é a geração Millennium. É a geração Veterana, X, Baby Boombers e a geração clássica (1700 pra baixo). Não cultuamos os antigos hábitos? Como eles ainda permanecem? Como transmitimos essa cultura através dos tempos? Apenas os curadores e museólogos? Nada disso. Há uma mistura. Não apenas dos grupos, mas das pessoas.
Será que a ameaça o mercado corporativo? Será que levam os pais nas entrevistas de empregos? Na minha época, quando criança, os pais faziam os deveres de casa dos filhos. Ou as pessoas terem medo de lidarem com o mundo que exige produção? A minha geração e a anterior também tinha medo, mas a gente não falava. Só não levamos os pais nas entrevistas, porque não era um hábito. E nem todos teriam?
Sim, porque a minha geração não levava na frente do recrutador, mas ia com os pais até o local de entrevista – SIM. E não há nada que faça esse comportamento ser um pivô mais desconstrutivo de todo uma engenharia que se fez por milênios, cair porque uma geração parece bem diferente da nossa? É como ter medo do mundo acabar. A terra esteve em chamas em seus primeiros milhões de anos, até secar e virar uma pedra resfriada, parecendo um carvão e mesmo assim ficou intacta até hoje, independente do que nela aconteceu, até pela teoria da extinção dos dinossauros, ela parece não ter se abalado quase em nada.
A sociedade não está mais fraca, mas está mais acomoda devido a tecnologia. Ninguém precisa sair para caçar, nem correr de predadores, porque sua casa está bem protegida. Já temos tecnologia para nos permitir comunicar, não precisamos desenvolver um sistema que nos permita fazer isso. O que podemos agregar é que a criatividade continua em alta. E se a permissão de dizer, é o que tem mantido as gerações em produção constante.
O ser humano não vai ficar acomodado. Quando o homem da caverna desenvolveu a agricultura, ele não precisou sair para caçar todo dia. Diminuiu as chances de morrer, também aumentou as chances de crescer a tribo. Foi assim que desenvolvemos as primeiras cidades. Nem por isso a geração matou a humanidade e tampouco ameaçou algum mercado que fosse. Na realidade até progrediu.
E quando nos tornamos sedentários quanto a necessidade de procurar um Mamute quando podíamos plantar tomates. Surgiu os que procuravam uma forma de tornar agricultura mais sofisticada. Dali foram outros inventos e experimentos para chegarmos ao ponto que somos hoje. Uma civilização avançada. Alvenaria, sistemas de metrópoles e evolução. Nem todos contribuíram, e nem todos foram famosos, mas fizeram parte de um ecossistema que se fez existir e coexistir.
A resposta é não. O ciclo da vida sempre se repete na terra e na humanidade. Estamos chegando em um ápice da inteligência artificial. Nosso próximo passo é criar uma oportunidade sobre o que esse determina. Será que o sistema vai precisar de ser humanos para trabalhar? Mas sem renda, como a gente compra? Será que isso vai finalizar o sistema de capitais e teremos de alguma forma substituí-lo com um sistema de reputação?
É a soma dessas gerações é que irão construir este novo modelo. Até a próxima!