Não há barreiras que impeçam um Overkill.

Army of Two – The Devil’s Cartel (Foto: Reprodução/Mundo Pauta)

O cartel do demônio – drogas e tráfico de pessoas. E tudo combatido por um exército de dois homens. Basicamente não é nada diferente dos outros dois jogos. A experiência cooperativa é mais intensa quando explorada. Combos coop, overkill e tipos de ranks por emboscadas. Mas o maior bônus é saber que você tem escolhas.

Informação.

• Distribuidora:  Eletronic Arts
• Desenvolvedora: Visceral Games, Eletronic Arts Montreal
• Plataformas:  PS3 e Xbox 360.
• Modo de jogo: Single Player e Multiplayer on-off

Crítica.

Os gráficos se mantém no mesmo padrão do Army of Two 2. Não houve de fato uma alteração maior nos controles. Os inimigos continuam umas antas. Eles fazem os mesmos movimentos, e para nossa ‘sorte’, eles possuem chances boas de lhe matar, mas preferem correr para pegá-lo na mão.

O efeito Frostbite,  o motor que garante a destruição de cenário. Não, o Mundo Pauta provou da promessa – “Overkill” acaba com o ambiente todo e podemos destruir quase tudo? Não vamos exagerar. Lembram dos combos super de jogos de luta que o personagem fica dourado pisca-pisca? Bem aqui a mesma coisa. Ele não acaba com o ambiente, ele só mata com apenas um tiro (One shot to kill – lembrando os tempos de jogatina de Goldeneye para multiplayer – onde havia uma opção dessa).

O que você consegue destruir sem o overkill, você consegue da mesma forma destruir só que com um tiro só.. Após 30 minutos de jogo você percebe a ideia do jogo. Não é apenas um contraste chato, mas o melhor motor de destruição não é o Frostbite 2.0. É o Havok – vide Guerrilla Red Faction para PS3.

Mas as batalhas são muito boas, é possível fazer emboscadas, escolher para que lado ir. Seu parceiro NPC não é imbecil, como na maioria dos jogos o são. Mas para os que adoram ou sonharam em ter um parceiro anti-anta em campo, terão o seu desejo realizado neste jogo. No jogo Bioshock Infinite, a Elizabeth é outro exemplo de parceria NPC eficiente.

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Mundo Pauta.

Texto: Rafael Junqueira.

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