(PS3) Resident Evil 6.
Visto por três histórias interligadas, o jogador conhecerá o novo vírus do tipo C envolvendo 7 personagens. Chris e Piers, Sherry Birkin e Jake e Leon e Helena Harper. Prepara-se para uma batalha entre a Neo–Umbrella e a humanidade.
Características gerais.
O jogo começa com uma espécie de prelúdio, uma fase que demonstra a que par a história se encontra. Você é Leon ajudando uma mulher após uma explosão no centro de uma cidade. Enquanto se familiariza com os comandos, que são bastante intuitivos, começa a perceber as novidades que o sexto título da série que se iniciou em 1998, traz.
Agora é possível mirar e andar, também é possível desferir golpes sem necessidade de ter um momento preciso para isso. É um estilo de luta free-style. Cada personagem possui uma particularidade neste tipo de combate. E também faz diferença que o personagem que esteja usando durante as fases. São três e mais uma secreta (Ada Wong) que reserva surpresas neste título. Ao todo são 5 capítulos e 4 emblemas das serpentes escondidos. Ainda existe um quarto cenário, Ada Wong, para habilita-lo é preciso terminar os outros três cenários.
O jogo possibilita que se jogue em modo solo ou cooperativo (Split Screen – Local) ou internet. Sugiro aos jogadores não utilizarem Headset para os que possuem picos instáveis de rede, porque o headset força a performance fazendo com que a conexão seja interrompida. E você só percebe isso quando o nome de usuário do seu colega desaparecer de cima do personagem. Quando isso acontecer, o seu parceiro será um NPC, e NPCs são idiotas demais.
Outro ponto é que possível ver as ações dos outros personagens, por você controláveis nos cenários em outros momentos. Também será possível ter encontros marcantes e que fornecem diferentes visões das fases e do jogo. Para entender os mistérios é necessário jogar em todas as fases. Também há um grande destaque para os modos extras de jogo. Os já conhecidos pelo público REVIL (abreviatura criada pelos fãs) o modo Mercenaries que permite derrotas zumbis num limite de tempo é possível jogar no modo solo ou duo (cooperativo). E o modo Agent Hunt que você ou seu parceiro assume a posição de inimigo e outro um caçador.
O jogo conta também com 4 níveis de dificuldade.
Os cenários: Jake, Leon, Chris e Ada Wong.
Cada cenário pode ser escolhido após o prelúdio, que só permite apenas um jogador no comando de Leon e o NPC controla a mulher (que se chama Helena Harper). Cada cenário tem uma característica presente na série. Quem gostou do resident Evil 3 daquela perseguição do Nemesis irá gostar da história de Jake e Sherry, quem aprecia jogar um Call of Duty e ao mesmo tempos lutar com monstros gigantes e bizarros poderá escolher o cenário de Jake e Piers e se você quer viver a trama a moda antiga do Resident Evil 1 e 2, a melhor pedida é o cenário de Leon e Helena.
Todas as histórias demonstram três títulos da série compactos, não temos é claro a clássica máquina de escrever os itens ribbons tão presentes nos títulos passados. Mas se você gosta de um excelente jogo de luta + tiro + mistério + zumbis – este jogo não fracassa nos requisitos. Talvez tenha olhado por aí que o jogo deixou de lado a marca da série, saiba que isso não é verdade. O jogo ganhou uma esfera e melhorou tudo que o título resident Evil 5 trazia.
Não se enganem, pois o REVIL 6 é a única sequência após REVIL 5, descartemos o jogo Resident Evil: Operation Raccoon City. Além de ser um fracasso entre os fãs, o jogo não agradou ninguém. Passou de um jogo de puzzles e história para um person shooter BORING (Jogo de tiro chato). É preciso entender que o jogo é mais divertido jogado por duas pessoas, o NPC é uma casca grossa, e não vai lhe ajudar em nenhum momento.
Cenário do Jake.
Características (Sem Spoilers):
- O cenário é tipo o resident evil 3 – Nemesis
- Você pode ser Jake ou Sherry Birkins
- A história tem encontros diretos e paralelos com os demais cenários
- O destaque fica para a arte marcial disponibilizada para Jake (Esquiva, chutes e combos breakers)
- Destaque para o chefe (o nosso Nemesis) Ustanak
- Na hora de escolher o cenário perceba a sombra que surge na parede, é uma dica para visualizar os inimigos padrões da fase.
