Pílula de Marketing (91) – Nunca pare de aprender.

APRENDA A APRENDER.

No final deste artigo, conheça o nosso curso. Mas para efeitos de como eu sempre me comprometo, este artigo não é para patrocinar o curso da Junqueira Consultoria, é um artigo de informação direta e com o propósito de transmitir experiências. Se você quiser se matricular, que não seja por imposição e sim por uma escolha, até porque este é o objetivo deste artigo. Vamos lá.

Aprendizado não é uma particularidade que em está no ensino fundamental e médio (regular), disponível a cursos livres, técnicos e de ensino superior (formal). Não é algo do começo de nossa juventude, não é apenas algo que nos prepara para o mercado. Mas sim para estabelecer uma linha de saúde mental e de padrão de vida. Quando o nosso cérebro, que é muitos comparados a um músculo que se exercita, para de ser ‘provocado’, ele para de reagir.

É como um computador que não recebe mais estímulos de processos. Nem de um processador que não mais processa ou ativa a memória para exibir algo na tela. Se você deixar uma aparelho desligado por muito tempo, ele não funciona. Porque suas partes se oxidam, ou circuitos fundem, ou mesmo estragam por deterioração diversas. Se deixar uma pilha no aparelho ela oxida, destrói a pilha e ás vezes perde o aparelho.

Quando não treinamos os músculos, ficamos despreparados a levantar pesos. Se não treinamos as pernas e o fôlego, temos dificuldade inclusive de subir as escadas. E tudo isso cria um impedimento e rebaixa nossa qualidade de vida. E aqui é o importante para o artigo, porque estamos falando de uma longa caminhada (e ao citar a pirâmide de necessidades de Andrew Maslow), queremos realizar alguma coisa em nosso nome.

Não necessariamente legado ou ser famoso. Queremos não precisar apenas trabalhar para os outros para ganhar o nosso. Queremos ao ganhar o nosso realizar algo para a gente. Senão a vida se torna apenas um túnel de sobrevivência e subsistência. Não realizamos nada, e vivemos a comer pelo ganho diário. E isso pode ser o suficiente para alguns. E não é errado pensar assim. Mas o problema é que não nos afeta apenas no campo da autorrealização e sim na qualidade de vida.

Quando somos jovens, estamos repletos de energia. Tanto emocionalmente como fisicamente, aguentamos mais. Mesmo aqueles mais sensíveis, quando jovens, se aguenta mais. Quanto mais o tempo passa, nosso maquinário (corpo, alma e mente) começam a dar sinais desgaste. Começa a não produzir certos hormônios, começa a não se renovar com mais frequência e rapidez. E começa a dar sinais de que não vai fazer uma maratona porque quer, mas precisa treinar para garantir o básico, que é andar.

Mesmo que faça uma academia, o corpo vai continuar jovem. E a mente? E a nossa cabeça? Ela precisa do mesmo estímulo. Vou contar para vocês minha rotina, e daí quero, que talvez vocês possam se provocar para dar uma qualidade maior, não apenas ao seu dia-a-dia profissional. Que vai dar um salto sim. Que vai garantir lá quando tiver com os seus 70 e 80 anos, uma vida mais atrativa. Não digo nem aposentado, aqueles que quiserem continuar trabalhando com o mesmo pique.

MINHA ROTINA.

Num período de 3 anos para cá, e quero ressaltar que não a partir dele, mas a cada 3 anos, eu faço uma renovação do que quero aprender e chamo isso de didática móvel. São coisas novas que eu coloco em foco para serem trabalhadas, algumas para ganhar tempo e outras para serem fluentes. E durante todos os dias eu mantenho uma performance em aprender disciplinas que possam garantir novos conhecimentos.

Minha motivação é que novos conhecimentos abrem novas perspectivas. E não apenas por suposição, porque eu acho. Na realidade são comprovações, eu já fiz e já tive retorno. Então mantenho esse hábito até hoje. Muito do que trago aqui, são de experiências e novos aprendizados. E quando eu falo isso, não estou apenas me referindo a experiência de um projeto de um cliente. Não, isso é o mais comum. Estou falando de projetos pessoais que viram artifícios profissionais.

Há quase 11 anos eu me dedico a arte, desenho (ilustração), pintura, piano. Também abro novos ares, não fico na mesma rotina (Até porque eu possuo um incômodo em manter). A rotina é importante, mas a persistência em algo que já criou mofo é que dá o problema. Mofo neste caso é aquilo que não mais resulta em nada e causa transtornos a pessoa (não é dificuldade em aprender, isso faz parte do processo) é a dificuldade de implementar aquilo no dia-a-dia.

