Análise de Assassin’s Creed III

Boston, o ano é 1754.

Assassin's Creed III (Foto: Reprodução/Mundo Pauta)

Assassin’s Creed III (Foto: Reprodução/Mundo Pauta)

Desmond Miles não é exatamente um exemplo para a humanidade, mas talvez seja a única esperança. Contando com uma tecnologia chamada Animus, ele encontra em seus ancestrais segredos que podem prevenir o apocalipse de 2012. Mas não será fácil já que sua próxima missão consiste em em encontrar uma chave para abrir um templo.

E tudo se desenrola durante a guerra civil americana nos anos de 1754-1784 desde os índios Monhawk aos rebeldes locais. Sedento por resposta, Desmonde descobrirá além dos telhados de Boston, que a guerra náutica anda em alta. Poderá ele descobrir a tempo sobre uma solução?

Informações.

Crítica.

Se vocês gostaram da ideia apresentada em Revelations, de um jogo com um pouco de estratégia com a possibilidade de criar uma liga com seus próprios assassinos, então irão gostar que a ideia foi mantida e a aperfeiçoada sutilmente no terceiro episódio. E existe uma clara apreciação por detalhes na nova aventura de Desmond.

Não gostei do sistema – “se não fizer conforme a história, você perde”. Mas não é bem simples, conforme a trama até não acho ruim o problema é quando durante o jogo você possui interações que normalmente lhe é passado quando se aproxima de tal objeto. Bem pode se passar por maus momentos pelo simples fato de você não ter um manual completo de interações.

O jogo não frustra, mas deixa para trás aquela longa demora para desfrutar da exploração. O Open world continua forte na série. Agora é possível prosseguir por partes sem sofrer com territórios ainda não sincronizados. Aqui pode-se passear por toda cidade sem sofrer problemas de frequência – reiniciando até o último checkpoint.

Falando nesta adorável tecnologia, o checkpoint. Toda missão tem apenas um checkpoint. O do começo da fase, portanto não ouse morrer. Ou vai fazer a missão inteira de novo.

O Mundo Pauta da nota 9.0

Mundo Pauta.

Texto: Rafael Junqueira.

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