Cenário do Chirs.
- O cenário é tipo Outbreak File # 1 e 2 e também resident Evil 5.
- Você pode ser Chris ou Piers.
- A história tem encontros diretos e paralelos com os demais cenários
- O destaque fica por operações militares. Utilizando metralhadoras, escapando de um verdadeiro Cloverfield. Se você gosta de Call of Duty este cenário é o melhor.
- Destaque fica para as ações de cooperativos e o cenário macabro do mercado chinês.
- O destaque fica para o jogador Piers [SPOILERS – texto em branco] No final Piers se contamina com o vírus-C e se transforma numa mutação com poder de eletricidade [SPOILERS]
Cenário do Leon.
- O cenário é tipo Resident Evil 0, 1 e 2.
- Você pode ser Leon ou Helena.
- A história tem encontros diretos e paralelos com os demais cenários
- O destaque fica para os encontros memoráveis da série, não estamos falando de Raccoon City, mas o cenário é muito pé no chão em relação aos Zumbis. O clássico jogo se encontra neste cenário.
- O destaque fica para os laboratórios com as criaturas.
Cenário de Ada Wong. [Atualizado: 15/10/2012 – 18:02]
- O cenário é clássico para todos os fãs da geração Resident Evil;
- Você só pode escolher Ada Wong. (Modo Solo);
- A história conta a conspiração da Neo-Umbrella em detalhes, existem cross entre os outros três cenários;
- O cenário de Ada Wong remonta os puzzles clássicos da série. Se você gosta de Code Veronica e Resident Evil 1 e 2. Ele lembrará o mesmo.
- Tal como nos outros cenários aqui deve se achar 4 emblemas de dragões;
- Cenários mais curtos.
Cada cenário possui 4 emblemas do dragão. São pratos com a arte do dragão desenhada na face de cores azuis. São fáceis ou dificeis de encontrar. Alguns desses pratos encontram-se de forma dinâmica no cenário, ou seja, durante uma perseguição ou mesmo cenas de ação controlada. Prestem atenção, porque sem eles não é possível habilitar a fase de Ada Wong e entender de fato o que esta acontecendo.
Personagens.
Os personagens são clássicos, outros novos e alguns flashbacks da saga. Não digo realmente um flashback da história, mas todos lembraram das mil e umas faces, quando ouvir falar em Wesker. Se você é um fã de REVIL notará que muitos elementos da série foram embutidos, mas poderá desagradar aos que gostavam das características antigas, como a máquina de escrever com o ribbon para registrar o save, aquela música memorável, baús para guardar itens. Mas este desagrado pode ser muito bem minimizado ao compensar tudo que o novo título proporciona.
Se não temos mais saves, temos checkpoints, se antes tínhamos baús, agora não é preciso se preocupar já que os SLOTS que são muitos comportam até mesmo 3 a 4 metralhadoras no seu inventário. Podia ser uma característica real manter um inventário num baú, mas é extremamente chato ter que voltar para o aposento para usar uma arma específica no monstro. É melhor ter em mãos, tornar algumas coisas realistas e subtrair outras.
Os personagens possuem características de combates particulares, temos o grande destaque de luta Jake, se quiser jogar com um bastão eletrificado (rod) talvez a melhor escolha seja Sherry. Quer ser um atirador de elite – escolha Piers. Quer combate corpo-a-corpo, a melhor escolha é Chris. E dentro do cenário existem partes que somente um dos personagens é permitido entrar, e existe uma interação de cooperação muito forte neste título. Se um dos personagens fracassar, isso vai valer para ambos.
Quanto tempo você demorar, pior será para o seu parceiro. E ainda é permitido que você ajude seu parceiro em uma situação complicada. Também é possível bater no monstro ao mesmo tempo. E temos características dos jogos de luta da Capcom, e claro de uma forma geral, de todos os tipos de jogos de lutas de qualquer produtora. Temos os Combos Breakers, temos esquivas, chutes, voadoras, encontrões. Nada que desfaça um jogador de jogos de lutas. E isso não tira nem um pouco a atmosfera sombria e misteriosa de Resident Evil.
Já tentou dar uma voadora no Haos? Se você jogar no cenário de Chris e Piers, vai saber que monstro é esse.
Antigos personagens.