Recentemente tenho tido resultados muito bons com ilustração de arquitetura surrealista, futurista, gêneros do punk (Steampunk, Dieselpunk e etc), de apresentação de conteúdo de entretenimento, de frequência em eventos de animes, cosplays. Porque são chances de nos fazer as oportunidades de novas situações. Não é apenas ir em um evento, é fazer coisas diferentes ao ir nestes eventos.

Conhecer pessoas novas, tentar coisas novas e aprender sobre o que tentou e o que isso nos proporciona. Não parece que nada vai ter de diferente. Mas a sensação de que algo mudou, é significativo, porque sentimos que vemos o mesmo de ontem, diferente hoje. Uma nova perspectiva para algo familiar. Passa a nos dar uma novas roupagem.

No período de 3 anos eu investi tempo em estudar pelo menos 3 idiomas. Japonês que fiquei 6-7 meses em um regime de autodidatismo (é importante porque vou falar sobre isso), Alemão e atualmente Espanhol. Também investi meu tempo em aprender piano, Xadrez e Pôquer. E antes do pôquer, Magic.

Entende que eu fiz uma espécie de crossfit mental? Isso permite que minha mente se mantenha afiada. Quando você aprende coisa nova, dizem que isso abre nossa inteligência, nossa percepção. Não sei se há uma teoria científica que diga dessa forma, como abertura. E como criação de um novo neurônio ou novas ligações. Mas por efeito prático, nós temos sim uma sensação de que um beco que era sem saída, agora é uma rua totalmente aberta, com várias outras ramificações ou o que achamos bem em ramificar.

Hoje eu mantenho um regime desta seguinte forma:

  • Trabalho ou Projetos profissionais para clientes;
  • Estudo Espanhol, jogo Xadrez e treino piano (diário);
  • Ilustro um tema (desenho), desenho tradicional;
  • Faço algum projeto rápido no Blender (Design 3d digital);
  • Crio conteúdo diário para os meus canais (Profissional e de Entretenimento).

ENTENDENDO COMO AUTODIDATISMO AJUDA.

E o importante é que eu faço isso com a abordagem autodidata. Por que é importante? Autodidatismo não é pegar um material e acompanhar o professor a distância, como muita gente confunde. Autodidatismo é um próprio (auto) uso da didática (didatismo), ou seja você faz uso da sua própria didática, você é seu professor, não existe outro. E sim, tem haver com a criação de métodos de aprendizado e/ou aplicação a adaptação dos que já existem para você.

Muitos associam fazer cursos livres a distância como autodidatismo, isso não é autodidatismo. Você está aprendendo com alguém a distância. Você está sendo ensinado (importante) com uma certa doutrina. Essa doutrina é o que se resulta da didática. Eu, Rafael, tenho uma doutrina de ensino. Eu ensino com o conceito de autorreflexão, faço o aluno aprender com retroalimentação. Ele aprende e aprende.

Mas o Manuel não ensina assim, nem a Fernanda, e o Marcos é muito diferente. Essa doutrina ela é um conceito pessoal de algo, sobre algo. Quando você estimula aprender através do que você acredita e como aprende, estamos falando de autodidatismo. E isso nos fornece um esforço, uma ideia de esforço. Você, sozinho, conseguiu atingir os resultados, com o seu próprio método e doutrina. Sua forma de pensar e aprender.

EXEMPLOS DA APLICAÇÃO NA PRÁTICA.

Quando falo assim, quero lhe dizer, que você não está apenas aprendendo uma lição. Você está entendendo a filosofia toda. E isso exige um esforço. Vamos colocar isso em exemplos, assim vocês irão compreender, porque quis enaltecer esse ponto de autodidatismo e sua escala de aprender.

Quando você se prontifica a aprender Japonês, e vai para um curso, o professor vai lhe dar de bandeja tudo o que você precisa saber. Eu fiz uma provocação de propósito. Dar de bandeja é uma escolha nossa. Ninguém está sendo taxado aqui, nem eu estou e nem você deveria. Mas é um fato. O professor mastiga partes de um conteúdo que você deveria ter que se esforçar por natureza.

Quando aprendemos nossa língua, temos que aprender do zero. O alfabeto, as formações, a gramática. Temos que compreender mesmo. Senão não ficamos nativos no idioma. O japonês ele aprende tendo que superar as barreiras que quando nós temos um aprendizado do idioma deles, não passamos. O professor te fala que formações, como fazer e te explica o que isso significa.

