Pílula de Marketing (43) – Entre Metaverso e IA, a segunda tem garantia de ficar.

AVISO AOS LEITORES.

A sequência de ‘Pílulas de marketing‘ que pertence a série de insights e pesquisas de mercado foram originalmente publicadas até o número 42 na rede social do Linkedin em meu Newsletter, clique aqui. Vou começar a publicar no Mundo Pauta e haverá um replique por lá. E nisso consiste também uma chamada para o Curso Especialista de Marketing Jurídico, sempre no final do artigo. Vamos lá!

UM POUCO DE HISTÓRIA.

Inteligência Artificial é um conjunto de algoritmos denominados ‘genéticos’ (AG) formandos por redes neurais (RN) que simula o comportamento cerebral humano na tomda de decisão. Utilizando o conceito de seleção artificial análogo a seleção natural.

O impulso para IA como área de atuação e pesquisa teve uma força após a 2ª Guerra Mundial, com material publicado naquela época por Alan Turing considerado o pai da Ciência da Computação e seu artigo “Computing Machinery and Intelligence”.

Até antes do computador moderno, a inteligência artificial era um campo teórico, onde seria possível uma máquina pensar como um ser humano. Em tempos recorrentes, temos visto o avanço veloz de tecnologias que nos permitem ver as máquinas, os computadores, mais do que simples aglomerados de códigos.

Nas décadas de 40 e 50, inúmeros pesquisadores e cientistas revelaram em suas buscas uma conexão interdisciplinar da medicina com a computação, conceitos como neurologia, teoria da informação e cibernética tomaram desenvoltura por anos à fio.

Na década de 80, nomes como David Rumelhart, tomou nota de conceitos como ‘redes neurais’ e conexionismo’ que foram analisadas sob a ótica de estudos como os sub-simbolismos, lógica de Fuzzy e o progresso computacional.

Após a popularização da internet, a IA ganhou espaço em programas científicos como Eliza, Alice, Seven, Verbots e que ganharam ao longo uma comunidade que se interessava por ciência computacional. Muitos desses precursores de Sophia, Ameca, Chatgpt que vemos hoje em dia. E partimos daqui e nossa breve história para discutirmos sobre IA quanto ao mercado.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL VS METAVERSO: UM FICA E OUTRO VAI EMBORA.

A concorrência de notícias é interessante porque nos permite observar que muitas novidades que nos surgem na ‘tela’ não necessariamente serão permanentes. No final de 2021 veio à tona uma sensação conhecida como Metaverso, antes citada pelo fundador do Facebook, depois descobrimos que muitas outras empresas já estavam mergulhadas nesta ‘novidade’ há quase 10 anos.

Esse tempo de 10 anos nos faz analisar que Metaverso não foi algo que pegou de forma ‘geral’ ou ‘massa’. Devemos concluir que está mais para setores específicos, logo Metaverso atende a um mercado de nicho. E esta mais para uma conexão entre Criptmoedas e NFTS do que mercado em geral. Sem esses dois modelos, não há muito interesse em aplicabilidade do Metaverso.

E sua definição também corresponde a um universo que há muito existe, os MMO. Que são naturalmente jogos de video game com uma infraestrutura comercial conhecida como microtransação. Essa ‘novidade’ não é particularmente uma via muito favorável, especialmente quando se exige alto custo para uma demanda que depende de uma pesquisa de nicho quase sem nenhuma margem de erro.

Por sua vez, IA é algo que vem ao passo mais linear de crescimento e aceitação do que o Metaverso, que já vinha construído em bases sólidas para clientes específicos, mas com algum tipo de hiato, que não parece atender muito a demanda da maioria das empresas. Enquanto que IA permite o aumento de produção por ter uma integração mais óbvia. O uso de um pacote Office mais inteligente.

CONCLUSÃO.

Existe uma clara corrida comercial ocorrendo devido a inteligência artificial. E podemos esperar que essa abordagem gere os mesmos frutos que vemos ocorrer quando ocorreram outras ‘corridas’. Tecnologias foram criadas para promover, suportar ou combater a concorrência. Quando o GPT-3 foi apresentado virou notícia, não demorou muito tempo para o GPT-4 ser comercializado e já se fala em GPT-5.

Conceitua-se que não estamos falando apenas de ‘apps’ de web. E sim de robótica. Com o avanço significativo dos campos da IA como Machine Learning e Depp Learning, talvez em 10-15 anos tenhamos uma reestruturação da indústria como um todo. Talvez seja necessário que profissionais mesmo não formados ou atuantes de T.I tenham que ser programadores também? Um Médico DEV, um Engenheiro DEV?¹

Nota:

¹ A realidade de interdisciplinaridade acontece há muitas décadas, na questão de T.I, quando por exemplo a linguagem de programação holandesa, Python ganhou em 2008 visibilidade comercial, haviam artigos aos montes afirmando que profissionais ‘off’ de T.I utilizam a codificação. E sendo estes conhecimentos necessários, pode ser que no futuro, haja uma integração de habilidade de programação com formações bachareladas como cadeiras eletivas.

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