Chris Redfield (Foto: Game.co)
Chris Redfield aparece pela primeira vez no primeiro título Resident Evil, em 1996, quando ainda não havia alcançado um sucesso estrondoso. Ele também é o único personagem que nunca foi ferido de forma grave. Claire Redfield já foi infectada, Leon foi infectado pelo vírus Plaga (Os ganados de Resident Evil 4).
Chris acaba fazendo parte da equipe S.T.A.R.S atuante na cidade de Raccoon, em Umbrella Chronicles o governo cria o grupo B.S.A.A (Bioterrorism Security Assessment Alliance) que visa combater o bioterrorismo. São membros do B.S.A.A – Chris Redfield, Jill Valentine, Sheva Alomar, Kirk Mathison, Reynard Fisher, Josh Stone, Dan DeChant e Parker Luciani.
Chris fez várias parcerias ao longo da série e em combate o vírus-T e suas variações conhecidas. São elas – Rebecca Chambers, Jill Valentine, Claire Redfield, Sheva Alomar, Jessica Sherawat e Piers.
Uma grande curiosidade é Chirs Redfield, juntante de Jill Valentine foram os primeiros personagens a serem produzidos para série Resident Evil.
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Leon S. Kennedy (Foto: Fanpop)
Leon Kennedy surgiu pela primeira vez no Resident Evil 2 em 1998, foi ao público como o revolucionário jogo de 2004 (Resident Evil 4) onde o vírus-T tornou-se global como efeito Plaga criando os Ganados numa região da Europa. Ele é um dos personagens principais do REVIL 6, que luta ao lado de Helena Harper para descobrir e erradicar o vírus-C.
Até Resident Evil 5, Leon e Chris nunca se encontraram num jogo diretamente.
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Sherry Birkins (Foto: Jake x Sherry devianart)
Sherry Birkins surgiu pela primeira vez como a filha dos cientistas Willian e Annete Birkins, que criaram o vírus-C. Após a morte dos pais, ela foi resgatada por Claire Redfield. Depois teve uma aparição em Darkside Chronicles. E por fim tornou-se uma agente do B.S.A.A contatada por Simons em Resident Evil 6.
Ela foi infectada pelo vírus, mas foi curada com um antídoto.
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Personagens novos.
Helena Harper é membro USSS (United States Secret Service), ela foi designada a ser guarda-costas do president Adam Bemford, que acabou sendo assassinado pelo vírus durante uma operação de bioterrorismo na cidade de Tall Oaks envolvendo Leon S. Kennedy. Helena Harper teve sua primeira aparição em Resident Evil 6. Ela esconde algo muito perigoso de Leon por toda a jornada, algo que pode surpreender a todos com novas surpresas criadas pelo vírus-C.
Jake Muller é membro da facção de mercenários da europa ocidental, e também é filho de Albert Wesker. Jake leva consigo uma salvação que ninguém poderia supor. Fruto do objetivo de Sherry Birkins em escota-lo até um homem chamado Simons.
Piers Nivans é membro da B.S.A.A (Bioterrorism Security Assessment Alliance) e da S.O.U (Special Operation Unit)
Vírus-C.
Vírus C é o grande vilão deste título. C-Virus é a abreviatura para Chrysalid Virus é uma variante do virus progenitor usado em ataques bioterroristas nos anos de 2012-2013 (época que se passa a história). A combinação do G-Virus (Code Veronica) + o sangue de Sherry Birkins foram os responsáveis por criar o vírus C.
O novo vírus permite não somente reanimar corpos, e sim em torna-los coordenados em utilizar táticas e armas. Como pode ser observado durante as três campanhas, zumbis usando serras elétricas, metralhadoras, facões e pistolas. O vírus também causa mutações diversas desde de zumbis com poderes eletrificados, a zumbis imortais, zumbis ferramentas (possuem partes orgânicas que imitam armas), zumbis com mutações disformes.
Em resumo o C-Virus transforma o infectado numa espécie evoluída e modificada, no entanto inteligente e altamente capacitada para ser uma arma biológica tática. Temos no título também o destaque de cachorros, são poucos, mas eles aparecem. Um elemento da série resident Evil indispensável.