Se você desbrava sozinho, você não possui as formações e nem como fazer. Você tem que descobrir antes uma base de como o idioma funciona. Assim você vai revisitar o seu próprio estudo, no nosso caso, do português. As grafias, fonemas, pronúncias e etc. Assim por você, vai chegar nas formações, como fazer e achar a explicação por seus próprios pés. Demora? Muito mais do que ir em um curso. Quanto anos nós levamos para aprender o nosso idioma sem uma referência (sendo o nosso primeiro idioma)?

E esse esforço é equivalente a subir supino de 1 kg do que fazer isso com ajuda de um trainee com 15 kg direto. Você precisa sentir o esforço, sentir que está mais pesado e se preparar para levantar. Se algo te ajuda a levantar, você está perdendo esforço. Seus músculos não irão trabalhar o que é suficiente para ter força necessária. Isso se soma. Você interpreta, eu consegui levantar 15 kg na primeira semana (mas exclui que o trainee te ajudou a levantar), ou seja, você não levantou. Não sozinho. Não sem progresso. Sem evidência visível de que você seria capaz de levantar.

Então você vai exagerar. Porque você não conhece o seu progresso. Você foi no automatismo. Porque o professor te disse. Você não aprendeu porque você percebeu. Mas foi porque o professor te disse. A palavra dele foi final. Você não refletiu. Não estou dizendo que você não deva não fazer curso. Mas deve ir para ele já preparado para não absorver o que está pronto. Mas ir no bruto e lapidar. Se um professor te diz que a entrada no Xadrez do tipo X-Y é a melhor, você tem que entender porquê. Não aceitar porque ele disse. Você vai estudar os primórdios do xadrez para compreender porque aquela entrada é tão eficiente.

O famoso copia e cola é comum. Mas a pessoa sente que fez uma jogada de mestre ao fazer essa tal entrada X-Y. Mas não consegue, já repararam, tirar da cartola outros números por si? Deveria, aliás o movimento que ela usou para definir talvez uma grande vitória, foi construída com uma base de raciocínio, muitas vezes (no caso do Xadrez) em teorias matemáticas. Se ela não compreendeu como o movimento X-Y funciona, só fez o famoso copia e cola, é natural entender que ela não vá inventar métodos novos.

Ou descobrir que não é tão eficiente. Isso vale como um exercício de apuração (ou depuração) se quiser filtrar o máximo. Nada é tão 100%, nem 0%. Tudo tem uma média. Então aceitar um aprendizado é o mesmo que fazer um tracing no desenho (copiar por cima). Você não está fazendo nada. Se continuar, só vai embotar. Vai parecer que é o seu desenho, que você é muito bom. Mas não é. Você se engana.

APRENDER CERTO.

Quis trazer essas notas anteriores, porque aprender não significa sempre aprender. Você precisa ter um conceito básico do que quer e como você pretende fazer isso. Para dar um início aos seus estudos propriamente dito. Por exemplo, todos querem saber desenhar, e naturalmente, todo mundo começa por personagem (o nível mais hard da ilustração) e pula senão abomina estudos de base como Luz e sombra, perspectiva, tonalidade palheta. E aqui vem a minha chamada.

Se você não tem essa base, fazer um rosto com o método Loomis, não vai resultar em nada. Você só está tentando copiar o que já existe. O método usa geometria. E se você não sabe fazer um estudo de luz que refrata, que reflete, que cria breu, ou gera volumétrica, como você pensa em criar uma face humana? Em um ângulo diferente? Como pensa em fazer um personagem?

Provavelmente todo mundo passa pelo copia e cola, pelo tracing, pela xerox. Mas isso é uma etapa plausível. A gente aprende por associação. Mas nem tudo. Só o que é simples mesmo. Nós conseguimos fazer por associação ao observar. Você nota que uma pessoa coloca um cartão na abertura pra acessar a catraca. É um movimento simples. Tudo o que você precisa está na observação, não tem segredos de bastidores.

Agora fazer um olho, não basta riscar um círculo e ir colocando os elementos sem pensar que o olho é basicamente um círculo perfeito, com outro dentro e com uma simetria regular no rosto. Quer dizer, sabemos que o nosso rosto é assimétrico, porém não é significativo. E sabemos que o nosso rosto é uma figura geométrica seguindo padrões de reta. Se você faz a mão livre pelo resultado que você observou, provavelmente vai ficar muito esquisito o seu desenho.

E depois de 6 meses, a cabeça do seu personagem vai parecer uma massa disforme. Você não sabe desenhar. Porque não sabe os fundamentos. Não tem eles. E provavelmente você não tem, porque está seguindo alguém que desenha já em um nível X de evolução. Você está no nível básico e e ele(a) está no nível HARD. Ali tem um monte de técnica envolvida. Tem experiência, tem esboço, tem erros e acertos, que você ainda nem fez.