A nova produção do C-Virus criou os chamados J’avo, zumbis com capacidades de pensar e raciocinar de forma primitiva, mas com a modéstia parte de usar armas. [SPOILER – em branco] O vírus não é apenas um agente de contaminação como os demais. Ele permite inúmeras mutações, mas como pode ser visto no capítulo final de Chris e Piers – Piers tem controle e não perde a consciência em momento algum. Mesmo com uma parte ainda em mutação, até onde iria sua parte humana? [SPOILER]
Todos os elementos de Resident Evil estão disponíveis até as aranhas gigantes, mas estarão disponíveis no cenário de Ada Wong, por enquanto todos enfrentaram novas criaturas como vespas, morcegos, tubarões (resident Evil 1), moscas e entre outros animais mutantes. O maior destaque por ser temível, porém em pequenas quantidades é o zumbi denominado Rasklapanje. Eles são extremamente mortíferos, por um motivo, você os mata. Desmembra, ele se divide em dois pedaços. A parte de cima e a parte debaixo e continua andando. Mãos também. Você os fuzila, espere uns 10-15 minutos. E verá o bicho novamente vivo.
Sem falar que ele morto é pior que vivo, já que fica tremendo e gritando. A cor dele ‘paralisado’ por assim dizer, que morto ele não fica, é branco. Ele surge de repente, e o sinal é quando ele parar de gemer. A música que o acompanha é igualmente horripilante. O que o C-Virus faz é que ele seja o inimigo mais chato, e se tivesse mais como ele, a terra seria dominada facilmente.
Confira uma imagem desta criatura.
Resident Evil 6 – Rasklapanje (Foto: Resident Evil Wikia)
Características da trilha sonora e gráficos.
O jogo Resident Evil 6 não só esbanja ação, história ou mesmo a interação entre 6 personagens jogáveis e outras memórias da série que já leva consigo uma lista de 13 títulos para games, 8 adaptações para filmes e animação, 9 álbuns de composição musical, 7 publicações literárias e 1 para banda desenhada. Toda este legado deixado por Shinji Mikami, criador da série Resident Evil e Dino Crisis.
A série levou desde de 1996 para criar uma saga que desse sabor da história de uma empresa chamada Umbrella que desenvolveu uma produto biológico para fins bélicos, e que tomou proporções descontroladas. Revelando a cada título uma riqueza de personagens, cenários, efeitos e mutações. Apresenta-se ao mundo ainda no Playstation 1 (PS1) um jogo super quadriculado, na pele de Chris Redfield um matador de zumbis. Na mesma esfera de tiro e anda.
A história era exatamente o diferencial do survivor. Com muitas evoluções aquele gráfico extremamente quadriculado deu asas e chegou ao ponto de ser enganado como um filme de grande categoria. Poderíamos pensar que a limpa e trabalhada textura de Resident Evil 6 uma vez teve em família um jogo com os gráficos mais toscos que já se teve notícia?
Assim como a trama, os gráficos de Resident Evil tomaram parte daquela atmosfera sinistra. Do ar gelado de laboratórios, de criaturas em tubos submersas em água esverdeadas, de corredores subterrâneos, ensopados e escuros de mansões secretas. Explosões, transformações como de Derek Simons, só poderia ser ministrada com um motor potente. A cada detalhe que podemos notar no novo título, podemos transcorrer a linha dos jogos, e notar que os gráficos fazem e muito parte do desenrolar da ação e dos segredos da antiga e nova Umbrella.
O motor gráfico do Resident Evil ainda não permite, de propósito ou não, quebrar cenários livremente. Mas nota-se o trabalho bem preciso das texturas, dos reflexos, dos debris (são estruturas quebradas). O ar, as fuligens, as pequenas partículas lançadas pelo fogo, aquela sensação de miragem de calor, respingos de água. O trabalho realizado no mercado chinês para mim foi o bem feito em todo jogo.
As batalhas foram bem construídas, diante de um ambiente bem construído valeu a pena. Em muitos momentos eu parava para olhar. E somente algumas coisas era possíveis serem quebradas, para obter itens ou apenas um painel com xilogravuras chinesas era permitido destruir a golpes ou tiros. O trabalho dos ambientes foi muito bem acabado.
Outro cenário que merece uma salva de palmas foi o de neve. Um ambiente enorme possível montar em motos de neves, e ser cegado com ventos gélidos. Parecia um enigma de outro mundo. Foi uma experiência nova e estonteante. O desenho dos personagens, o processo de MOCAP (Captura de movimento) foram estruturados e realmente excelentes. A criatura acima lembra muito pelo tamanho o Cloverfield, mas lembra pela cintura o alien rosa de Alien 4 – a ressurreição.
Sons.
É uma parte importante de qualquer história, sou bastante crítico e exigente para que todo jogo ou filme tenha a melhor combinação entre personagens, gráficos, trilha e trama. Sem o equilíbrio nada faz muito sentido. A trama REVIL é excelente, sempre foi. Existe uma wikia (artigos, documentos – uma biblioteca) sobre o assunto chegando até criar um artigo imenso de virologia e suas variações, e isso é só uma parte. Dando complexidade aos personagens, seus atos, legados e consequências.
A trilha sonora sempre foi um forte, e sempre aumentado de grau ou diminuindo na presença de algum acontecimento. Dentro da esfera de sons nasceu a combinação com o ambiente. Tenho como critério que haja um ratio de 1:1 para cada fator que citei. Não adianta ser bonito, extremamente realista se não existe pontos importantes, o jogo terá uma afinidade, mas não será por muito tempo.
As músicas da série resident evil sempre trouxeram com ela o ar de “há alguma coisa na esquina”. E isso que faz a série perfeita de zumbis. E tornou-se excelente neste título ao abordar uma jogabilidade mais moderna. A Capcom destitui-se de uma realidade que jogos difíceis é a ausência de recursos, a maior dificuldade deste jogo é aliar-se em termina-lo completamente e entender seu papel em toda a trama. Jogar todos os jogos em sequência dá um ar de continuidade que deu certo, claro subtraiam o Operation Raccoon City, ele foi um jogo BETA que deu errado e serviu para criar um jogo com uma combinação perfeita.
Extras.
Todos os jogos de Resident Evil revelam surpresas, no RE 6 não é diferente. A cada final de capítulo exibe-se uma tela de estatísticas com as medalhas ganhas e a pontuação final. Tendo como máxima nota a letra S (Silver). Dependendo do capítulo e da pontuação existe a possibilidade de ganhar elementos de personagens da Tag Dog (essencial para identifica-lo em jogos conectado). Podendo ganhar o template principal da Tag Dog, o title e um emblem. O Title são títulos que se ganha como “Defeat Ustanak, Amateur” e entre outros. O Emblem são troféus ganhos de acordo com os desafios impostos pelo jogo.
Além destes é possível ganhar armas. Para um atributo especial aos jogadores eletrizados de REVIL, após terminar em qualquer dificuldade os três cenários é habilitado o cenário de Ada Wong, onde fato o jogador vai entender o jogo duplo da espiã e o que fato é esta conspiração da Neo-Umbrella e o C-Vírus.
Mas o que é bastante interessante é que após terminar o cenário de Ada Wong, ele habilita a compra de skills para munição infinita. Todos já devem ter reparado que antes de iniciar uma partida, existe uma opção “Infinite ammo”. Mesmo que se ligue (allow) ela não vai ativar nada. Aliás o skill deve ser comprado. E detalhe, o skill é para cada arma e tem mais, não é nada barato. O menor preço é 78.000 e o maior e máximo é 99.000. Pensa-se que somente no cenário de Ada Wong é possível iniciar o jogo com todas as armas por ela conseguido. Agora os demais cenários, as armas ficam na posição e no capítulo respectivo.
Então para maiores efeitos deste skill, escolha um infinite ammo para armas que logo surgiram. Não adianta colocar infinita munição no tão adorado lança granadas, que na maioria dos cenários aparece no segundo ou terceiro capítulo. Seria mais interessante colocar na handgun ou shotgun este aparato. Aliás depois de gastar 76.000, é preciso conseguir de novo para ter as outras armas. É melhor fazer isso rápido ou lento?
Prós e contras. (Avaliação geral)
Todo jogo ou filme, ou o que quer que seja terá uma alta ou baixa avaliação. Resident Evil 6 não foge a regra. Para todos os tipos de leitores haverá outros critérios a serem postos em prática. A minha visão para este jogo é que eu o acho ideal para a série. Ele possui seu nível de dificuldade aliado com as possibilidades que os personagens possuem. Eu ainda acho que ele tem muito a melhorar. Um grande passo que a Capcom deu, foi oferecer aos jogadores um jogo difícil, mas com a possibilidade de desfrutar desse desafio no mesmo nível.