E muito desses detalhes nos passa desapercebidos, porque estamos orientados a uma linha dura de aprendizado. E o aprendizado opera em duas etapas (para simplificar) e deixo claro que você leitor(a) vá em busca de como isso pode lhe favorecer (não apenas copie e cole) o que está escrito neste artigo. Eu sei que dá cansaço, queremos tudo fácil, mas isso terá um preço lá no futuro (E ele está ali na porta) não vai demorar muito para chegar.

As duas etapas são: Você precisa se preparar para aprender. Precisa criar mecanismos (gatilhos) que ao se deparar com um tópico você não vai ficar só no que o professor disse. Ele faz uma coisa, mas você precisa extrapolar. Isso faz parte do ensino. Um ensino que só se baseia em professor fala e aluno aceita. Você está perdendo o seu tempo. Você só aprendeu o que foi afirmado. Você precisa testar. Vá experimentar que o que foi falado é.

E extrapole. Um garfo pode ser usado para além de comer, para uma escultura. Para um alircece. Ou até derretido para virar outra coisa. É assim que a gente pensa em funções para algo que originalmente foi pensado para exercer função tal e agora pode gerar outros resultados. E isso nos proporcional além do básico, o ampliado. Este ampliado, este resultado ampliado é o que nos confere qualidade de vida e crescimento (pessoal e profissional).

A segunda etapa é organizar e contratar (serviços, aulas, cursos, oficinas e etc) para criar uma frequência de aprendizado. Ao unir as duas etapas você estará preparado para aprender de fato. Não é apenas “FALAM E VOCÊ ACEITA”. Será “FALAM e VOCÊ QUESTIONA”. E assim seus resultados serão obviamente mais excedentes.

CONCLUSÃO.

Aprender como aprender normalmente é o mais básico do próprio ensino. Nós estamos associativos ao aprender sempre ao copia e ao cola. E isso nos influencia a pensar, falsamente, que sabemos alguma coisa. Fiz algumas comparações no texto para que vocês compreendam esse falso ensino. Quando você faz um tracing em desenho e pensa que está desenhando, e na realidade só está preenchendo contornos e aprendendo errado.

Ou o pianista, tecladista que toca olhando as notas em seu formato DÓ, RÉ, mas não lê uma partitura, não consegue extrair a harmonia ou mesmo não sabia nada de teoria musical. É apenas um pressionador de teclas. Será incapaz de fazer arranjos, improvisos e composições.

O jogador de xadrez que copia táticas de Bobby Fischer fica preso a linha de raciocínio deste jogador, mas não cria a própria. Não entende porque esse movimento é bom aqui e não ali. Apenas faz. Esse será o jogador que nunca vencerá um GM (Grand Master) ou campeão de Xadrez, e sempre será o que ganha de novos jogadores. Mas nunca vai evoluir para o próximo estado.

Nós aprendemos errado no ensino regular. Nós aprendemos a decorar. A memorizar. Não entender. Eu nunca questionei meus professores sobre a autenticidade da informação, ou porquê aquilo era o que era. Ou se era, porque era. Nunca. Decorei para tirar nota na prova. Então nós aprendemos errado a aprender. Só vemos isso, por dois motivos: Se você teve problema de aprendizado (e teve que superar o comum) ou se ir ao dia-a-dia do trabalho notou obviedades e se julgou “não gênio” e depois descobriu que isso era o básico.

Aprender não é apenas ouvir e está tudo bem. Aprender envolve análise. Envolve dedicar-se a entender porque algo é algo. Não é apenas aceitar que a terra é um planeta. Mas o que seria um planeta e não um satélite? E porque chegamos nesta conclusão? Por que deveríamos chegar nesta conclusão? O que isso muda? O que mudou? O que não mudou? Essa linha de interpretação é comumente e classificada erroneamente como a ‘filosofia de bar’.

Filosofar. Que é outro equívoco. Para muitos filosofar é a ladainha do louco falando com as paredes. Quando na realidade ela tem sentido no aprendizado. Por que Python é eficiente em ciência da dados e C++ não? Não aceite porque alguém disse. Vá apurar. Por quê ir no inverno é melhor que no verão? Não aceite, vá pesquisar porquê. Não considere apenas uma palavra final, ache outras opiniões e forme a sua. E isso vale para esse artigo. E isso se conclua ao seguinte, somos partes que temos algumas verdades que unidas em um quebra-cabeça formam uma informação, não existe centro absoluto de verdades. E até a próxima.

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