Sempre achei a jogabilidade uma perdição, razão pela qual destilei nervosos e odiosos comentários á série desde de 1998, quando ela ficou conhecida aqui no Brasil. Sempre gostei do tema, zumbi. Sou apaixonado por filmes entrelaçados a este tipo de ideia, mas nunca fui fã da série que reunia tudo que eu mais gostava, Resident Evil era meu inimigo número 1. Por conta da jogabilidade. Uni-se a série, o silent Hill que gosto, mas é um retardo em relação aos comandos. Lentos e precários.
Surge uma nova geração, há como dizer que muitos jogadores irão contra a novidade. E que outros gostaram. Como sempre não existe consenso 100% de aceitação. Nada assim será. Senão seria fácil vender qualquer produto. Com tanta personalização, as novidades transformam a ideia antiga em nova, ou existe resistência para novidades. As vezes a novidade estraga, as vezes não. É preciso ter mente aberta para lidar com este conceito.
- Jogabilidade: Melhorou muito, é possível andar e mirar, é possível lutar e defender-se. Agora eles fazem parte da B.S.A.A e S.O.U de verdade. Antes era apenas bla-bla-bla. Agora realmente vi que eles são verdadeiros soldados.
- Música: Sempre foi boa, excelente. Razões pela qual eu jogava mesmo tendo a pior jogabilidade da história.
- Gráficos: Acompanhei a série desde de 1998, e sei que manter-se durante este tempo é saber o que é uma evolução gráfica. Foi um dos pontos mais fortes durante toda a saga.
- Personagens: São muito interessantes, é o que fazem a série ganhar peso e valor. Que fã não se identificou com um deles.
- Inimigos [Humanos]: São tão chatos que irritam de verdade. Mas são envolventes, deixando a trama mais obscura.
- Inimigos [Zumbis ou mutantes]: Antes a série visava a a mutação de humano para zumbi. Um simples morto vivo, agora temos seres mutantes de morto vivo para um ser vivo diferente.
- Corporações: Não fazem feio. A Umbrella Corporation, a S.O.U, B.S.A.A, U.S.S.S ou mesmo facções de libertação. É uma história grandiosa. Faz muita pela saga. A conspiração e os segredos que começam a nascer a cada capítulo.
- Jogo solo: Pode ser frustrante. Ainda se considerar que seu parceiro NPC (No player controller) é um retardado mental. Não espere ele ajuda-lo. Ele nunca o fará. Especialmente com inimigos extremamente chatos e difíceis. E detalhe, inimigo foca você sempre.
- Jogo cooperativo [Split-Screen]: É possível jogar com um amigo sem o uso da internet.
- Jogo cooperativo [RE.NET]: É possível jogar com um amigo via internet.
- Sistema de estatísticas complexo: É muito bom. Tem deste a distância percorrida a tipo de medalha ganha. Mesmo o tipo de arma usada, quantas vezes já atirou, qual percentual, quantos inimigos matou com ela. E até uma lista completa (que já tenha enfrentado) de inimigos – inclusive quantas vezes o derrotou e ele a você.
- Ações nos cenários: É inúmeras. Você pode ficar num lugar esperando os bichos, pode utilizar caminhos alternativos. Pode matar os inimigos de forma convencional ou utilizar as famosas traps scenery (armadilhas de cenário) como barril explosivo, chamar atenção de algum atirador e acertar o zumbi no ato.
- Interações zumbis: Não pense que o zumbi é amigo de outro zumbi. Pelo menos eu flagrei zumbis de espécies diferentes se atracando. Mas Zumbis J’avo não se atacam. Lembre-se dessa dica. É raro ver isso. Só vi uma vez.
- Combates [Mano-a-mano]: Novidade do Revil 6. Combates de socos, chutes, combos, combos breakers e interações de ambiente-combate. Essa novidade para muitos pode ser o que contrasta a antiga jogabilidade da série. Mas se você pensa que isso tira a graça do jogo, engana-se. Ele ainda é bastante difícil. Só que agora a diversão é garantida.
- Combates em conjunto [Cooperativo]: Não tem uma combinação de golpes a serem feitos em cooperação, se é isso que pensou. Mas você pode bater no mesmo inimigo ao mesmo tempo de seu colega. Pode livra-lo (pressionando o círculo) quando o mesmo é agarrado pelo inimigo. Pode finalizar (um mortallity) os inimigos. Pode lançar voadoras. Experimente correr e bater. Experimente não mirar e pressionar o R1. Os combates se tornam dinâmicos.
Nota: 9.80.
Biblioteca Resident Evil.
- Revil Wikia
- Revil Faqs (Versão Xb0x 360 – serve para PS3)
- Revil Capcom
- Análise do Techmundo (No entanto discordo de tudo, pois a análise é medíocre)
Mundo Pauta.
https://www.facebook.com/MundoPauta
https://twitter.com/Mundo_Pauta
Fotos: Extraídas da rede
Texto: Rafael Junqueira









zerei o jogo e habilitou a muniçao infinita para o primeiro player pro segundo nao habilitou tem como o segundo controle ter muniçao infinita?
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Não. Apenas se o segundo player também habilitar. Não é uma prêmio conjunto.
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Nota bastante alta, vc realmente curtiu este e/ou odiava os anteriores.
Jogo RE desde 98, acompanho a saga, tenho emuladores de outros consoles pra jogar versões não tão conhecidas pelo público.
Para mim RE6 foi uma degradação do RE5, parece que foi outra equipe, outra produtora, e ainda feito para outros público que não os antigos da saga….
RE5 que vinha melhorando e de longe de o modo mercenários, jogabilidade, câmera (sem comentários), modo co op melhor entre outros… vc por acaso jogou sozinho o modo história e algum momento viu seu parceiro bot morrer? ele é imortal? isso é bizarro, por mais que seja um bot ele n pode ser imortal.
A divisão de inventários que existe entre os parceiros no RE5 era algo absolutamente real, acabava a munição do seu amigo, mesmo sendo o bot vc poderia repassar pra ele, ou ainda emprestar uma arma, granada, etc.. .q modo co op é esse q o bot é imortal e tem munição infinita?… jogando com o Leon, na hora do metrô que vc mata o Simons numa das transformações que vc fica subindo e descendo o teto do metrô se vc quiser… vc n precisa gastar uma bala… o bot mata ele pra vc… só fugir sempre do Simons ali… o bot mata… com uma pistolinha… aff …
Outros pontos contra o RE6, tropeçar em zumbi? o personagem pula mesa, grades baixas e tropeça em zumbi? aff…dnovo
Jogo didícil? onde vc viu isso? Joguei de cara no modo normal para ver o jogo e n vi nenhuma dificuldade, não há puzzles decentes, meros efeitos de apertar botão na hora certa, vc quer puzzle? Dificuldade RE3 na facility pra fazer a vacina jogando com a Jill, ou na cena dos três relógios e as pedras amber, crystal, obsidian… RE2 com as senhas dos cofres, local de chaves espalhadas pelo jogo… não se compara com os ‘enigmas’ de RE6 que foi feito pra nova geração que curte matar, matar, matar… este ponto com certeza é bastante negativo.
RE.NET, totalmente bugado, crie uma sessão que vc jogue sem permitir conexões,ou seja, vc está em modo off e jogando sozinho a história… de repente entre os cenários aparece a msg… ‘Esperando pelo parceiro, 59 ,58 ,57 ,56…’ wtf? estou off line? fail….
Cenário totalmente limitado, mais linear já feito, impossível errar o local ou ficar perdido, feito pra ser fácil mesmo, nada de quebrar a cabeça, e sim se divertir.. eu n curto, se for pra jogar desse jeito eu jogo gow que é bem melhor no quesito ação e facilidade, só alegria… tentar fazer isso numa série que ERA terror é algo deprimente….
História absolutamente bizarra, sumiram com Jill Valentine, Sheeva, Claire… simplesmente foram desconsideradas… fizeram uma Helena que é a cópia branca da Sheeva… Chris é de longe o personagem principal da série, poucos sabem que o modo mercenários de RE2 (q vc tinha que achar as bombas no cenários) podia ser jogada pelo Chris… ou ainda outros personagens como o TO FU queijo com a faquinha, ADA, e Hunk… acho que sequência e roteiro não são pontos fortes para os ‘escritores’ da CAPCOM… daqui a pouco tem uma X MEN no jogo como já tem no filme… aquela mutante descabida que destrói chip d satélite com a mente.. nem a Jin Gray do X MEN faz isso… mas no filme do RE faz… outro lixo…
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